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    A Harald, fornecedora de chocolates e coberturas para grandes empresas dos segmentos de chocolate artesanal/profissional, food services (panificação e confeitaria) e industrial, dentre elas a Bauducco, Kibon e Mc Donald's, prevê faturamento de R$ 440 milhões em 2010 e crescimento de 20% em 2011 em virtude da maior procura por parte de seus clientes que, por sua vez, possuem demanda fortemente atrelada a ganhos no poder de compra da população posto que atuam diretamente no varejo.

    Visando acompanhar o crescimento desse mercado, a Harald está concluindo investimento de R$ 50 milhões realizado nos últimos 5 anos na construção de uma fábrica em Santana de Parnaíba (SP). Para o próximo ano, pretende obter financiamento para a aquisição de outra empresa do setor com objetivo explícito de aumentar a sua produção de 66 mil toneladas por ano para 100 mil toneladas em 2012. A maior fabricante nacional de chocolates industriais almeja obter ganhos de market share no seu nicho de atuação, onde disputa participação com a Cargill Chocolates, entre outras. Segundo a imprensa, a companhia detém cerca de 27% do mercado de chocolates industriais e 65% do de coberturas. No entanto, a corporação afirma não ser estratégico expandir a sua atuação para o segmento varejista, uma vez que passaria a concorrer com alguns dos seus clientes.

    A empresa também atua no mercado externo, que responde por cerca de 6% do seu faturamento e pretende aumentar essa proporção para 12%. A ampliação das suas receitas de exportações poderá ser alcançada através do direcionamento para mercados emergentes, onde o consumo é mais dinâmico do que em mercados maduros. A demanda per capita por chocolates na Europa e Estados Unidos não deve crescer expressivamente nos próximos anos, uma vez que tais mercados já estão saturados, com alto consumo per capita de chocolate. Países emergentes, como Brasil e China, por outro lado, possuem baixos níveis de consumo per capita do produto e amplo contingente populacional, o que favorece a uma tendência crescente do consumo de chocolates e derivados nesses países.