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AutorLafis
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Ano2025
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O
setor de biscoitos, chocolates e snacks industrializados no Brasil mostra em
2025 sinais de maturidade e ajuste ao contexto econômico: conforme dados da
Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães
& Bolos Industrializados (Abimapi) a “cesta Abimapi” faturou R$ R$ 33,8
bilhões no primeiro semestre de 2025, um crescimento de 3,9% em relação ao
mesmo período do ano anterior. Com tal desempenho impulsionado, principalmente,
por categorias como bolos e pães industrializados (respectivamente, com crescimentos
de 15,7% em valor e 8,3% em volume; e, de aumento de 7,8% no caso dos pães).
Já
no tocante ao segmento de chocolates, destaca-se que as vendas sazonais da
Páscoa apresentaram queda de 12% em volume em 2025, comparação a 2024, o que
foi atribuído ao aumento do custo do cacau e ao comportamento mais seletivo do
consumidor.
Em
termos de fabricantes, a Nestlé Brasil vem intensificando seus investimentos,
por exemplo: ao anunciar aporte de R$ 2,7 bilhões para suas operações de
chocolates e biscoitos até 2026, com modernização de fábricas e foco em
sustentabilidade (“Nestlé Cocoa Plan”) visando 100% de cacau sustentável até
2025. Por seu lado, a Mondelēz Brasil comunica crescimento de 3,4% na receita
líquida no 3º trimestre de 2025, apesar da queda de 4,6% no volume vendido, sob
pressão dos custos do cacau, ao mesmo tempo em que amplia portfólio: ao lançar
a linha de snacks assados “7Days” no Brasil como estratégia de diversificação.
Para
os próximos anos, a tendência é dupla: primeiro, o segmento buscará crescer em
valor — por meio de inovação, premiumização, conveniência e canais digitais —
visto que o compromisso dos grandes players com cadeias mais sustentáveis e com
automação industrial reforça esse movimento. Segundo, espera-se que o volume
tenha evolução modesta ou estabilize, dado o comportamento mais cauteloso dos
consumidores e a inflação de insumos como o cacau e o trigo (os chocolates
subiram cerca de 16% a 18% em preços no varejo em 2025).
Especialista
do Setor Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2025
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Chocolates: resistência ao preço e adaptação do
consumidor
Segundo
dados do Kantar WorldPanel, coletados pela Mondelez, o consumo de chocolate no
Brasil atingiu novos patamares: a penetração nos lares subiu de 85,5% em 2020
para 92,9% em 2024, com consumo per capita de 3,9 kg/ano — o maior dos últimos
cinco anos. Apesar disso, o País enfrenta um paradoxo: o consumo doméstico caiu
19% em volume no primeiro trimestre de 2025, enquanto o preço por quilo subiu
17%, segundo a mesma fonte de pesquisa. Nesse âmbito, os consumidores estão
optando por embalagens menores (por exemplo, até 60 g cresceram 2%) e mantendo
a frequência de compra por unidade, com alta de 3% no preço médio por unidade.
Biscoitos: crescimento de valor e dinâmica
exportadora
O
segmento de biscoitos, dentro da Cesta Abimapi, faturou R$ 10,8 bilhões no
primeiro quadrimestre de 2025 — alta de 0,9% em valor, mas com queda de 3,6% em
volume. Esse comportamento reflete um consumo mais seletivo, priorizando valor
agregado e conveniência. O setor de biscoitos como um todo (incluindo pães e
bolos) expandiu 2,7% em faturamento para R$ 19 bilhões no período. No campo
internacional, segundo últimos dados divulgados, o Brasil exportou 31 mil
toneladas de biscoitos no primeiro semestre de 2024, movimentando
US$ 71,2 milhões para 115 países, sendo EUA, Paraguai e Uruguai os principais
destinos.
Inovação, sustentabilidade e modernização
industrial
Empresas,
como a Nestlé, vêm investindo cerca de R$ 2,7 bilhões até 2026 em modernização
de linhas de produção (nesse caso, em fábricas de Caçapava, Vila Velha e
Marília), incorporando indústria 4.0 e visando maior eficiência e
sustentabilidade — com a aposta na expansão do Nestlé Cocoa Plan, que busca
100% de cacau sustentável até 2025, segundo a própria empresa.
Além
disso, diante da alta global do preço do cacau (US$ 10,5 mil por tonelada em
2025), o Governo Federal lançou o Plano Inova Cacau para dobrar a produção
nacional até 2030. Paralelamente, cresce a demanda por produtos mais saudáveis
— chocolates orgânicos, veganos e sem açúcar —, buscando atender consumidores
com maior consciência da saúde.
Apontados
os principais aspectos e tendências atuais dos segmentos de chocolates e
biscoitos, infere-se que a indústria brasileira de snacks — em especial, nesses
segmentos — mostra resiliência em 2025, embora desafiada por custos elevados e
mudanças nos hábitos de consumo. Chocolates mantêm sua relevância graças à
adoção de formatos menores e inovação atrativa. Biscoitos crescem em valor e
continuam ampliando presença internacional. E o setor vem se modernizando, cada
vez mais, com investimentos, sustentabilidade e respostas a consumidores mais
exigentes em saúde e qualidade.
Especialista
do Setor Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2025
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O
setor industrial de chocolates no Brasil vive uma fase de expansão e
sofisticação. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates,
Amendoim e Balas (Abicab), o consumo per capita de chocolate alcançou 3,9 kg
em 2024, o maior nível dos últimos cinco anos. A penetração nas
residências brasileiras também aumentou de forma expressiva, ao chegar a 92,9%
dos lares, de acordo com dados da Kantar Worldpanel. Essa tendência tem sido
impulsionada pela retomada do poder de compra das famílias e pela
diversificação de produtos, com destaque para chocolates premium, funcionais e
voltados a dietas específicas, como opções sem açúcar ou com alto teor de
cacau.
Além
do mercado interno aquecido, o Brasil tem ampliado sua presença internacional, refletindo o reconhecimento da qualidade do
produto nacional em mercados exigentes. Empresas como a Nestlé, Mondelēz e
Harald seguem investindo em inovação e expansão, contribuindo para a
valorização do produto brasileiro no exterior.
No
entanto, o setor enfrenta desafios importantes. O principal deles é a disparada
no preço do cacau, que atingiu em 2025 a marca histórica de US$ 10,5 mil
por tonelada, segundo a Organização Internacional do Cacau (ICCO), motivada por
quebras de safra em países produtores africanos.
Por
outro lado, e, para mitigar esse
impacto, o Governo Federal lançou o Plano Inova Cacau, com o
objetivo de dobrar a produção nacional até 2030, fortalecendo a
autossuficiência e a competitividade da cadeia produtiva brasileira.
Adicionalmente,
estudos científicos têm reforçado os benefícios do consumo moderado de
chocolates com alto teor de cacau. Em uma
nova pesquisa publicada no European Journal of Preventive Cardiology destaca-se uma nova descoberta que associa o
consumo de chocolate amargo à melhoria da saúde cerebral, o que contribui para
a valorização de produtos com maior percentual de cacau. Também, é ressaltado o
potencial efeito dos chocolates no combate à hipertensão.
Combinando
inovação, valorização de atributos saudáveis e estratégias para enfrentar
desafios estruturais, a indústria de chocolates no Brasil segue como um dos
segmentos mais promissores do setor alimentício.
Especialista
do Setor Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2025
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O setor de "snacks",
especialmente chocolates e biscoitos, tem mostrado um crescimento expressivo no
Brasil nos últimos anos. Em 2023, o mercado brasileiro de chocolates alcançou
um faturamento superior a R$ 30 bilhões, enquanto os biscoitos geraram cerca de
R$ 17 bilhões em vendas, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de
Alimentos (ABIA). Tal crescimento é impulsionado pela crescente demanda por
produtos de conveniência e pela diversificação no portfólio, com destaque para
opções mais saudáveis, que atendem às novas preferências do consumidor por
alimentos funcionais e com menor teor de açúcar, sódio e gorduras saturadas,
por exemplo.
A busca por essas alternativas no
segmento de snacks tem se consolidado como uma tendência no Brasil. Grandes
indústrias, como a Mondelez (detentora da marca Oreo) e a Nestlé, estão
apostando fortemente no lançamento de produtos com alto valor nutricional e
ingredientes mais naturais. Recentemente, a Nestlé lançou a linha KitKat
Protein, uma versão proteica de seu tradicional chocolate, visando atender ao
público fitness e consciente da alimentação. Além disso, marcas locais, como a
Bauducco e a Marilan, têm introduzido biscoitos integrais e snacks com adição
de proteínas, como uma maneira de se conectar com consumidores que buscam
opções mais equilibradas para o dia a dia.
Com base em dados da Euromonitor,
a expectativa para os próximos anos é que o setor continue a crescer, com uma
projeção de aumento de 4% ao ano para os próximos cinco anos. A inovação e a
adaptação às novas demandas de saúde e bem-estar devem ser os principais
motores desse crescimento, com as empresas investindo cada vez mais em pesquisa
e desenvolvimento (P&D). O setor de snacks - chocolates e biscoitos tem,
diante de si, uma oportunidade de expansão, baseada na adaptação a um
consumidor mais exigente e atento às escolhas alimentares, o que tende a
fortalecer ainda mais a indústria nacional nos próximos anos.
Analista Responsável Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Os salgadinhos têm se consolidado como uma opção versátil e
popular em diversas ocasiões de consumo, além de seu papel tradicional como
lanche ao longo do dia. O crescimento da demanda por esses snacks em contextos
de lazer, esportes e momentos sociais evidencia um potencial significativo para
o varejo. Para maximizar essa oportunidade, é essencial que os varejistas
identifiquem ocasiões específicas de consumo, como maratonas de filmes e jogos
de futebol, implementando estratégias que ampliem a experiência de compra e
incentivem o consumo.
Durante as maratonas de filmes e séries, especialmente aos
finais de semana, os salgadinhos se tornam uma escolha popular. Para
capitalizar essa tendência, os varejistas devem considerar a inclusão de
inovações na categoria, além de manter uma comunicação clara sobre preços e
promoções. Esse enfoque é vital em um ambiente de alta competitividade, onde a
clareza pode ser determinante para a conversão de interesse em vendas. Além
disso, múltiplas exposições dos produtos em pontos de venda podem aumentar significativamente
o sell-out, aproveitando a frequência crescente de consumo.
Outro momento relevante é o consumo de salgadinhos durante
jogos de futebol, que se intensifica com o calendário das competições. Embora a
demanda se concentre mais nos finais de semana, há uma oportunidade de ativação
contínua durante a semana, especialmente em dias de jogos. O consumo pós-jantar
também tem crescido, tornando os salgadinhos uma opção atrativa para quem busca
um lanche leve. A versatilidade e a diversidade de sabores dos salgadinhos
permitem que eles se integrem facilmente na rotina dos brasileiros, reforçando
sua presença em diferentes contextos sociais e momentâneos. Assim, a adoção de
práticas recomendadas pelos varejistas não só atenderá à demanda, mas também
fomentará um ambiente propício para o aumento das vendas.
Analista Responsável Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Em processo
de recuperação judicial desde março de 2021, com o mesmo não tendo sido bem
sucedido, a Chocolates Pan acabou pedindo
falência em fevereiro de 2023. À época, a empresa tinha dívidas de cerca de R$
260 milhões e empregava 52 funcionários. A termos de comparação, entre as décadas
de 1960 e 1980, a Pan chegou a ter mais de 200 funcionários. Criada em 1935, em
São Caetano do Sul (ABC Paulista) a Pan, então,manteve-se funcionando até 2023,
sendo que, o prédio onde eram fabricados os principais produtos da Pan acabou
sendo leiloado já no fim de 2023; sendo arrematado pela Cacau Show.
No último dia
06 de março de 2024, a marca de chocolates Pan foi vendida, em certame de
leilão iniciado a alguns meses, à empresa Real Solar, de Goianinha, no Rio
Grande do Norte. Após uma disputa final entre doze empresas, e, com um lance
vencedor de R$ 3,7 milhões, a Real Solar — empresa ligada ao segmento de
energia fotovoltaica, venceu o leilão das 37 marcas da Chocolate Pan,
tradicional fabricante de doces como o Cigarrinho de Chocolate, o Chocolápis e
as Moedas de Chocolate. De acordo com Erick Teles, leiloeiro oficial: “A
empresa vencedora terá a chance de explorar o enorme potencial dessa marca tão
tradicional e querida pelos brasileiros. Agora o resultado depende de aprovação
do juiz”.
Já sob o ponto de vista do administrador judicial da
falência da marca Pan, Fábio Rodrigues Garcia (da ARJ Administração e
Consultoria Empresarial), o leilão foi relevante ao processo de falência da
empresa, na quitação de suas dívidas. O mesmo atenta que:
“O valor arrecadado vai ajudar a quitar parte das dívidas
com os credores, especialmente vamos conseguir quitar todos os débitos com os
funcionários. Além disso, o leilão vai possibilitar que a marca Pan retorne ao
mercado, com uma nova gestão, uma nova proposta, gerando mais emprego e renda”,
diz.
O setor de
snacks, destacando-se tanto biscoitos, quanto chocolates, vem apresentando
crescimento nos últimos anos, mas, sobretudo, mais recentemente no País; uma
vez que brasileiros vêm consumindo cada vez mais snacks, inclusive substituindo
refeições com ingredientes in natura (em um contexto, até 2022, influenciado pela
expansão do desemprego e da inflação no último ano). Mesmo passando a um melhor
cenário macroeconômico do Brasil a partir de 2023 (recuo do desemprego e dos
índices inflacionários), o consumo e as vendas de snacks continuaram expandindo,
com a Lafis estimando boas perspectivas ao setor a partir de 2024. Considerando
a agregação de valores nos produtos do setor, a Lafis continua
vislumbrando, assim, um crescimento consistente do setor de snacks – chocolates
e biscoitos também nos médio e longo prazos.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Justiça de São Paulo recém anunciou a definição de data
para o leilão das marcas da Pan (Produtos Alimentícios Nacionais) para 29 de
janeiro deste ano. Fundada em 1935, em São Caetano do Sul / Grande São Paulo, a
empresa fabricava e comercializava produtos bastante consumidos no Brasil, destacando-se
chocolates com formatos de cigarrinhos, moedinhas, guarda-chuvas e lápis.
Recordando, a Pan chegou a 2023 com
dívidas avaliadas em R$ 260 milhões, solicitando (e obtendo logo
posteriormente) sua falência decretada nesse mesmo ano. Dois movimentos de destaque ocorridos no referido ano se destacaram.
Primeiramente, no mês de setembro/2023,
a Pan vendeu o imóvel ocupado pela empresa para a Cacau Show através de leilão,
com essa última pagando R$ 71 milhões pela fábrica de chocolates com 10.432 m²,
localizada no bairro Santa Paula, em São Caetano do Sul/SP. Já no mês seguinte,
outubro, um perito indicado pela Justiça paulista, e, conforme o jornal Metrópoles,
informou que as marcas da Pan haviam sido avaliadas em R$ 27,5 milhões; além de
mostrar qu o faturamento estimado da Pan em cinco anos girava fora de R$ 51
milhões.
Convém, por fim, sublinhar que o
ambiente de concorrência brasileiro do mercado de balas e chocolate apesar de
caracterizar-se como acirrado devido, em especial, às baixas barreiras de
entrada do setor, e, tecnologias de produção facilmente assimiladas pelas
empresas, vem apresentando movimentações interessantes de concentração mais
recentemente.
Particularmente quanto ao segmento de
chocololates, esse mercado no Brasil vem assumindo uma característica mais
concentrada, uma vez que, praticamente a concorrência envolve duas corporações,
a Nestlé e a Mondelez, que tentam conservar a margem de lucro por meio de
preços mais baixos, além do lançamento de novidades (um chocolate misturado com
novo sabor, ou novos produtos adicionando ingredientes regionais naturais ou
sem açúcar e veganos, por exemplo). Outra empresa que vem buscando ampliar,
crescentemente, sua participação dentre as maiores produtoras de chocolates do
País, é a Cacau Show. Essa última também tem ampliado linhas de produtos tanto
a preços competitivos, como mais especializados em termos de chocolates mais
saudáveis, como com mais opções sem açúcar ou lactose, por exemplo.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2022
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Ano2022
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Ano2022
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Ano2022
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2021
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AutorLafis
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Ano2021
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Ano2021
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Ano2020
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2017
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
No acumulado do ano
de 2015, de janeiro a julho as exportações de chocolates e balas no País sofreu
uma retração em volume de aproximadamente, 19% e 12%, respectivamente. Por
outro lado, as importações de chocolates cresceram 22%, o que demonstra que
apesar da desaceleração econômica, o consumo de chocolates premium no País se manteve em alta.
A forte desvalorização
do real aumenta a competitividade do produto nacional no mercado externo,
contudo, o setor não conseguiu aproveitar essa oportunidade. De acordo com a
Abicab, associação responsável pelo setor, as exportações brasileiras de
chocolate sofrem com as dificuldades de negociações com os países vizinhos,
como Argentina e Venezuela, e também pela queda na demanda de alguns países
africanos.
Nesta primeira semana
de setembro, a Lindt – fabricante suiça de chocolates especiais – anunciou
busca por novas aquisições no mercado brasileiro, pois a desvalorização do
real, torna as aquisições atrativas. No ano passado, a empresa formou uma joint
venture com o grupo CRM, fabricante local de chocolates nobres, na tentativa de
fortalecer a marca Lindt no Brasil. A companhia afirmou que considera o mercado
brasileiro estratégico para expansão da marca, devido a sua importância e
representatividade no mercado mundial de chocolates.
As perspectivas da
Lafis para o faturamento do setor em 2015, apesar das projeções de queda na
produção, são de crescimento de 3%. Para o próximo biênio, as estimativas são
de 5,8% e 9,2%, respectivamente.
Analista Responsável
pelo Setor: Laís Soares
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AutorLafis
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Ano2013
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2013
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A General Mills acredita que a adição da empresa brasileira ao seu portfólio poderá dobrar suas vendas na América Latina atingindo valores próximos à US$ 1 bilhão. Para tanto, a empresa buscará fortalecer marcas fortes do grupo como Yoki e Kitano além da expansão das marcas norte americanas do grupo, bem como a introdução de novos produtos no mercado brasileiro.
A investida da General Mills corrobora com a perspectiva de crescimento do setor nacional de alimentos nos médio e longo prazos. Os ganhos salariais que as classes C/D/E vem auferindo nos últimos anos somada à busca por diversificação da cesta de consumo deste extrato social, tende a garantir bons retornos a este setor.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Responsável por cerca de 10% do engarrafamento e distribuição de refrigerantes no país, o grupo Vonpar anunciou investimentos no segmento de chocolates, por meio de sua marca Neugebauer, adquirida em 2010. Para isso, anunciou a construção de uma fábrica de chocolates em Arroio do Meio (RS), que demandará cerca de R$ 118 milhões para sua concretização, até 2013.
A Vonpar alimentos possui mais de 60 marcas, 20 categorias de produtos, 3 fábricas e cerca de mil funcionários, faturando em torno de R$ 250 milhões no ano, apenas na categoria doces. Como estratégia, o grupo quer utilizar a identidade local (gaúcha) como forma de ganhar mercado na região para, posteriormente, distribuir em outros locais.
A marca Neugebauer foi criada em 1891 em território nacional e, desde então, já passou pelo controle do Grupo Fenícia, Parmalat e Florestal. Como meta, o grupo Vonpar quer dobrar o faturamento da marca em 5 anos e para isso investe em sua ampliação de capacidade e modernização dos processos envolvidos na fabricação dos doces.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Com o objetivo de aumentar seu market-share no setor de chocolates, a Arcor investirá R$ 100 milhões no Brasil em 2012. Além de investir em ações de marketing, a multinacional Argentina irá aumentar a produtividade de suas fábricas em Bragança Paulista e Rio das Pedras, ambas no estado de São Paulo. Desta maneira, a empresa visa tirar proveito das boas perspectivas para o segmento nos próximos anos.
Segundo a companhia, 40% de suas receitas de vendas são provenientes de balas, pirulitos e chicletes, segmentos que geralmente estão associadas a produtos de menor valor agregado. Portanto, a iniciativa de reestruturar seu portfólio no intuito de depender menos deste segmento é bastante compreensível. Pois, segundo estimativas da Lafis, o faturamento do segmento de chocolates deve apresentar significativa alta 8,6% e 7,3% em 2012 e 2013, respectivamente.
Dentro do valor anunciado, a Arcor investirá também R$ 25 milhões em ações de marketing voltadas à sua linha de chocolate. Os investimentos da multinacional Argentina, que possui cinco plantas no país e emprega 4 mil pessoas, possuem um caráter arrojado, pois a mesma visa aumentar em 13% o seu faturamento no país neste ano, rumo à marca de R$ 1,8 bilhão.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Ao todo serão R$ 40 milhões de reais, o maior valor do grupo desde que a empresa passou a se estruturar em São Paulo, em 2007. O objetivo do investimento é tornar o Brasil o terceiro maior mercado da marca, seguido de Suíça e Tailândia. Por conta disso, a Ovomaltine fará propagandas e investimentos em novas categorias, como o achocolatado pronto para beber.
Tradicionalmente, o grupo ABF não costuma investir em publicidade no Brasil, mas depois de 17 anos da Ovomaltine no país, foi tomada esta decisão. Além disso, a empresa ampliará suas vendas por meio de aumento dos canais de distribuição e parcerias, feitas com possíveis marcas consagradas, como a Bauducco, a Danone e a Hershey´s.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Ao todo serão R$ 40 milhões de reais, o maior valor do grupo desde que a empresa passou a se estruturar em São Paulo, em 2007. O objetivo do investimento é tornar o Brasil o terceiro maior mercado da marca, seguido de Suíça e Tailândia. Por conta disso, a Ovomaltine fará propagandas e investimentos em novas categorias, como o achocolatado pronto para beber.
Tradicionalmente, o grupo ABF não costuma investir em publicidade no Brasil, mas depois de 17 anos da Ovomaltine no país, foi tomada esta decisão. Além disso, a empresa ampliará suas vendas por meio de aumento dos canais de distribuição e parcerias, feitas com possíveis marcas consagradas, como a Bauducco, a Danone e a Hershey´s.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Trata-se do maior investimento já feito pela empresa no país, que já somam R$ 200 milhões em 2011. Após a compra da Cadbury a empresa fatura no Brasil cerca de R$ 3 bilhões, aumento de 36,4% em relação a 2008.
Com esta inauguração, a Kraft será representada por 6 fábricas, sendo 3 na região de Curitiba (chocolate, queijo e produtos em pó), uma na região de Piracicaba (biscoitos) e outra em Bauru, que pertencia a Cadbury.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O objetivo explícito da multinacional é crescer o dobro da expansão do PIB brasileiro no ano. Para cumprir esse objetivo, a empresa planeja investir no aumento da sua capacidade produtiva, aplicando recursos em ampliação e construção de novas fábricas, tecnologia, inovações, e, até mesmo, possíveis aquisições, a fim de atender ao crescente mercado interno. Além disso, os investimentos em diversificação de produtos e na sua divulgação poderão apresentar relevância crescente nos planos de investimentos da multinacional.
O Brasil é o segundo maior mercado da Nestlé no mundo e atualmente onde a corporação mais cresce, segundo Ivan Zurita, presidente da empresa no país. Assim, a ampliação dos investimentos direcionados ao Brasil reflete a percepção otimista das grandes empresas acerca do mercado brasileiro para os próximos anos. De fato, a dinâmica do mercado de trabalho, com níveis de desemprego consideravelmente abaixo dos patamares históricos, a maior distribuição da renda, com o conseqüente crescimento da classe média e a relativa estabilidade inflacionária, tem indicado tendência favorável ao mercado de bens de consumo.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Harald, fornecedora de chocolates e coberturas para grandes empresas dos segmentos de chocolate artesanal/profissional, food services (panificação e confeitaria) e industrial, dentre elas a Bauducco, Kibon e Mc Donald's, prevê faturamento de R$ 440 milhões em 2010 e crescimento de 20% em 2011 em virtude da maior procura por parte de seus clientes que, por sua vez, possuem demanda fortemente atrelada a ganhos no poder de compra da população posto que atuam diretamente no varejo.
Visando acompanhar o crescimento desse mercado, a Harald está concluindo investimento de R$ 50 milhões realizado nos últimos 5 anos na construção de uma fábrica em Santana de Parnaíba (SP). Para o próximo ano, pretende obter financiamento para a aquisição de outra empresa do setor com objetivo explícito de aumentar a sua produção de 66 mil toneladas por ano para 100 mil toneladas em 2012. A maior fabricante nacional de chocolates industriais almeja obter ganhos de market share no seu nicho de atuação, onde disputa participação com a Cargill Chocolates, entre outras. Segundo a imprensa, a companhia detém cerca de 27% do mercado de chocolates industriais e 65% do de coberturas. No entanto, a corporação afirma não ser estratégico expandir a sua atuação para o segmento varejista, uma vez que passaria a concorrer com alguns dos seus clientes.
A empresa também atua no mercado externo, que responde por cerca de 6% do seu faturamento e pretende aumentar essa proporção para 12%. A ampliação das suas receitas de exportações poderá ser alcançada através do direcionamento para mercados emergentes, onde o consumo é mais dinâmico do que em mercados maduros. A demanda per capita por chocolates na Europa e Estados Unidos não deve crescer expressivamente nos próximos anos, uma vez que tais mercados já estão saturados, com alto consumo per capita de chocolate. Países emergentes, como Brasil e China, por outro lado, possuem baixos níveis de consumo per capita do produto e amplo contingente populacional, o que favorece a uma tendência crescente do consumo de chocolates e derivados nesses países.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Kraft Foods, que recentemente fechou uma transação milionária com a compra da Cadbury, sinalizou a necessidade de ampliar a capacidade produtiva de todas as suas fábricas no país, uma vez que todos os segmentos em que atua (chocolates, biscoitos, gomas e balas, entre outros) apresentam considerável crescimento no país.
A empresa acaba de investir cerca de R$ 10 milhões para ampliar sua participação no segmento de biscoitos saudáveis onde o Brasil será a plataforma para o desenvolvimento da linha de biscoitos com cereais. A presença da Kraft no segmento de biscoitos é notada através das marcas Club Social, Trakinas, Nabisco, entre outras. A decisão de investir na linha de biscoitos funcionais no Brasil pode ter sido influenciada, em grande parte, pela tendência à sofisticação dos hábitos de consumo dos brasileiros, o que sinaliza forte potencial de mercado nestes nichos específicos de maior valor agregado. Inicialmente essa nova linha de produtos será comercializada na região Sul, devido a características diferenciadas desse mercado consumidor.
Nas regiões Norte e Nordeste, a prioridade declarada é a nova unidade fabril em Vitória de Santo Antão (PE), em construção e orçada em R$ 100 milhões com previsão de início das operações para o primeiro semestre de 2011. Essa unidade responderá pela produção de sucos em pó e chocolates visando atender aos consumidores dessas regiões, onde o consumo cresce a taxas aceleradas.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Depois de quatro meses de negociação, a norte-americana Kraft Foods finalmente conseguiu fazer uma proposta (US$ 19,4 bilhões) que convencesse o presidente da Cadbury, Roger Carr, a recomendar a aquisição aos acionistas. Apesar de quase certo, o acordo ainda não foi assinado, pois, apesar de remota existe possibilidade de contra-proposta até 2 de fevereiro.
No Brasil, a compra implicaria numa elevação do faturamento da Kraft de R$ 1 bilhão, totalizando R$ 5 bilhões. Apesar da grande dimensão, o negócio não deverá ser barrado pelo Cade, uma vez que as empresas atuam em diferentes segmentos de mercado: a Kraft é a segunda maior fabricante instalada em território nacional de chocolate, enquanto a Cadbury é líder nas vendas de balas.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Após adquirir três empresas gaúchas do setor alimentício, quais sejam, Mu-Mu, Wallerius e Neugebauer, a Vonpar, franqueada da Coca-Cola e distribuidora do portfólio Femsa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, criou sua Divisão de Alimentos, marcando o início da diversificação dos segmentos de atuação da organização.
O novo braço da organização já nasce internacionalizado, pois tanto a Wallerius e a Neugebauer têm presença em mais de 30 países. As três unidades produtivas empregarão mais de 1.000 funcionários e totalizarão um faturamento de aproximadamente R$ 300 milhões.
Tal estratégia de diversificação mostrou-se bem sucedida no caso da PepsiCo., que ingressou no segmento de salgadinhos (Elma Chips e Lucky), achocolatados (Toddy e Toddynho), bebidas esportivas (Gatorade e Propel), pescados (Coqueiro) e água de coco (Trop Coco e Kero Coco). Por usufruírem redes de distribuição similares e por poderem compartilhar alguns insumos, é possível a ocorrência de ganhos de sinergia, com significativa redução de custos.
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