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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Há alguns anos o modelo de autorização, concessão e operação
ferroviária está em vigor no País. Desde 2021, com a implementação do
Pró-Trilhos (Programa de Autorizações Ferroviárias), a ANTT recebeu 106
requerimentos, que geraram 45 contratos de autorizações ferroviárias que
previam R$ 241,14 bilhões em investimentos para explorar 12.546 km de trilhos
(quase metade da malha existente). No entanto quase nada saiu da fase de
projeto.
Isto evidencia que o atual modelo e as atuais condições legais e
econômicas não garantiram mínimas condições para o desenvolvimento dos projetos
anunciados, praticamente anulando o bom início observado em 2021.
Por tal razão, vem crescendo as conversas, por parte da secretária
Nacional de Transporte Ferroviário e players do setor, para que a Lei
das Ferrovias passe por uma série de mudanças até o final do ano para destravar
projetos e viabilizar investimentos visando a melhora e ampliação da malha
ferroviária.
Dentre algumas sugestões, a que mais chama atenção é a proposta de
alterar o antigo modelo que somente previa iniciativa e recursos privados na
construção de novas trechos, passando o governo a fazer parceria com o setor
privado, na prática, se dará por meio de um contrato no formato de PPP (parceria
público-privada).
Umas vez que é muito difícil viabilizar projetos ferroviários apenas
com recursos privados, pois normalmente são de longo prazo de construção, com
rentabilidade baixa, neste novo formato, caso um determinado projeto necessite
de aporte de recursos públicos para sua viabilidade via PPP, haverá um leilão onde
qualquer interessado que se qualifique poderá fazer um lance. Este lance será
na forma de propor o volume de recursos públicos a ser aplicado no projeto.
Quem propor menor volume vence o certame.
A iniciativa é vista com bons olhos pelo setor, mas já se sabe que
politicamente existem grandes obstáculos a vencer para implementação desta
modificação que vão desde o convencimento de alas no Congresso antipáticas às
extensões do gasto público, até as dificuldades jurídicas de se fazer uma
alteração na Lei das ferrovias para permitir que o governo passa injetar
dinheiro na assinatura do contrato, algo que atualmente não é prevista por ela.
Analista Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelFelipe Souza
No Brasil é um fato que uma
das principais ferramentas de crescimento setorial induzido são os subsídios fiscais e
financeiros, costumeiramente presentes em diversos programas federais já
lançados. De certo, a frequência deles pode variar devido à característica de
cada gestão (ora mais desenvolvimentista, ora mais fiscalista/liberal), no
entanto dificilmente se observará períodos mais longos com completa ausência de
um novo plano de fomento setorial.
Desde veículos, combustíveis,
agrícolas, dentre outros, sempre são presentes, tanto no orçamento, quanto na
pauta de discussão, alvo de reivindicação por parte dos políticos e dos
próprios players do setor. A eles outros gastos vultuosos também se
somam: com funcionalismo público, assistência social, saúde, educação, e
outros, formam a maioria da destinações com impostos pagos pela sociedade.
No entanto, parece que não há
qualquer preocupação do Governo em fomentar algo extremamente essencial à
economia: a infraestrutura logística. Isto ficou claro quando a ministra do
Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), afirmou ao Senado, que o Brasil
não tem orçamento para investir em ferrovias.
Segundo ela, esta empreitada
deverá advir apenas do setor privado. Movimento este que permanecerá bem tímido
até que se resolva por completo as definições do Marco Legal que se arrastam há
anos no legislativo, com adições e subtrações de regras que muitas vezes são
contraditórias entre si e mais causam insegurança jurídica do que apontem um
norte que mostre ao investidor as “regras do jogo” que devem ser seguidas.
Neste sentido o Governo deverá
rever suas prioridades: ou se resolve estes sentimentos internos conflitantes e
define o Marco Legal, ou invista ele mesmo e encampe para si a insegurança
jurídica que o mesmo causa ao não definir as regras que regerão uma empreitada
que, por característica, demora décadas até recuperar o dinheiro investido.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Imagine-se você, gestor de uma
empresa que acaba de fechar um negócio muito promissor, contratado por 30 anos
e num valor pré-estabelecido muito atraente. Suas áreas financeiras,
estratégicas e outras, todas aprovaram e comemoraram o negócio e a empresa se
mobiliza para o sucesso do negócio.
Tempos depois, a outra parte
retorna alegando que se sente prejudicada pelo acordo anteriormente realizado e
quer revisão do valor que foi contratado, quer mudar a regra, ameaçando travar
e impedir a atuação da empresa caso o impasse não seja resolvido.
Como você agiria? Ainda mais
sabendo que a outra parte é próprio poder público que tem prerrogativa de
alterar acordos, regras e legislação a depender de seu próprio concesso. Como
ficaria percepção de segurança jurídica e econômica acerca do negócio e de todo
arcabouço institucional que permeia o setor de atuação?
Pois então, é exatamente esta
situação que três ferrovias (Estrada de Ferro Carajás e Estrada de Ferro
Vitória-Minas ambas administradas pela Vale e uma pela MRS Logística) que
tiveram renovação antecipada há alguns anos atrás estão vivenciando. Naquela
época foram estabelecidos para renovação valores a serem pagos de R$ 11,8
bilhões correspondente ao comprimento de outorga por parte da Vale e cerca de
R$ 2,9 bilhões pela MRS.
Agora, o Governo Federal
manifestou que poderá contestar os acordos feitos aquela época, alegando que a
renovação antecipada dessas concessões foi feita por valores de outorga
irrisórios. Assim, com a pretendida revisão dos contratos, espera-se que sejam
desembolsados pela Vale o excedente de R$ 21,2 bilhões pela estrada de ferro
Carajás e de R$ 4,6 bilhões pela Vitória-Minas. Da MRS, são quase R$ 4 bilhões.
Valores claramente relevantes que mudariam todo e qualquer planejamento, bem
como rentabilidade, margens e tudo mais de qualquer operação que se tente.
Não é por menos dizer que tal ofensiva, além de poder trazer enormes prejuízos econômicos às administradoras de tais ferrovias se levado à diante, somente sua intenção já traz um cenário de insegurança jurídica para todo o setor, que vai na contramão do avanço regulatório atingido no ano passado em iniciativas do próprio governo.
Analista Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
- Construção da
Transnordestina Salgueiro-Suape (Novo);
- Construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Em Andamento);
- Construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Em Andamento).
Este movimento é muito
importante, pois mostra como o tema “mobilidade ferroviária” está sendo
tratado. Para se ter uma ideia, a cifra
voltada para o modal só é inferior à direcionada ao modal rodoviário.
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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Ano2023
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Ano2019
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Ano2019
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Ano2015
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Ano2015
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Ano2015
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Ano2014
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Ao todo serão 31 projetos dentre os quais incluirão obras como: contornos ferroviários, remoção de invasões nas faixas de domínio, duplicação de trechos, construção de viadutos e passarelas, ampliação de ramal, iluminação e sinalização de passagens em níveis e reforço em estruturas existentes de trechos sob responsabilidade das concessionárias que ainda não tem previsão de concessão. Estas obras deverão focar a redução do risco de acidentes com ganhos diretos e indiretos na produtividade operacional do modal.
Este ano e, principalmente, os dois anos seguintes deverão ser marcados pelo aparecimento de diversas oportunidades para o modal e seus players, no entanto, para que os investimentos saiam do papel, as autoridades precisam esclarecer e institucionalizar as regras das concessões o quanto antes, uma vez que as decisões de investimentos e o interesse das empresas em participar dos leilões depende de clareza e solidez institucional. Além disso, as autoridades devem dar máxima prioridade para que diferentes interesses políticos não prejudiquem a continuidade de investimentos públicos ilustrados no PAC 3, bem como o Programa de concessão ferroviário.
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Ano2013
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Ano2013
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Ano2013
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Ano2012
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Ano2012
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Ano2012
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A América Latina Logística (ALL) investirá um montante de cerca de R$ 800 milhões em 2012. O plano de investimento inclui a conclusão da extensão de malha rodoviária e expansão da área produtiva.
O aporte destinado para este ano (próximo aos R$ 850 milhões investidos em 2011) concluirá a última fase da construção da extensão da malha ferroviária entre Alto Araguaia e Rondonópolis (MT) de mais 260 quilômetros, iniciada em 2009; e para melhoria da via, manutenção, tecnologia, terminais e material rodante.
Com este investimento, juntamente com os já anunciados, o setor de transporte ferroviário poderá oferecer diversas outras alternativas de rotas transporte de cargas e, por conseguinte, aumentar o volume de operações ferroviárias no país.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A America Latina Logistica (ALL) e a Triunfo Participações e Investimentos (TPI) juntamente com os acionistas da Vetorial Participações, anunciaram a criação da nova mineradora, denominada Vetria Mineração. O intuito para tal criação é a implantação de um sistema integrado mina-logística-porto, que contará com um aporte de R$ 7,6 bilhões e a ambição de que sejam produzidas até 27,5 milhões de toneladas de minério de ferro.
A participação acionária na Vetria será de 50,38% para ALL; 15,79% para TPI e 33,83% para os acionistas da Vetorial que contará com royalties de US$ 2,50 por tonelada de minério de ferro extraída da mina, com um limite de 500 milhões de toneladas.
A Vetria desempenhará a exploração, beneficiamento, transporte, comercialização e exportação de minério de ferro através de um porto privado que será construído em Santos (SP), sob responsabilidade da ALL, e uma mina própria localizada no Maciço de Urucum, na região de Corumbá (MS). A associação para a concretização da Vetria sinaliza a tendência à expansão de exploração minerária, aproveitamento do local estratégico e dos altos investimentos neste setor.
Quanto à parte de logística, para os próximos 30 anos, as 27,5 milhões de toneladas produzidas por ano, serão escoadas via ferrovia, além do escoamento da exportação que será feita por meio de um terminal portuário próprio, em Santos. Para isto, serão destinados cerca de R$ 2,2 bilhões para revitalização de quase 1.800 km da ferrovia, além de R$ 2,3 bilhões dispendidos para novas aquisições de material rodante - 5.600 vagões e 180 locomotivas, bem como na reposição de 3 milhões de unidades de dormentes de madeira por ferro. Está previsto também um aporte de R$ 2 bilhões para a construção de um terminal portuário em Santos, na qual terá capacidade estática de 1,3 milhão de toneladas de minério de ferro.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Os investimentos iniciais serão destinados à aquisição de 36 trens novos de oito carros cada um que formarão uma frota de 288 carros para a Linha 8 (Diamante) da região metropolitana da capital paulista. A Linha 8 é uma das principais linhas da CPTM, concentrando cerca de 20% dos usuários pagantes da empresa, cerca de 432 mil passageiros por dia. atualmente 204 estão em operação.
Com os investimentos, os trens poderão transportar cerca de 1,6 milhão de passageiros a mais por dia útil, alcançando 7 milhões de passageiros por dia útil até 2014.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Algumas obras, que já estão parcialmente concluídas, deverão ser finalizadas nos próximos anos: os 12,8 km da Linha 4-Amarela, que será completada em 2015, simultaneamente, também estão em execução obras de expansão e prolongamento da Linha 2-Verde (monotrilho), ligando Vila Prudente a São Mateus, e da 5-Lilás, no trecho entre as estações Largo Treze e Adolfo Pinheiro, além da reforma de 98 trens a serem entregues em 2013. Além destes, estão em fase inicial os projetos da Linha 17-Ouro (monotrilho), 15-Branca e 18-Bronze Leve ABC (monotrilho) que devem começar as obras em 2013. A elas vai se somar a Linha 6-Laranja, com 13,5 km e 14 estações, que deverá transportar aproximadamente 638 mil passageiros por dia.
Com isso, as autoridades estaduais projetam entregar mais 27 km de linhas e 23 novas estações do Metrô até 2014. Assim, a malha de Metrô paulistano, hoje com 74,3 km, chegará a 101,3 km em 2014.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Neste mesmo sentido, a Vale estuda montar uma usina em Governador Valadares (MG) com capacidade para produzir 500 mil toneladas anuais de trilhos destinados a abastecer suas próprias ferrovias e ao mercado em geral que, tais trilhos atualmente são importados. Estima-se que, para a conclusão de um projeto deste porte, é exigido um investimento da magnitude de US$ 1,5 bilhão.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com isto a ALL, a Transnordestina Logística e a (FCA) firmaram compromisso em recuperar cerca de 3,76 mil Km. A CSN já está em fase final da recuperação do trecho de 549 Km que vai de Cabo, próximo a Recife, cruza Alagoas, passando pela capital Maceió. Por sua vez, a ALL irá reformar, ao todo, 2,63 mil km, em prazos que variam entre 9 à 66 meses; Os trechos são: um de 130 km, já alvo de um acordo com a empresa Agrovia; além de outros dois localizados no interior paulista.Por último, a FCA, controlada pela Vale recuperará 604 km, cabendo destaque para o trecho de 431 km que liga São Francisco, na Bahia, a Propriá, em Alagoas.
Porém, como resultado negativo, foram declarados, pelas três concessionárias, “econômico e/ou tecnicamente inoperantes” 1,76 mil Km férreos e que serão devolvidos para ANTT, revelando que boa parte das estradas ferroviárias brasileiras são totalmente ineficazes para qualquer tipo de projeto de integração logística. Segundo a própria ANTT, o sistema ferroviário brasileiro totaliza 29.637 quilômetros porém, atualmente, aproximadamente um terço deste é complemente obsoleto ou não apresenta nenhuma demanda.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Deste total, R$ 140 milhões serão destinados à reforma da cremalheira (mecanismo usado para o auxílio das locomotivas na subida de altos aclives) na Serra do Mar, entre Cubatão e Paranapiacaba, que dobrará sua capacidade de atual (de 7 milhões de toneladas em ambos os sentidos por ano) de carga.
O valor restante se destina à separação da via de passageiros administrada pela CPTM e de carga em um trecho de 12 quilômetros entre Itaquaquecetuba e Suzano, além do investimento para construir um terminal intermodal de cargas em Cubatão, com operações previstas para o início de 2012, o qual permitirá elevar o transporte de cargas ao porto de Santos dos atuais 80 mil para 330 mil TEUs
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A estrada de ferro América Latina Logística Malha Norte S.A, antiga Ferronorte, está nos planos da China National Machinery Corporation. Até o ano passado, a estrada de ferro estava concedida à América Latina Logística (ALL) e foi devolvida ao Governo Federal por falta de projeto de investimento que garantisse sua plena utilização.
A intenção do grupo chinês é investir em tal trecho para modernizá-lo de forma que torne mais ágil e eficiente o escoamento da soja na região sul matogrossense, além deste trecho se tornar, futuramente, um canal para a entrada de importados nesta região.
A obra deverá expandir a atual estrada férrea, devendo ter uma extensão final de quase 2 mil quilômetros, a qual deverá custar cerca de R$ 10 bilhões. Ainda não se sabe se a obra será uma parceria público-privada ou licitação.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A estrada de ferro América Latina Logística Malha Norte S.A, antiga Ferronorte, está nos planos da China National Machinery Corporation. Até o ano passado, a estrada de ferro estava concedida à América Latina Logística (ALL) e foi devolvida ao Governo Federal por falta de projeto de investimento que garantisse sua plena utilização.
A intenção do grupo chinês é investir em tal trecho para modernizá-lo de forma que torne mais ágil e eficiente o escoamento da soja na região sul matogrossense, além deste trecho se tornar, futuramente, um canal para a entrada de importados nesta região.
A obra deverá expandir a atual estrada férrea, devendo ter uma extensão final de quase 2 mil quilômetros, a qual deverá custar cerca de R$ 10 bilhões. Ainda não se sabe se a obra será uma parceria público-privada ou licitação.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O Expresso será uma alternativa para a atual ligação da Linha 7-Rubi da CPTM entre Jundiaí e a Luz (com baldeação em Francisco Morato), a qual reduzirá o tempo do trajeto de 1h20 (tempo de viagem da Linha 7-Rubi ) para 25 minutos. Futuramente, a estação da Água Branca terá ponto de convergência, também, com as linhas 8-Diamante (CPTM) e a futura Linha 6-Laranja do Metrô.
O valor da passagem ainda não foi definido, mas, segundo o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, deverá concorrer com o preço da passagem dos ônibus de viagem no mesmo trecho, de R$ 12 a R$ 15.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Neste mesmo sentido, a Vale estuda montar uma usina em Governador Valadares (MG) com capacidade para produzir 500 mil toneladas anuais de trilhos destinados a abastecer suas próprias ferrovias e ao mercado em geral que, tais trilhos atualmente são importados. Estima-se que, para a conclusão de um projeto deste porte, é exigido um investimento da magnitude de US$ 1,5 bilhão.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O trabalho elaborado pelo BNDES, que pretende averiguar as possibilidades de instalação de sistemas férreos de transporte regional de passageiros em 14 trechos de várias regiões em todo o país, já começa a gerar resultados concretos; está prevista para agosto a audiência pública que divulgará os primeiros dois projetos contemplados por tal estudo. Os trechos ligam os municípios de Londrina e Maringá, no Paraná, e Bento Gonçalves e Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e estão atualmente em fase final de estudo de viabilidade. No caso do trecho gaúcho, a ferrovia reaproveitará uma malha já existente e que hoje está desativada. No Paraná, a linha será construída em paralelo a outra utilizada para transporte de cargas.
Outro trecho que deve ser viabilizado em breve é o da ferrovia entre as cidades de Brasília e Luziânia (GO), onde existe uma demanda forte, além de já haver uma ferrovia desativada no trecho que necessita apenas de um investimento marginal de modernização e restauração.
O estudo prevê que, no total, os quatorze projetos somarão quase 1.900 quilômetros de malha férrea regional de passageiros aos 10.930 já existentes, atendendo 112 municípios e 70 milhões de passageiros por ano. Para isto, demandarão um montante de recursos da ordem de R$ 5 bilhões, devendo ser realizados via concessão à iniciativa privada.
Além deste ponto, outro fato importante no setor esta semana foi o anuncio do investimento de aproximadamente R$ 650 milhões da ALL destinados à recuperação dos trechos Santo Angelo-São Luiz Gonzaga e Livramento-Cacequi.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O PSF traz consigo propostas endereçadas a mais de 200 locais passíveis de obras, no qual inclui a construção e reforma de contornos ferroviários em grandes cidades, viadutos e pontes, modernização da sinalização, melhorias em faixas de domínio e travessias de áreas urbanas; todos com o intuito de melhorar a produtividade das estradas de ferro, elevando assim a velocidade média, que hoje é de 29 km/h. Representantes internos do DNIT afirmam que os recursos a serem empregados oscilam em torno de R$ 7 bilhões, mas ainda não possuem fonte financiadora.
O plano vem em boa hora, uma vez que, com a crescente demanda internacional por commodities agrícolas e minerais, aliado ao bom desempenho da economia nacional e seu com expressivo volume de encomendas de diversos produtos, tornam as ferrovias brasileiras ainda aquém da demanda do agronegócio, mercado siderúrgico e metalúrgico desejado, não sendo raro as ocorrências de overbooking no modal.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Seguindo tal tendência, a MRS prevê investir cerca de R$ 1,5 bilhão em 2011, mais que o dobro investido no ano anterior, R$ 707 milhões, destinados principalmente à reforçar a estrutura de material rodante a fim de elevar a velocidade média dos trens, modernizar o sistema de sinalição de via, construir pátios adicionais ao longo da malha, expandir sua frota de vagões, bem como iníciar a implantação dos projetos Contrail - para movimentação de contêineres no eixo São Paulo-porto de Santos - e do projeto de segregação da malha na região metropolitana de São Paulo, a qual permitirá separar vias de cargas e passageiros, ampliando o transporte.
Fortemente focada em carga pesada, a meta traçada para este ano abarca, além de absorver a crescente demanda por transporte de minério de ferro, seu principal produto transportado, ampliar sua participação no mercado de movimentação de contêineres. Para isso a MRS destinará investimentos para ampliar o transporte em vagões especializados para produtos siderúrgicos. A outra grande aposta é o mercado de contêineres, do qual a empresa espera no futuro uma participação importante na receita. Serão mais de R$ 400 milhões focados somente na compra de locomotivas, além da aquisição de 90 novas máquinas.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Tais investimentos totalizarão R$ 1,8 milhão, valor cerca de 30% a 40% mais barato do que a aquisição de novas unidades. Mesmo que a menor vida útil (cerca de 34% menor em relação às unidades novas) faça parecer, num primeiro momento, que o investimento da reforma se equivalha à compra de composições novas devido a necessidade de repor a frota obsoleta num menor espaço de tempo, ao substituir o sistema de tração antigo fatalmente reduzirá os custos provindos da manutenção e de energia destes, podendo-se auferir ganhos advindos da redução dos custos de manutenção e operação.
Duas composições já finalizadas devem entrar em operação em abril, conforme anúncio da empresa. A previsão é de que 12 unidades sejam totalmente reformadas até o final de 2011, o que fará com que o grau de desconforto dos passageiros seja atenuado. O índice de ocupação dos trens vem aumentando em todas as linhas; a linha 3-vermelha detém, há tempo, índices de ocupação acima do limite aceitável pelas organizações internacionais de saúde. Com 9,8 passageiros por m² no horário de pico, tal linha apresenta ocupação muito acima dos 6 aconselháveis.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Para dar tal aporte operacional, em uma primeira fase, iniciada neste ano (2011) e com conclusão previstas para até 2012, serão investidos US$ 1,28 bilhão na construção do quarto píer no terminal marítimo de Ponta da Madeira (pertencente à Vale). Assim como a finalização da ponte de acesso (com dois píeres) que se destinará exclusivamente ao embarque de cargas próprias da Vale (minério de ferro e manganês). O píer quatro terá dois berços para atracação de navios e o primeiro deles começará a operar em meados de 2012 atendendo navios de 400 mil toneladas de porte bruto. A obra é hoje o principal projeto portuário da mineradora no país. Também estão previstos nesta primeira fase, o aumento da capacidade de transporte de carga da Estrada de Ferro de Carajás (EFC), linha férrea de 892 quilômetros que leva o minério de ferro das minas, no Pará, até os navios, em São Luís, irá ganhar 80 quilômetros de novas linhas, mais dois pátios para depósito de minério e dois novos viradores de vagões.
Para obras posteriores, com data de finalização prevista para até 2015, estão previstas obras de duplicação e construção de quatro pátios, dois viradores de vagão e um ramal na ferrovia que liga as minas de Serra norte e Serra sul, em Carajás. Já em relação ao porto, o píer quatro de Ponta da Madeira ganhará mais um berço, e novos equipamentos, entre outras obras.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A fim de facilitar a implementação destes serviços no mercado, a Brado fechou acordo de fusão com a Standard Logística, que tem vasta experiência em logística de cargas frigorificadas com base intermodal.
Esta ação vem de encontro a crescente necessidade de se diversificar os serviços oferecidos para que se incorpore, cada vez mais, o acesso formal e definitivo de empresas que atualmente não utilizam o setor de transporte ferroviário, já que a baixa competição entre as concessionárias faz com que o modal ainda ofereça serviços relativamente caros com preços baseados nos valores cobrados pelo modal rodoviário. Além do mais os serviços disponíveis não atendem completamente as particularidades da demanda existência.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O mercado relacionado à movimentação de contêineres pode ganhar uma nova alternativa de transporte até o porto de santos. A MRS logística e a Contrail anunciaram acordo comercial cuja meta é transportar por meio de ferrovias 45% dos contêineres que vão para o porto. O transporte hoje é realizado em grande parte pelo modal rodoviário.
O planejamento engloba investimentos de R$ 600 milhões durante o período de cinco anos. Os aportes visam desde a estruturação de novos terminais quanto novos equipamentos.
A Contrail é controlada pela EDLP e seu foco de mercado é a logística ferroviária. A MRS logística opera, monitora e controla a malha Sudeste da Rede Ferroviária Federal. As principais cargas transportadas são produtos agrícolas, siderúrgicos, cimento, bauxita e minério. A MRS com essa parceria reforça o movimento de expansão na matriz de transporte de cargas. Em outubro, por exemplo, a MRS anunciou investimento de R$ 230 milhões para triplicar o transporte de cargas na região de grande de São Paulo até o porto de Santos.
Os contêineres representam um nicho de mercado importante para o transporte de cargas no mundo, o Brasil por sua vez, ainda possui pouca participação quando comparado com países como China e Holanda. Os contêineres representaram uma evolução na logística mundial e na transposição das cargas nos portos. Além de maior praticidade, os contêineres podem se destinar também para cargas refrigeradas e de maior valor agregado. Dessa forma, perante as perspectivas de maior robustez da economia nacional correlacionado ao maior aperfeiçoamento do comércio brasileiro, o mercado demanda melhores serviços logísticos que tendem a oferecer rentabilidade interessante às empresas atuantes no setor.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A MRS está investindo cerca de R$ 230 milhões para triplicar o transporte de cargas nas operações da grande São Paulo e de acesso ao porto de Santos. A operação pretende transportar 56 milhões de toneladas no futuro.
Outro destaque completar é o anúncio do acordo entre a CPTM e a MRS logística de divisão de 12 quilômetros das vias férreas localizadas entre Itaquacetuba e Suzano, na grande São Paulo. O objetivo é criar linhas específicas para o tráfego de passageiros e de cargas. Esta obra, segundo a MRS, irá permitir a interligação com sua linha de acesso ao porto de Santos.
O aumento da demanda por transportes aliado com as perspectivas positivas da economia brasileira são os principais pilares que sustentam esse planejamento da MRS. A Lafis, por sua vez, vem de acordo com essas expectativas e projeta uma elevação do modal ferroviário na participação dos transportes de cargas e de passageiros, dado os investimentos anunciados pela iniciativa privada e pública.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS) adquiriu 30% da Odebrecht Transport Participações (OTPP). Esta última, por sua vez, é braço da Odebrecht no segmento de transporte e logística. A operação dá continuidade ao movimento iniciado pelo fundo ao ingressar nos negócios de saneamento, de terminais portuários e de energia. O valor dessa última transação não foi aberto ao mercado.
O FI-FGTS, segundo a Caixa Econômica Federal, tem como objetivo alcançar a valorização das cotas através da aplicação de recursos nos setores de infraestrutura tanto na parte de construção quanto de ampliação, reforma ou implantação.
Neste aporte de recursos por parte do FI-FGTS, deve-se destacar a oportunidade de rentabilidade vista pela Caixa. A OTPP possui como principais negócios o terminal Embraport, em Santos, a concessão da Rodovia D. Pedro I e a linha amarela do metrô de São Paulo. Visto as atuais perspectivas de crescimento da demanda por transportes e a necessidade de ampliação da infraestrutura logística no Brasil, a Caixa aposta num retorno positivo de capital ao ingressar de maneira mais ativa numa empresa atuante nesse segmento. Em linhas gerais, essa expectativa de rentabilidade do FI-FGTS abre o raciocínio da possibilidade de maior ingresso no setor por parte de outros fundos. Assim, isso pode indicar uma oportunidade de maior facilidade de captação de recursos para a efetivação de aportes futuros.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
No próximo dia 07 de Junho, o Governo Federal licitará 1.670 quilômetros de ferrovias. O projeto engloba a extensão da Ferrovia Norte-Sul, de Ouro Verde (GO) a Estrela d'Oeste (SP) e a construção da Ferrovia Leste-Oeste entre Ilhéus e Barreiras na Bahia.
A Valec - empresa pública de Engenharia, construções e ferrovias, vinculada ao Ministério dos transportes, cuja função é a construção e a exploração de infra-estrutura ferroviária - ficará responsável pelo projeto. Os novos trechos devem possuir modelo de concessão diferente do atual. O novo modelo se baseia na venda do direito de uso da malha ferroviária às companhias, entretanto a Valec continuaria com o controle.
A atual estrutura do modal é insuficiente para atender por completo a demanda potencial. As projeções de crescimento da economia brasileira agravam as perspectivas sobre a ineficiência da atual malha ferroviária. Destarte, frente a esse anúncio, espera-se um menor afogamento dos problemas estruturais do modal, porém, apesar de representar um significativo investimento, o modal ainda necessita de mais aportes para usufruir todo seu potencial.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
No último dia 07/04, a América Latina Logística (ALL) anunciou um investimento de R$ 235 milhões que prevê o transporte de 100 mil toneladas de bobinas de aço por mês para a Usiminas até 2012. O investimento é o maior da ALL na área de Siderurgia. O projeto engloba a compra de locomotivas, de vagões e da melhoria de infra-estrutura da malha ferroviária.
A ALL vai elevar o volume de produtos industrializados transportado por ano em cerca de 25%. Os investimentos serão realizados em conjunto com a Usiminas. A Usiminas destinará mais de R$ 99 milhões na compra de 1.107 vagões plataforma.
Como o transporte ferroviário de cargas é caracterizado pela predominância de apenas algumas empresas privadas, este investimento dá a perspectiva para a ALL de maior participação no setor.
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