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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O volume de serviços de tecnologia de informação
avançou significativamente ao longo do primeiro semestre de 2019 em relação ao
mesmo período do ano anterior: + 13,1%. No acumulado em 12 meses, o setor apresentou expansão
de 11%.
A Lafis considera o setor de tecnologia da informação como um dos mais dinâmicos dentre os setores acompanhados, considerando que, enquanto grande parte dos setores apresentaram queda entre 2015 e 2016, seguida de recuperação gradual, o setor de serviços de TI apresentou crescimento moderado durante todo o período de crise e aceleração do crescimento a partir de meados de 2018 em um movimento que permanece ao longo de 2019.
O avanço de distintas tecnologias que tem em comum a busca das empresas por maior produtividade e a maior digitalização da economia são fatores que colaboram para a tendência observada.
Especialista do Setor: Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Com veto, foi rejeitado o dispositivo que tornava
permanente a concessão ao setor de semicondutores dos incentivos fiscais
previstos no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de
Semicondutores (PADIS). A presidente Dilma Rousseff sancionou, com muitos
vetos, a lei nº 13.159/2015 que modifica as regras de benefícios tributários voltados
para equipamentos da TV digital e para componentes eletrônicos semicondutores,
preconizadas pela lei nº 11.484/2007.
O aspecto mais negativo dessa alteração na legislação foi
a retirada dos benefícios fiscais aos memory
cards e dispositivos de armazenamento, já que foi excluído o dispositivo
que descrevia a abrangência dos incentivos. Além disso, a isenção de Imposto de
Importação a aquisição de insumos e softwares
necessários para a produção de semicondutores somente ocorrerá diante do ato do
Governo Federal; antes, não havia essa descrição.
As demais alterações são marginais e talvez melhorem a
buracracia em torno do programa porque foi exluída a especificação tecnológica
dos displays, ou seja, os benefícios
envolverão àqueles que produzem displays,
independente se forem de LED, OLED ou LCD. Um projeto de PPB (Processo
Produtivo Básico) necessário para a inclusão da empresa no PADIS, tinha prazo
de 4 anos para ser aprovado pelas autoridades, agora não tem. Talvez tenha
efeito negativo já que os burocratas não terão pressão necessária par agilizar
o processo de avaliação do PPB. Por fim, os investimentos em P&D essenciais
para garantir a isenção devem ser feitos até o dia 31 de março de cada ano,
para serem contabilizados no ano calendário; não houve alterações na legislação
no que se refere aos incentivos para telequipamentos relacionados à tecnologia
de TV digital.
Analista do Setor: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Essa notícia corrobora as oportunidades de crescimento que a indústria de semicondutores pode usufruir no Brasil com a instalação de unidades fabris capazes de fornecer componentes para os equipamentos de informática (e telequipamentos, como smartphones) produzidos nacionalmente. Existem diversos incentivos por parte do Governo Federal que incentiva esse tipo de atividade (o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, as aprovações de empréstimos do BNDES estão condicionados às compras de equipamentos de fornecedores nacionais), no entanto, destaca-se que o mercado possui uma concorrência acirrada, que é parcialmente explicada pela quase inexistentes tarifas de importação de semicondutores. Isso reflete-se na observação da Multilaser sobre o fato de não conseguirem competir em termos de melhor preço, mas buscam oferecer a melhor qualidade. É uma estratégia dentro do cenário contemplado pela economia brasileira, onde a tributação complexa e problemas de infraestrutura comprometem uma melhor competitividade em termos de preço.
Analista Responsável pelo Setor: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Já está em curso a formação de uma indústria brasileira de semicondutores, porém, deve-se compreender que o Brasil estará limitado à montagem do produto, sendo que o processo de criação e desenvolvimento do produto (o desenho) ainda será feito no exterior. Mesmo assim, é interessante a indústria brasileira se envolver com essas atividades, a fim de adquirir o know-how necessário para desenvolver e consolidar a fabricação dessa manufatura, já que ela encadeia várias atividades, especialmente nos serviços de TI (Tecnologia da Informação).
Para auxiliar o setor, o Governo Federal está basicamente realizando mudanças tópicas na lei 11.484/2007 que criou o Padis (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores), ao incluir mais produtos passíveis de serem contemplados com benefícios fiscais, o que é essencial ao ter em vista o grande dinamismo e gama de produtos que envolve a fabricação de semicondutores.
Analista Setorial de Equipamentos de Informática: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O fato da HP estar dividindo a corporação em duas empresas, uma focada em hardware, e a outra em software, corrobora uma tendência que vem desenhando-se há muito tempo para o setor: a valorização dos serviços de TI (Tecnologia da Informação). Por exemplo, a IBM, tradicional empresa de equipamentos de informática (fabricante de mainframes), está mais empenhada em consultoria de TI e soluções de cloud, do que desenvolver novos equipamentos (chips). A mesma idéia está sendo aventada pela Intel.
Há uma grande gama de nichos e possibilidades de novas receitas ao explorar os serviços de informática, enquanto a fabricação e desenvolvimento de hardware possui um escopo muito limitado (uma vez fabricado e vendido, a empresa não tem mais ganhos) e sofre concorrência forte, especialmente de empresas do Leste Asiático (Cingapura, Taiwan, China).
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Intel Corp. anuncia a compra da McAfee por US$ 7,68 bilhões. O negócio faz parte do esforço da fabricante de processadores (a companhia produz 80% de todos os microprocessadores do mundo) de tornar os negócios de segurança da informação um foco estratégico.
A empresa fabricante de chips fez uma série de aquisições de empresas de software nos últimos anos, incluindo a compra em junho de 2009 da Wind River, companhia que desenvolve aplicativos para aparelhos móveis. Ao adquirir a McAfee, uma das líderes do mercado de antivírus junto com Symantec e Trend Micro, a empresa sinaliza a intenção de descentralizar os negócios de hardware investindo também em software e serviços.
A McAfee, que foi fundada em 1987 e teve receita de US$ 2 bilhões no ano passado (a América Latina respondeu por 3,6% dos negócios movimentando US$ 69 milhões), vinha trabalhando com a Intel em uma série de projetos nos últimos 18 meses. A transação ainda será apreciada pelos acionistas da McAfee e também depende do aval de órgãos reguladores, mas já foi aprovada pelos conselhos de diretores das duas empresas.
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AutorLafis
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Ano2009
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O negócio começou a se desenhar depois que as negociações entre a Sun e a IBM fracassaram. A Oracle pagará 9,50 dólares por ação da Sun, o que fixará o valor do negócio em US$ 7,06 bilhões. Com a aquisição, a Oracle chega à casa dos US$ 36,3 bilhões de faturamento - o faturamento da empresa em 2008 foi de US$ 22,4 bilhões e o da Sun de US$ 13,9 bilhões no mesmo período.
Após o fechamento do negócio as ações da Sun subiram 35,7%, para 9,08 dólares, no pregão da Nasdaq. As ações da Oracle caíram 3,7%, para 18,36 dólares, enquanto as ações da IBM caíram 1,8%, para 99,49 dólares.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O movimento de fusões e aquisições que acometeram a área de tecnologia da informação (TI) neste dois últimos anos, após a abertura de capital de várias empresas do ramo no Novo Mercado da Bovespa, foi complementado esta semana com o anúncio da fusão de duas das maiores empresas de software do país. A Totvs, em comunicado a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), declarou que irá incorporar 100% do capital de sua maior concorrente, a Datasul.
A transação está sendo avaliada em R$ 700 milhões, que serão pagos em dinheiro e ações. O acordo dependerá da aprovação do Conselho de Administração a ser votado em assembléias gerais dos acionistas – este será um momento novo no mercado de capitais brasileiro, pois nenhuma das empresas detém um controlador com mais de 50% de capital votante, sendo o destino da operação resguardada nas mãos dos acionistas.
Com esta fusão, a Totvs se tornará a maior empresa de software do país, com participação de mercado de 40%, se mantendo bem à frente de sua concorrente, a alemã SAP, que em 2007 deteve uma participação de 23%. Embora as empresas atuem no mesmo mercado, ambas tem formas diferentes de operações comerciais.
Enquanto a Totvs trabalha com formato tradicional de revendas para a distribuição de seus sistemas, a Datasul possui um modelo baseado em franquias. Isso será um desafio, pois a Totvs deverá decidir em qual modelo seguir de agora em diante: o seu atual modelo ou da nova empresa incorporada, ou até mesmo um regime de complementaridade entre as operações.
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