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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2017
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
No acumulado do ano
de 2015, de janeiro a julho as exportações de chocolates e balas no País sofreu
uma retração em volume de aproximadamente, 19% e 12%, respectivamente. Por
outro lado, as importações de chocolates cresceram 22%, o que demonstra que
apesar da desaceleração econômica, o consumo de chocolates premium no País se manteve em alta.
A forte desvalorização
do real aumenta a competitividade do produto nacional no mercado externo,
contudo, o setor não conseguiu aproveitar essa oportunidade. De acordo com a
Abicab, associação responsável pelo setor, as exportações brasileiras de
chocolate sofrem com as dificuldades de negociações com os países vizinhos,
como Argentina e Venezuela, e também pela queda na demanda de alguns países
africanos.
Nesta primeira semana
de setembro, a Lindt – fabricante suiça de chocolates especiais – anunciou
busca por novas aquisições no mercado brasileiro, pois a desvalorização do
real, torna as aquisições atrativas. No ano passado, a empresa formou uma joint
venture com o grupo CRM, fabricante local de chocolates nobres, na tentativa de
fortalecer a marca Lindt no Brasil. A companhia afirmou que considera o mercado
brasileiro estratégico para expansão da marca, devido a sua importância e
representatividade no mercado mundial de chocolates.
As perspectivas da
Lafis para o faturamento do setor em 2015, apesar das projeções de queda na
produção, são de crescimento de 3%. Para o próximo biênio, as estimativas são
de 5,8% e 9,2%, respectivamente.
Analista Responsável
pelo Setor: Laís Soares
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2013
-
Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2013
-
Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
A General Mills acredita que a adição da empresa brasileira ao seu portfólio poderá dobrar suas vendas na América Latina atingindo valores próximos à US$ 1 bilhão. Para tanto, a empresa buscará fortalecer marcas fortes do grupo como Yoki e Kitano além da expansão das marcas norte americanas do grupo, bem como a introdução de novos produtos no mercado brasileiro.
A investida da General Mills corrobora com a perspectiva de crescimento do setor nacional de alimentos nos médio e longo prazos. Os ganhos salariais que as classes C/D/E vem auferindo nos últimos anos somada à busca por diversificação da cesta de consumo deste extrato social, tende a garantir bons retornos a este setor.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
Responsável por cerca de 10% do engarrafamento e distribuição de refrigerantes no país, o grupo Vonpar anunciou investimentos no segmento de chocolates, por meio de sua marca Neugebauer, adquirida em 2010. Para isso, anunciou a construção de uma fábrica de chocolates em Arroio do Meio (RS), que demandará cerca de R$ 118 milhões para sua concretização, até 2013.
A Vonpar alimentos possui mais de 60 marcas, 20 categorias de produtos, 3 fábricas e cerca de mil funcionários, faturando em torno de R$ 250 milhões no ano, apenas na categoria doces. Como estratégia, o grupo quer utilizar a identidade local (gaúcha) como forma de ganhar mercado na região para, posteriormente, distribuir em outros locais.
A marca Neugebauer foi criada em 1891 em território nacional e, desde então, já passou pelo controle do Grupo Fenícia, Parmalat e Florestal. Como meta, o grupo Vonpar quer dobrar o faturamento da marca em 5 anos e para isso investe em sua ampliação de capacidade e modernização dos processos envolvidos na fabricação dos doces.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
Com o objetivo de aumentar seu market-share no setor de chocolates, a Arcor investirá R$ 100 milhões no Brasil em 2012. Além de investir em ações de marketing, a multinacional Argentina irá aumentar a produtividade de suas fábricas em Bragança Paulista e Rio das Pedras, ambas no estado de São Paulo. Desta maneira, a empresa visa tirar proveito das boas perspectivas para o segmento nos próximos anos.
Segundo a companhia, 40% de suas receitas de vendas são provenientes de balas, pirulitos e chicletes, segmentos que geralmente estão associadas a produtos de menor valor agregado. Portanto, a iniciativa de reestruturar seu portfólio no intuito de depender menos deste segmento é bastante compreensível. Pois, segundo estimativas da Lafis, o faturamento do segmento de chocolates deve apresentar significativa alta 8,6% e 7,3% em 2012 e 2013, respectivamente.
Dentro do valor anunciado, a Arcor investirá também R$ 25 milhões em ações de marketing voltadas à sua linha de chocolate. Os investimentos da multinacional Argentina, que possui cinco plantas no país e emprega 4 mil pessoas, possuem um caráter arrojado, pois a mesma visa aumentar em 13% o seu faturamento no país neste ano, rumo à marca de R$ 1,8 bilhão.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
Ao todo serão R$ 40 milhões de reais, o maior valor do grupo desde que a empresa passou a se estruturar em São Paulo, em 2007. O objetivo do investimento é tornar o Brasil o terceiro maior mercado da marca, seguido de Suíça e Tailândia. Por conta disso, a Ovomaltine fará propagandas e investimentos em novas categorias, como o achocolatado pronto para beber.
Tradicionalmente, o grupo ABF não costuma investir em publicidade no Brasil, mas depois de 17 anos da Ovomaltine no país, foi tomada esta decisão. Além disso, a empresa ampliará suas vendas por meio de aumento dos canais de distribuição e parcerias, feitas com possíveis marcas consagradas, como a Bauducco, a Danone e a Hershey´s.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
Ao todo serão R$ 40 milhões de reais, o maior valor do grupo desde que a empresa passou a se estruturar em São Paulo, em 2007. O objetivo do investimento é tornar o Brasil o terceiro maior mercado da marca, seguido de Suíça e Tailândia. Por conta disso, a Ovomaltine fará propagandas e investimentos em novas categorias, como o achocolatado pronto para beber.
Tradicionalmente, o grupo ABF não costuma investir em publicidade no Brasil, mas depois de 17 anos da Ovomaltine no país, foi tomada esta decisão. Além disso, a empresa ampliará suas vendas por meio de aumento dos canais de distribuição e parcerias, feitas com possíveis marcas consagradas, como a Bauducco, a Danone e a Hershey´s.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
Trata-se do maior investimento já feito pela empresa no país, que já somam R$ 200 milhões em 2011. Após a compra da Cadbury a empresa fatura no Brasil cerca de R$ 3 bilhões, aumento de 36,4% em relação a 2008.
Com esta inauguração, a Kraft será representada por 6 fábricas, sendo 3 na região de Curitiba (chocolate, queijo e produtos em pó), uma na região de Piracicaba (biscoitos) e outra em Bauru, que pertencia a Cadbury.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
O objetivo explícito da multinacional é crescer o dobro da expansão do PIB brasileiro no ano. Para cumprir esse objetivo, a empresa planeja investir no aumento da sua capacidade produtiva, aplicando recursos em ampliação e construção de novas fábricas, tecnologia, inovações, e, até mesmo, possíveis aquisições, a fim de atender ao crescente mercado interno. Além disso, os investimentos em diversificação de produtos e na sua divulgação poderão apresentar relevância crescente nos planos de investimentos da multinacional.
O Brasil é o segundo maior mercado da Nestlé no mundo e atualmente onde a corporação mais cresce, segundo Ivan Zurita, presidente da empresa no país. Assim, a ampliação dos investimentos direcionados ao Brasil reflete a percepção otimista das grandes empresas acerca do mercado brasileiro para os próximos anos. De fato, a dinâmica do mercado de trabalho, com níveis de desemprego consideravelmente abaixo dos patamares históricos, a maior distribuição da renda, com o conseqüente crescimento da classe média e a relativa estabilidade inflacionária, tem indicado tendência favorável ao mercado de bens de consumo.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
A Harald, fornecedora de chocolates e coberturas para grandes empresas dos segmentos de chocolate artesanal/profissional, food services (panificação e confeitaria) e industrial, dentre elas a Bauducco, Kibon e Mc Donald's, prevê faturamento de R$ 440 milhões em 2010 e crescimento de 20% em 2011 em virtude da maior procura por parte de seus clientes que, por sua vez, possuem demanda fortemente atrelada a ganhos no poder de compra da população posto que atuam diretamente no varejo.
Visando acompanhar o crescimento desse mercado, a Harald está concluindo investimento de R$ 50 milhões realizado nos últimos 5 anos na construção de uma fábrica em Santana de Parnaíba (SP). Para o próximo ano, pretende obter financiamento para a aquisição de outra empresa do setor com objetivo explícito de aumentar a sua produção de 66 mil toneladas por ano para 100 mil toneladas em 2012. A maior fabricante nacional de chocolates industriais almeja obter ganhos de market share no seu nicho de atuação, onde disputa participação com a Cargill Chocolates, entre outras. Segundo a imprensa, a companhia detém cerca de 27% do mercado de chocolates industriais e 65% do de coberturas. No entanto, a corporação afirma não ser estratégico expandir a sua atuação para o segmento varejista, uma vez que passaria a concorrer com alguns dos seus clientes.
A empresa também atua no mercado externo, que responde por cerca de 6% do seu faturamento e pretende aumentar essa proporção para 12%. A ampliação das suas receitas de exportações poderá ser alcançada através do direcionamento para mercados emergentes, onde o consumo é mais dinâmico do que em mercados maduros. A demanda per capita por chocolates na Europa e Estados Unidos não deve crescer expressivamente nos próximos anos, uma vez que tais mercados já estão saturados, com alto consumo per capita de chocolate. Países emergentes, como Brasil e China, por outro lado, possuem baixos níveis de consumo per capita do produto e amplo contingente populacional, o que favorece a uma tendência crescente do consumo de chocolates e derivados nesses países.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
A Kraft Foods, que recentemente fechou uma transação milionária com a compra da Cadbury, sinalizou a necessidade de ampliar a capacidade produtiva de todas as suas fábricas no país, uma vez que todos os segmentos em que atua (chocolates, biscoitos, gomas e balas, entre outros) apresentam considerável crescimento no país.
A empresa acaba de investir cerca de R$ 10 milhões para ampliar sua participação no segmento de biscoitos saudáveis onde o Brasil será a plataforma para o desenvolvimento da linha de biscoitos com cereais. A presença da Kraft no segmento de biscoitos é notada através das marcas Club Social, Trakinas, Nabisco, entre outras. A decisão de investir na linha de biscoitos funcionais no Brasil pode ter sido influenciada, em grande parte, pela tendência à sofisticação dos hábitos de consumo dos brasileiros, o que sinaliza forte potencial de mercado nestes nichos específicos de maior valor agregado. Inicialmente essa nova linha de produtos será comercializada na região Sul, devido a características diferenciadas desse mercado consumidor.
Nas regiões Norte e Nordeste, a prioridade declarada é a nova unidade fabril em Vitória de Santo Antão (PE), em construção e orçada em R$ 100 milhões com previsão de início das operações para o primeiro semestre de 2011. Essa unidade responderá pela produção de sucos em pó e chocolates visando atender aos consumidores dessas regiões, onde o consumo cresce a taxas aceleradas.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
Depois de quatro meses de negociação, a norte-americana Kraft Foods finalmente conseguiu fazer uma proposta (US$ 19,4 bilhões) que convencesse o presidente da Cadbury, Roger Carr, a recomendar a aquisição aos acionistas. Apesar de quase certo, o acordo ainda não foi assinado, pois, apesar de remota existe possibilidade de contra-proposta até 2 de fevereiro.
No Brasil, a compra implicaria numa elevação do faturamento da Kraft de R$ 1 bilhão, totalizando R$ 5 bilhões. Apesar da grande dimensão, o negócio não deverá ser barrado pelo Cade, uma vez que as empresas atuam em diferentes segmentos de mercado: a Kraft é a segunda maior fabricante instalada em território nacional de chocolate, enquanto a Cadbury é líder nas vendas de balas.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcelo Balloti
Após adquirir três empresas gaúchas do setor alimentício, quais sejam, Mu-Mu, Wallerius e Neugebauer, a Vonpar, franqueada da Coca-Cola e distribuidora do portfólio Femsa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, criou sua Divisão de Alimentos, marcando o início da diversificação dos segmentos de atuação da organização.
O novo braço da organização já nasce internacionalizado, pois tanto a Wallerius e a Neugebauer têm presença em mais de 30 países. As três unidades produtivas empregarão mais de 1.000 funcionários e totalizarão um faturamento de aproximadamente R$ 300 milhões.
Tal estratégia de diversificação mostrou-se bem sucedida no caso da PepsiCo., que ingressou no segmento de salgadinhos (Elma Chips e Lucky), achocolatados (Toddy e Toddynho), bebidas esportivas (Gatorade e Propel), pescados (Coqueiro) e água de coco (Trop Coco e Kero Coco). Por usufruírem redes de distribuição similares e por poderem compartilhar alguns insumos, é possível a ocorrência de ganhos de sinergia, com significativa redução de custos.
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