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    Em recente artigo divulgado pela Flat Out, foram destacadas as falas de Akio Toyoda - presidente da Toyota durante o Salão de Tóquio, explicando sobre o porquê não desistiu da combustão interna no alcance da neutralidade de carbono na indústria automobilística. O destaque à Toyota no artigo como uma exceção nessa indústria, partiu de uma reflexão sobre o fato de que: “ninguém mais briga pelo automóvel em si, pelo seu futuro e continuidade. Fazem só o que são mandados via legislação, e o nebuloso gosto da turba.”

    Com o executivo apontando que não apenas os veículos elétricos a bateria representam a única forma no objetivo de carbono zero nessa indústria, foi ressaltado o refinamento de tecnologias da Toyota voltadas ao uso de motores de combustão interna avançados – e particularmente, movidos à hidrogênio[1] - como foco principal da marca ao longo de 2024. Toyoda ainda pergunta aos presentes na coletiva de imprensa do evento : “Não deveríamos todos ter entusiasmo pelos carros ao assumirmos o desafio? Você pode pensar: ‘Motores à combustão interna nos dias de hoje?’ Pode parecer que estamos correndo contra o tempo, mas isso não é verdade. Este é um passo necessário em direção ao futuro.”

    Além de trabalhar com motores movidos a combustíveis de hidrogênio, a Toyota também vem focando em diversas melhorias conjuntas, destacando-se altas taxas de compressão e lean burn - referente à queima de combustível com excesso de ar em um motor de combustão interna. Observa-se, ademais, que também a Bosch anunciou destaque ao hidrogênio, podendo esse ter desempenho fundamental nas necessidades energéticas em todo o mundo; além de em sua fábrica na Alemanha apresentar foco em investimentos na “pilha a combustível móvel”, recém inserida em sua linha de produção em série, com potencial de transforma-se em um importante sistema de propulsão à veículos leves e pesados.

    Assim, como dois exemplos que evidenciam a busca de duas grandes empresas por novas alternativas de neutralidade do carbono, e, cujas estratégias parecem contrastar com a tendência atual dominante dos veículos elétricos a bateria, é importante sublinhar alguns desafios de relevo que os motores à combustão interna precisam enfrentar para ganhar escala e competitividade no setor automobilístico: as questões sobre a infraestrutura, o custo e a sustentabilidade em todo o processo produtivo e de uso dos veículos num futuro próximo.

    Analista Responsável Thais Virga