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Ano2020
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Analista ResponsávelLais Cristina
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Ano2020
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Analista ResponsávelLais Cristina
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Ano2019
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Analista ResponsávelLais Cristina
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Ano2016
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Analista ResponsávelLais Cristina
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Ano2015
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Analista ResponsávelLais Cristina
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Ano2014
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Analista ResponsávelLais Cristina
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Ano2014
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Analista ResponsávelLais Cristina
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Ano2012
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Analista ResponsávelLais Cristina
A associação entre as duas empresas (mais um fundo de investimento) reunirá, sob a tutela de uma única empresa, marcas de peso nos mercados de arroz, pescados e açúcar onde, Camil e Cosan, respectivamente, possuem grande fatia do mercado. Ademais, os ganhos previstos inicialmente com a sinergia das operações (principalmente com fretes, marketing e créditos fiscais) aproximam-se de R$ 50 milhões por ano.
A inclusão de grande contingente populacional no ambiente urbano, principalmente em regiões da Ásia, África e América Latina, tende a aumentar consideravelmente a demanda mundial por alimentos. O Brasil é um importante player na produção agrícola e pode aproveitar desse aquecimento na procura por alimentos. A criação de gigantes neste nicho, pode reforçar a posição brasileira no mercado internacional.
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelLais Cristina
A General Mills acredita que a adição da empresa brasileira ao seu portfólio poderá dobrar suas vendas na América Latina atingindo valores próximos à US$ 1 bilhão. Para tanto, a empresa buscará fortalecer marcas fortes do grupo como Yoki e Kitano além da expansão das marcas norte americanas do grupo, bem como a introdução de novos produtos no mercado brasileiro.
A investida da General Mills corrobora com a perspectiva de crescimento do setor nacional de alimentos nos médio e longo prazos. Os ganhos salariais que as classes C/D/E vem auferindo nos últimos anos somada à busca por diversificação da cesta de consumo deste extrato social, tende a garantir bons retornos a este setor.
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelLais Cristina
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AutorLafis
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Ano2011
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Analista ResponsávelLais Cristina
O Brasil contestou essa forma de cálculo, o zeroing, que desconsidera os preços das exportações brasileiras feitas por valor superior ao praticado nos EUA. Assim, não há compensação nos preços dos produtos exportados cujo valor é inferior ao praticado no mercado americano o que infla a margem de dumping calculada.
Essa decisão final favorece consideravelmente os produtores e processadores nacionais, uma vez que os Estados Unidos se constituem como um dos maiores mercados consumidores do suco brasileiro e, atualmente, a competitividade do suco nacional é prejudicada pelas altas tarifas de importação e das tarifas antidumping incidentes sobre o preço do produto.
Brasil e Estados Unidos, juntos, são responsáveis por 91% da produção global e 93% das exportações totais de suco de laranja, sendo São Paulo e Flórida os principais pólos produtores. Quase a totalidade do suco brasileiro é destinada à exportação e um dos principais destinos é o mercado americano; portanto, a produção dos dois países concorre diretamente. Assim, visando reservar o seu mercado aos produtores americanos, a adoção de medidas protecionistas no setor é um problema antigo enfrentado pelos exportadores brasileiros, cuja performance é extremamente dependente do cenário externo.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelLais Cristina
Dito isto, a SEAE emitiu parecer, em 30/03, recomendando a fusão. Segundo a secretaria, a transação não provocará prejuízos à concorrência no mercado de laranja in natura nem no de suco de laranja congelado. Vale ressaltar que falta, ainda, o parecer da SDE e, por fim, a aprovação do CADE para a criação da empresa.
Na etapa de processamento, o setor é fortemente concentrado em quatro grandes players, a saber, a Cutrale, Grupo Fischer (Citrosuco), Louis Dreyfus e o Grupo Votorantim (Citrovita) - na ordem por volume processado. Com a fusão, a Citrosuco e a Citrovita ocuparão o primeiro lugar nesse ranking, com participação entre 40% e 45% ao passo em que a Cutrale figuraria na segunda posição, sendo responsável por cerca 35% do processamento. Esses quatro produtores e exportadores de suco cítricos compõem a CitrusBR, que foi fundada em junho de 2009 com a finalidade de defender os interesses coletivos dos exportadores de cítricos em escala nacional e internacional.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelLais Cristina
Sob os auspícios da Secretaria de Agricultura de São Paulo, os representantes dos citricultores do estado e as grandes indústrias processadoras de laranja assinaram o protocolo de intenções que cria o Consecitrus. O conselho, a exemplo do que acontece no Consecana do setor sucroalcooleiro, reunirá representantes das indústrias e dos produtores e terá como objetivo primordial estabelecer um mecanismo de referência para os preços da laranja, o que certamente trará benefícios para o setor.
A criação do Consecitrus responde a um anseio antigo desses agentes. Por um lado, o citricultor está sujeito a uma série necessidades, entre elas, a de proteção contra riscos de mudanças climáticas e incidência de pragas e a de financiamento, em virtude do descompasso existente entre o custeio da safra e os seus recebíveis. Por outro lado, a indústria, que adquire de produtores independentes cerca de 65% das frutas que processa, não tem garantia de oferta, tanto em volume quanto em qualidade, uma vez que não participa do processo produtivo. Além desses fatores, o aspecto crucial diz respeito à necessidade de parâmetros para os preços no fornecimento da laranja, uma vez que o suco da fruta é negociado como commodity e, portanto, está sujeito às oscilações do mercado internacional.
Recentes mudanças no mercado de suco de laranja, com a demanda pelo produto mais retraída, deixaram evidente a necessidade da criação do conselho, num esforço conjunto de tornar o produto mais competitivo diante de seus substitutos diretos. A maior capacidade de investimento da indústria poderá favorecer o desenvolvimento de novas técnicas e maior controle de questões fitossanitárias, aumentando a produtividade das lavouras e tornando o suco de laranja mais atrativo no mercado externo.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelLais Cristina
Após adquirir três empresas gaúchas do setor alimentício, quais sejam, Mu-Mu, Wallerius e Neugebauer, a Vonpar, franqueada da Coca-Cola e distribuidora do portfólio Femsa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, criou sua Divisão de Alimentos, marcando o início da diversificação dos segmentos de atuação da organização.
O novo braço da organização já nasce internacionalizado, pois tanto a Wallerius e a Neugebauer têm presença em mais de 30 países. As três unidades produtivas empregarão mais de 1.000 funcionários e totalizarão um faturamento de aproximadamente R$ 300 milhões.
Tal estratégia de diversificação mostrou-se bem sucedida no caso da PepsiCo., que ingressou no segmento de salgadinhos (Elma Chips e Lucky), achocolatados (Toddy e Toddynho), bebidas esportivas (Gatorade e Propel), pescados (Coqueiro) e água de coco (Trop Coco e Kero Coco). Por usufruírem redes de distribuição similares e por poderem compartilhar alguns insumos, é possível a ocorrência de ganhos de sinergia, com significativa redução de custos.
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