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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O
Grupo Heineken está expandindo sua presença no mercado de bebidas não
alcoólicas no Brasil, com foco em alternativas saudáveis e premium. O segmento
de bebidas não alcoólicas tem registrado crescimento consistente, com destaque
para as opções com menor teor de açúcar e ingredientes naturais. De acordo com
a Euromonitor, o mercado global de bebidas não alcoólicas deve crescer 5,3% ao
ano até 2027, impulsionado por essas tendências. No Brasil, a Nielsen aponta
que as bebidas funcionais e premium já representam 14% das vendas totais de
bebidas não alcoólicas em 2023.
Em
resposta a essas tendências, a Heineken lançou as marcas Fys e Clash’d, com
características que as diferenciam no mercado. Fys é um refrigerante com 50%
menos açúcar do que a média do mercado e oferece sabores exclusivos como Limão
Siciliano e Guaraná da Amazônia. Já Clash’d, uma bebida premium, é produzida
com 40% de suco de fruta e passa por um processo de produção exclusivo, o
método Brewing, utilizado também na fabricação de suas cervejas. A marca se
destaca, também, por combinações como maçã golden e capim limão, buscando
atender a um público adulto em busca de produtos mais refinados.
Com
relação ao futuro, a Heineken vê o mercado de refrigerantes premium como uma
área promissora, alinhada à
demanda crescente por produtos mais saudáveis. As marcas Fys e Clash’d estão
posicionadas para atender esse novo perfil de consumidor, que busca um estilo
de vida equilibrado e maior transparência nos ingredientes. Além de campanhas
publicitárias e parcerias com influenciadores, o Grupo está investindo em
eventos para promover essas marcas e educar o público sobre os benefícios e
diferenciais de seus produtos frente às opções tradicionais do mercado.
Analista
Responsável Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2024
-
Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O Ministério da Agricultura e Pecuária
(Mapa), em colaboração com a Associação Brasileira das Indústrias de
Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (ABIR), recém lançou, em Brasília/
DF, o Anuário de Bebidas Não Alcoólicas 2024; o qual que compila dados
coletados em 2023 pela Secretaria de Defesa Agropecuária. O secretário Carlos
Goulart destacou que o anuário reflete o sucesso das políticas públicas em
fomentar o setor, evidenciando o compromisso do Governo Federal com a cadeia
produtiva e a sustentabilidade.
A publicação fornece informações detalhadas
sobre registros de estabelecimentos e produtos, incluindo números sobre
exportações, importações, e a geração de empregos no setor de bebidas não
alcoólicas. Goulart enfatizou a importância das regulamentações e fiscalizações
para assegurar que os produtos atendam aos padrões de qualidade e segurança
exigidos, enquanto Victor Bicca, presidente da ABIR, ressaltou o impacto
econômico do setor.
Segundo mais recentes dados divulgados, em
2023, foram registrados 35.534 produtos na categoria de água de coco, sucos e
polpas de fruta, com 24.222 registros de polpa de frutas, 10.515 de sucos e 797
de água de coco. A média nacional foi de 15,6 registros por estabelecimento. Já
na categoria de chás prontos e refrigerantes, contabilizou-se 24.386 registros,
com uma média de 20 por estabelecimento, demonstrando a diversidade e a riqueza
do setor.
O anuário também revela que, em 2023, foram
declarados mais de 29 bilhões de litros de bebidas não alcoólicas, com a região
Sudeste liderando a produção. O setor é crucial para a geração de empregos, com
a fabricação de sucos e refrigerantes criando 21.158 e 51.198 empregos diretos,
respectivamente. Por fim, todas as regiões do Brasil registraram aumento no
estoque de empregos no setor, consolidando sua relevância econômica.
Especialista do Setor Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Conforme atentado
anteriormente pela Lafis, o mercado de bebidas e drinks sem álcool vem mostrando
resultados positivos no mundo, e, particularmente, no Brasil, evidenciando
perspectivas positivas aos próximos anos. Impulsionado, sobretudo, pelo
crescente interesse de clientes por hábitos saudáveis, ultimamente, vem
ocorrendo um aumento significativo na procura por bebidas não alcoólicas em
bares e restaurantes.
Segundo recente estudo da
Datassential,
uma plataforma de pesquisa dos Estados Unidos focada em alimentação e bebidas,
a oferta dos chamados "mocktails"
(nome dado aos drinks sem álcool) teve um aumento surpreendente de 223%
nos menus de estabelecimentos em todo o mundo nos últimos quatro anos. No
Brasil, tal tendência vem se espalhando em diferentes estabelecimentos. Por
exemplo, no Bar Gráfico, localizado em Belo Horizonte, os clientes têm a
oportunidade de escolher entre diversas opções de drinks sem álcool, após
solicitação dos clientes para que testassem os próprios drinks e misturas
oferecidos pelo bar tradicionalmente, mas nas versões sem álcool e mais
inovadoras; potivando, portanto, a ampliação do menu.
Há perspectivas quanto à
continuidade desse movimento em 2024 e próximos anos, fato corroborado pelo
Líder de Conteúdo e Inteligência na Associação Brasileira de Bares e
Restaurantes (Abrasel), José Eduardo Camargo, o qual destaca que: "Os
clientes estão cada vez mais interessados em escolhas de bebidas que promovam o
bem-estar. Além disso, pessoas que não podem consumir álcool por motivos
diversos, como aqueles que estão dirigindo, muitas vezes desejam desfrutar de
uma bebida que proporcione a mesma experiência dos coquetéis ou das
cervejas", afirma.
Em outro estudo conduzido pela
consultoria IWSR, foi verificado que a maioria dos consumidores que escolhem
bebidas não alcoólicas em estabelecimentos como bares e restaurantes o fazem
por questões de saúde (52%), seguido: por aqueles que desejam diminuir o
consumo de álcool (47%); e, os que acreditam que as opções sem álcool
atualmente disponíveis já proporcionam uma experiência satisfatória (31%), não
havendo necessidade de incluir álcool. Enfim, explicitando oportunidades à
indústria de todo o setor de soft drinks no Brasil, ressaltam-se, como
principais tendências atuais de mercado, os segmentos de mocktails, águas
aromatizadas, cervejas sem álcool, e, combinações de sucos de frutas (quanto
mas orgânicos e naturais, melhor) com especiarias; uma vez que esses vêm sendo
os principais produtos requeridos pelos consumidores no país.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Chamados
“Mocktails” — consistindo, em essência e basicamente em uma mistura de sabores
para a produção de drinks sem álcool, assim como o consumo de cervejas também
zero álcool, são a nova tendência em bares e coquetelaria em todo o mundo; e
que, não diferente, também no Brasil. De acordo com recentes matérias do Estadão,
bares do país vêm renovando os cardápios com bebidas e drinks sem álcool,
objetivando atrair mais jovens, em linha à preferências da chamada geração Z[1]
por mocktails; em linha a alterações desse e outros públicos quanto ao consumo
de bebidas alcóolicas em uma conjuntura de crescentes preocupações com a saúde.
Segundo
entrevistados pela matéria, para Edgar Bueno - fundador da Companhia
Tradicional do Comércio (detentoda de marcas de bares como: Astor e SubAstor;
Original; e, Pirajá), há pouco tempo atrás não se imaginava no setor de soft
drinks, a criação de bares com carteiras exclusivas de bebidas e drinks não
alcoólicos. Entretanto, atualmente, e devido a mudanças pós pandemia do
Covid-19; além da transformação geracional dos clientes, tal movimento vem
mostrando-se, cada vez mais, uma realidade. Segundo o executivo,
“Não tem como não olhar para esse público, seja o vegano, o
vegetariano e o não alcoólico, são tendências que, por efeito de preservação,
nós precisamos olhar”, afirmou. “Não basta ter apenas uma opção para o cliente,
você precisa dar mais opções para ele. Isso já faz parte do nosso dia a dia no
menu.”
Já Mikaela
Paim — diretora de marketing e inovação na Associação Brasileira de Bares e
Restaurantes (Abrasel); especialista em bebidas alcoólicas e charutos; e também
entrevistada pelo Estadão — atenta que as gerações mais novas procuram por
maior saudabilidade dos alimentos e bebidas, sem passarem por “condenações” de amigos
por não beberem álcool.
Por
fim e também evidenciando boas oportunidades à produção industrial de soft
drinks, ressalta-se que tais consumidores mostram-se mais dispostos a pagar por
bebidas mais elaboradas mesmo não alcoólicas, a exemplo dos mocktails, cervejas
zero e outros “soft drinks” como, por exemplo, o Baer-Mate, destacando-se como
uma das bebidas preferidas de jovens, por exemplo, na capital paulista. A
saber, de aparência líquida e recipiente que lembra a uma garrafa de cerveja do
tipo “long neck”, o cha mate gaseificado é feito 100% sem adição de álcool, açúcar
e conservantes; e o estado de São Paulo vem se tornando, recentemente, um dos
principais mercados operados pela empresa.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Ainda
que em menor intensidade quando comparamos com o ano anterior, as pressões
inflacionárias continuaram presentes na economia brasileira em 2023,
principalmente, ainda puxado por problemas em algumas cadeias produtivas ao
redor do mundo. O setor de bebidas continuou tendo que arcar com a elevação de
preços o que pressionou os custos refletindo nos preços aos consumidores
finais.
A saber,
conforme últimos dados consolidados e divulgados, o IPP (Índice de Preço ao
Produtor) para a fabricação de bebidas apresentou crescimento de 11,87% entre
janeiro e novembro de 2023 ante o mesmo período de 2022. Estes aumentos nos
custos para produção de bebidas refletiram nos IPCA relacionados ao setor de
soft drinks, como segue:
• IPCA de Suco de Frutas: 10,57% de janeiro a
dezembro de 2023 ante 2022;
• o IPCA de Bebidas e Infusões apresentou
aumento de 5,66%;
• o IPCA de Refrigerantes e Água Mineral
cresceu 9,88%; e,
• o IPCA de Refrigerantes e Água Mineral fora
do domicílio mostrou crescimento de 5,89% em 2023.
Importante
destacar de um lado, que, o aumento de preços dos softs drinks, e, em especial,
os de maior valor como energéticos, chás prontos e outros no mercado pode
deslocar a demanda desses produtos para outros (bebidas de menor valor, além de
outros itens alimentícios). Por outro lado, a subida de preços das bebidas não
alcoólicas tende a favorecer o faturamento setorial.
Analista
Responsável Thais
Virga
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AutorLafis
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Ano2023
-
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Ainda
que em menor intensidade quando comparamos com o ano anterior, as pressões inflacionárias continuam presentes
na economia brasileira em 2023, principalmente, ainda puxado por problemas
em algumas cadeias produtivas ao redor do mundo. O setor de bebidas continuou
tendo que arcar com a elevação de preços o que pressionou os custos refletindo nos preços aos consumidores finais.
· IPCA de Suco de Frutas:
11,7% nos primeiros dez meses de 2023 (jan-out) ante o mesmo período de 2022;
enquanto, na mesma base comparativa,
· o IPCA de Bebidas e
Infusões vem apresentando aumento de 6,42%;
· o IPCA de Refrigerantes
e Água Mineral cresceu 10,2%; e,
· o IPCA de Refrigerantes
e Água Mineral fora do domicílio vem expandindo cerca de 6,2% em 2023.
Analista
Responsável
Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2022
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Ano2021
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Ano2020
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Ano2020
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2019
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2016
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2015
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2014
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2014
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A associação entre as duas empresas (mais um fundo de investimento) reunirá, sob a tutela de uma única empresa, marcas de peso nos mercados de arroz, pescados e açúcar onde, Camil e Cosan, respectivamente, possuem grande fatia do mercado. Ademais, os ganhos previstos inicialmente com a sinergia das operações (principalmente com fretes, marketing e créditos fiscais) aproximam-se de R$ 50 milhões por ano.
A inclusão de grande contingente populacional no ambiente urbano, principalmente em regiões da Ásia, África e América Latina, tende a aumentar consideravelmente a demanda mundial por alimentos. O Brasil é um importante player na produção agrícola e pode aproveitar desse aquecimento na procura por alimentos. A criação de gigantes neste nicho, pode reforçar a posição brasileira no mercado internacional.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A General Mills acredita que a adição da empresa brasileira ao seu portfólio poderá dobrar suas vendas na América Latina atingindo valores próximos à US$ 1 bilhão. Para tanto, a empresa buscará fortalecer marcas fortes do grupo como Yoki e Kitano além da expansão das marcas norte americanas do grupo, bem como a introdução de novos produtos no mercado brasileiro.
A investida da General Mills corrobora com a perspectiva de crescimento do setor nacional de alimentos nos médio e longo prazos. Os ganhos salariais que as classes C/D/E vem auferindo nos últimos anos somada à busca por diversificação da cesta de consumo deste extrato social, tende a garantir bons retornos a este setor.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2011
-
Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O Brasil contestou essa forma de cálculo, o zeroing, que desconsidera os preços das exportações brasileiras feitas por valor superior ao praticado nos EUA. Assim, não há compensação nos preços dos produtos exportados cujo valor é inferior ao praticado no mercado americano o que infla a margem de dumping calculada.
Essa decisão final favorece consideravelmente os produtores e processadores nacionais, uma vez que os Estados Unidos se constituem como um dos maiores mercados consumidores do suco brasileiro e, atualmente, a competitividade do suco nacional é prejudicada pelas altas tarifas de importação e das tarifas antidumping incidentes sobre o preço do produto.
Brasil e Estados Unidos, juntos, são responsáveis por 91% da produção global e 93% das exportações totais de suco de laranja, sendo São Paulo e Flórida os principais pólos produtores. Quase a totalidade do suco brasileiro é destinada à exportação e um dos principais destinos é o mercado americano; portanto, a produção dos dois países concorre diretamente. Assim, visando reservar o seu mercado aos produtores americanos, a adoção de medidas protecionistas no setor é um problema antigo enfrentado pelos exportadores brasileiros, cuja performance é extremamente dependente do cenário externo.
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AutorLafis
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Ano2011
-
Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Dito isto, a SEAE emitiu parecer, em 30/03, recomendando a fusão. Segundo a secretaria, a transação não provocará prejuízos à concorrência no mercado de laranja in natura nem no de suco de laranja congelado. Vale ressaltar que falta, ainda, o parecer da SDE e, por fim, a aprovação do CADE para a criação da empresa.
Na etapa de processamento, o setor é fortemente concentrado em quatro grandes players, a saber, a Cutrale, Grupo Fischer (Citrosuco), Louis Dreyfus e o Grupo Votorantim (Citrovita) - na ordem por volume processado. Com a fusão, a Citrosuco e a Citrovita ocuparão o primeiro lugar nesse ranking, com participação entre 40% e 45% ao passo em que a Cutrale figuraria na segunda posição, sendo responsável por cerca 35% do processamento. Esses quatro produtores e exportadores de suco cítricos compõem a CitrusBR, que foi fundada em junho de 2009 com a finalidade de defender os interesses coletivos dos exportadores de cítricos em escala nacional e internacional.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Sob os auspícios da Secretaria de Agricultura de São Paulo, os representantes dos citricultores do estado e as grandes indústrias processadoras de laranja assinaram o protocolo de intenções que cria o Consecitrus. O conselho, a exemplo do que acontece no Consecana do setor sucroalcooleiro, reunirá representantes das indústrias e dos produtores e terá como objetivo primordial estabelecer um mecanismo de referência para os preços da laranja, o que certamente trará benefícios para o setor.
A criação do Consecitrus responde a um anseio antigo desses agentes. Por um lado, o citricultor está sujeito a uma série necessidades, entre elas, a de proteção contra riscos de mudanças climáticas e incidência de pragas e a de financiamento, em virtude do descompasso existente entre o custeio da safra e os seus recebíveis. Por outro lado, a indústria, que adquire de produtores independentes cerca de 65% das frutas que processa, não tem garantia de oferta, tanto em volume quanto em qualidade, uma vez que não participa do processo produtivo. Além desses fatores, o aspecto crucial diz respeito à necessidade de parâmetros para os preços no fornecimento da laranja, uma vez que o suco da fruta é negociado como commodity e, portanto, está sujeito às oscilações do mercado internacional.
Recentes mudanças no mercado de suco de laranja, com a demanda pelo produto mais retraída, deixaram evidente a necessidade da criação do conselho, num esforço conjunto de tornar o produto mais competitivo diante de seus substitutos diretos. A maior capacidade de investimento da indústria poderá favorecer o desenvolvimento de novas técnicas e maior controle de questões fitossanitárias, aumentando a produtividade das lavouras e tornando o suco de laranja mais atrativo no mercado externo.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Após adquirir três empresas gaúchas do setor alimentício, quais sejam, Mu-Mu, Wallerius e Neugebauer, a Vonpar, franqueada da Coca-Cola e distribuidora do portfólio Femsa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, criou sua Divisão de Alimentos, marcando o início da diversificação dos segmentos de atuação da organização.
O novo braço da organização já nasce internacionalizado, pois tanto a Wallerius e a Neugebauer têm presença em mais de 30 países. As três unidades produtivas empregarão mais de 1.000 funcionários e totalizarão um faturamento de aproximadamente R$ 300 milhões.
Tal estratégia de diversificação mostrou-se bem sucedida no caso da PepsiCo., que ingressou no segmento de salgadinhos (Elma Chips e Lucky), achocolatados (Toddy e Toddynho), bebidas esportivas (Gatorade e Propel), pescados (Coqueiro) e água de coco (Trop Coco e Kero Coco). Por usufruírem redes de distribuição similares e por poderem compartilhar alguns insumos, é possível a ocorrência de ganhos de sinergia, com significativa redução de custos.
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