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  • tintas, empresas do setor tintas, empresas do segmento tintas, setor tintas, segmento tintas, vernizes, empresas do setor vernizes, setor vernizes, segmento vernizes, economia, macroeconomia
    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2020
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Felipe Souza
    Nos primeiros onze meses deste ano, o índice de Produção de Tintas, Vernizes, Esmaltes, Lacas, Solventes e Produtos Afins apresentou retração de 2,0% em comparação com o mesmo período de 2018.

    Tal resultado observado neste período confirma a tendência de enfraquecimento e perda de dinamismo da demanda e por conseguinte na produção de tintas e vernizes, tendência esta que está em conformidade com o próprio depreciado ambiente industrial e econômico que o País está imerso.

    Assim, mesmo que tenha havido um certo crescimento das receitas auferidas em reais (A Lafis espera que o setor fature cerca de R$ 17,1 bilhões, ou seja, um montante 11,9% superior em relação a 2018), este expressivo crescimento do faturamento deverá ocorrer, em grande parte, aos aumentos de preços e aos efeitos cambiais. Assim, quando convertido o resultado em Dólares para Reais, tem-se um fator expansivo do faturamento dado que 2019 foi marcado por uma desvalorização do Real frente a moeda norte-americana.

    Especialista do Setor Felipe Souza

    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2019
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Felipe Souza
    Em 2018 em relação ao ano de 2017, a produção de insumos típicos da construção civil recuou 2,8%. 

    Mesmo que menos agudo que em 2017, este recuo demonstra que, tanto a queda da atividade imobiliária quanto o desempenho insatisfatório do segmento de infraestrutura, contribuíram para esse resultado. Além do mais, este indicador também evidencia que o setor de construção e a cadeia de fornecedores como um todo foram afetados pela fraca atividade econômica e as baixas expectativas dos agentes econômicos.

    No entanto, ao que tudo parece, esta trajetória contracionista observada até o ano anterior deverá ser revertida em 2019. Neste primeiro bimestre o índice já acumulou uma alta de 8,5%, expansão esta que deverá ser mantida até o fim do ano. Além da demanda reprimida, resultante de três anos consecutivos de vendas baixas, o País tem necessidade de investir pesadamente em infraestrutura e em habitação nos próximos anos, para atender às necessidades de crescimento e de melhoria das condições de vida. Esses projetos exigem a utilização de tintas, o que estimulará o setor.

    Especialista do Setor Felipe Sanches.

    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2017
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Felipe Souza
    O Brasil que já foi um dos cinco maiores mercados mundiais de tinta ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China, Alemanha e Japão, vem sofrendo retração com a crise econômica e recrudescimento da demanda interna. 

    Segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, a produção de tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins recuou 1,5%, na comparação dos oito primeiros meses de 2017 com igual período do ano anterior. 

    O ainda mau momento vivido pela economia brasileira e, como consequência, pela indústria como um todo, acaba por impactar negativamente a demanda e a produção de tintas e vernizes. Além disso, a contenção dos gastos públicos e paralisação de obras de infraestrutura e habitação, também contribui para a retração da demanda por tintas e vernizes. 

    No entanto, mesmo com o mau desempenho do setor até agosto deste ano, as perspectivas da Lafis apontam para uma leve retomada na produção de tintas em 2017, um crescimento de 1,5% sobre o ano de 2016, com destaque apenas para o setor produtor de tintas destinado ao segmento automotivo que deverá apresentar crescimento de 10,3%, graças a satisfatória retomada da produção de autoveículos que vem sendo observada ao longo deste ano. 

    Especialista Responsável: Felipe Souza.


    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2015
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Felipe Souza
    Em 2014, o setor de construção civil apresentou um fraco desempenho, que pode ser observado por meio de diversas variáveis, tais como a retração de 5,1% no PIB de construção civil de janeiro a novembro de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior, retração da produção de insumos típicos da construção civil, desaceleração do crédito ao mercado imobiliário e queda no número de emprego formal no terceiro trimestre de 2014 em relação ao mesmo trimestre de 2013. 

    Deste modo, o baixo ritmo de construção civil já vem impactando os resultados e/ou perspectivas de toda a cadeia de relacionamento, como o setor de cimento, materiais de acabamento, tintas, dentre outros. Considerando ainda as denúncias da operação lava-jato contra grandes construtoras brasileiras, responsáveis pelas principais obras de infraestrutura no país e as suas consequências (default e redução da nota de crédito dada por agências internacionais) e a menor propensão do governo em investir no curto prazo, em linha com o ajuste fiscal, a tendência é que 2015 seja um ano desafiador para o setor de construção civil.

    No entanto, se por um lado há diversos indicadores da conjuntura econômica que se mostram desfavoráveis aos dois grandes segmentos da construção civil (infraestrutura e imobiliário) e seus fornecedores, por outro lado há grandes oportunidades de longo prazo para ambos os segmentos, considerando a necessidade de ampliação e modernização de diversos segmentos ligados à infraestrutura e ao grande déficit habitacional, que ainda é uma realidade brasileira. Existem ainda oportunidades ligadas à adoção de novas tecnologias que permitam maior produtividade na execução de obras.

    Analista do Setor: Marcel Tau Carneiro


    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2012
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Felipe Souza
    A fabricante de tintas norueguesa Jotun iniciou a construção da sua primeira fábrica na América Latina, em Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro, o valor do investimento não foi revelado. A companhia foi fundada em 1926 na cidade de Sandefjord - no sul da Noruega - iniciou suas atividades na fabricação de tinta utilizada no revestimento de navios baleeiros. Hoje, a empresa está em 79 países, tem 40 fábricas e nove mil funcionários no mundo, com um faturamento mundial de US$ 2,2 bilhões em 2011.

    A companhia, que possui 57% da sua produção mundial destinada a fabricação de tintas para revestimento de estruturas metálicas, como as de navios, plataformas de petróleo e estaleiros, visa o crescimento do mercado de petróleo e gás no País. A nova unidade fabril, focada nesse segmento, deverá iniciar a operação no fim de 2013. A empresa começará fabricando 10 milhões de litros de tintas por ano, com a possibilidade de expandir para 50 milhões de litros, se houver demanda no mercado. A fábrica ainda irá gerar cerca de 200 empregos diretos e mais de 600 durante a construção. 

    Para o setor de tintas e vernizes, com perspectiva de um crescimento da economia brasileira em 2012, mesmo mais moderado que o registrado em 2011, deverá continuar contribuindo para um ciclo positivo para a construção de imóveis além de outras indústrias e segmentos demandantes de tintas, como os setores de petróleo e gás. Tal conjuntura favorecerá as vendas de tintas, contribuindo para o aumento no faturamento do setor. A Lafis estima que a produção total de tintas fique por volta de 4,4%.


    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2012
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Felipe Souza
    Na última semana do mês de maio diversas empresas brasileiras adiantaram processos de fusões e aquisições antes das mudanças das regras do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão regulador que fiscaliza esses processos. O que ocorre é que a partir de 1° de junho entra em vigor um novo modelo para a decisão sobre essas operações onde as aquisições serão efetivadas somente depois de julgadas pelo conselho, e não assim que o negócio seja anunciado, como ocorria anteriormente. Nesse movimento, diversas empresas e indústrias ligadas ao macrossetor da construção anunciaram fusão e/ou aquisição nesses últimos dias.

    Neste contexto, no setor de tintas e vernizes uma importante aquisição foi anunciada em fins de maio. A Ultrapar Participações, por meio de sua subsidiária Oxiteno, assinou contrato de compra da totalidade das ações da American Chemical, empresa uruguaia de especialidades químicas. O valor da aquisição ficou em US$ 79 milhões. A American Chemical possui uma unidade próxima ao porto de Montevidéu com capacidade de produção de 81 mil toneladas de especialidades químicas. A localização estratégica proporcionará à Oxiteno uma maior eficiência na logística para exportações, bem como garantirá o melhor atendimento aos países do Cone Sul, que atualmente é atendida pela Oxiteno por produtos fabricados no Brasil.

    Assim, segundo a empresa, o reforço da posição da Oxiteno na região como produtora de tensoativos e especialidades químicas proporcionará ganhos tanto comerciais, quanto operacionais e administrativos, incrementando seu faturamento. O objetivo da aquisição anunciada é dar continuidade à expansão internacional da empresa - processo iniciado em 2003. É importante ressaltar o grande potencial de crescimento de obras ligadas, tanto a infraestrutura quanto à construção civil em diversos países do Cone Sul, principalmente pelo contexto marcado pelo aparecimento de projetos e acordos formados bilateralmente pelo Brasil com alguns desses países. Assim, espera-se um crescimento de diversos segmentos ligados à fase de acabamento dessas obras, representando uma grande oportunidade de crescimento das empresas do setor de tintas e vernizes.


    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2010
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Felipe Souza

    A Suvinil, controlada pela companhia química BASF e líder do mercado nacional de tintas e vernizes, anunciou nesta sexta-feira, 26 de março, investimentos de R$ 15 milhões. Tal montante tem como objetivo a ampliação da fábrica de São Bernardo do Campo/SP que deverá operar com o novo tamanho a partir de 2013, com este aporte a unidade deverá se tornar a maior fábrica de tintas do mundo.

    No ano de 2009 a fábrica recebeu aportes de R$ 21 milhões, o que resultou em uma capacidade atual de 330 milhões de litros de tinta produzidos. O novo investimento visa acréscimos nas vendas da área de soluções funcionais da BASF, que em 2009 tiveram receita de €607,5 milhões. Essa área inclui químicos para construção e tintas, os quais possuem projeções de crescimento para 2010, assim como para os próximos anos com os Jogos a serem realizados no Brasil.

    No ano passado, a indústria de tintas imobiliárias apresentou queda de 2,3% no faturamento, que somou R$ 1,9 bilhão, já no volume produzido, apresentou um crescimento de 0,7% com 982 milhões de litros. Assim, com o investimento anunciado pela Suvinil e os aportes pretendidos pelas concorrentes, a indústria de tintas se prepara para expandir suas vendas em dois dígitos neste ano, estimuladas pela expansão do mercado imobiliário e pelo aumento da renda.