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  • telecomunicações, empresas do setor telecomunicações, empresas do segmento telecomunicações, setor telecomunicações, segmento telecomunicações, economia, macroeconomia
    Na semana passada, a criação da nova maior empresa de telefonia no Brasil ficou mais perto, porém o negócio ainda depende de mudanças na legislação do setor (que proíbe uma operadora de telefonia fixa de comprar outra), esperadas para ficar prontas entre junho e agosto deste ano.
    No dia 24/04 os acionistas da Oi (ex-Telemar) e da Brasil Telecom (BrT) fecharam os detalhes finais do acordo para a reestruturação societária das duas empresas e a venda do controle da BrT à Oi.
    O processo será desenvolvido em duas etapas:
    1) os grupos Andrade Gutierrez e Jereissati adquirem a participação dos sócios que sairão definitivamente da estrutura societária da Telemar Participações, controladora indireta da operadora de telefonia Oi. Com a compra da fatia de GP, Citi e Opportunity, os dois grupos terão cerca de 42% da controladora (50% para cada um), e desembolsarão cerca de US$ 1,6 bilhão. A Fundação Atlântico (fundo de pensão dos funcionários da Oi) terá outros 10%.
    2) esta operação vai ocorrer simultaneamente e deverá custar cerca de R$ 5 bilhões. A Oi usará seu caixa para adquirir o controle da BrT, que tem como seus principais donos os fundos de pensão Previ, Petros, Funcef), Opportunity e CVC (administrado pelo Citi).
    O BNDES, acionista da empresa, terá direito de preferência sobre a venda de participações (dificultando que o negócio fique nas mãos de estrangeiros).
    Assim, a Oi/BrT passaria a ser a maior operadora de telecom do Brasil com receita líquida de R$ 28,64 bilhões (R$ 17,58 da Telemar e R$ 11,06 da BrT), em 2007. Logo atrás, viria o atual grupo líder, Telefonica/Vivo, com receita líquida de R$ 27,22 bilhões (2007). O diferencial é que, ao contrário do que acontece com outros grupos de telecomunicações no Brasil, ela integraria suas operações de telefonia fixa e celular em uma única empresa.