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  • shopping centers, empresas do setor shopping centers, empresas do segmento shopping centers, setor shopping centers, segmento shopping centers, economia, macroeconomia
    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2023
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Alexandre Favaro Lucchesi
    As tendências de consumo respondem aos avanços da tecnologia com intensificação do autoatendimento. Os consumidores vêm priorizando produtos, serviços, marcas e estabelecimentos que conseguem se adequar à rotina de clientes e trazer facilidades. Isso explica o fato de o autoatendimento estar se tornando cada vez mais presente no varejo, incluindo o surgimento dos mercadinhos de bairro ou dentro dos condomínios, até a adaptação das grandes lojas de departamento e dos supermercados à modalidade. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) apontou que a maior rede de mercados autônomos da América Latina ocupa o quarto lugar entre as maiores microfranquias do Brasil. Soma-se a isso a pesquisa Self-Checkout System Market Report, realizada pela Global Market Insight, que apontou a estimativa de que o segmento de autoatendimento cresça mais 11% ao ano até 2027. Para os shopping centers, surge como uma possível mudança de paradigma conforme essas lojas são popularizadas.
    Os fatores que podem impulsionar o setor no longo prazo, segundo estudo divulgado pelo BTG Pactual, seriam o crescimento real do valor dos aluguéis, outros, a potencial expansão da área bruta locável (ABL) e a possibilidade da realização de novas fusões e aquisições. Passados os piores momentos da pandemia de Covid-19, o foco do investidor deve voltar para as perspectivas de crescimento de médio e longo prazo do setor devido à sua alta maturidade e penetração. Historicamente, os aluguéis de shoppings superam a inflação, mesmo diante de períodos de crise econômica, enquanto que, desde os anos 1980, a taxa de crescimento anual (CAGR) da área bruta locável dos shopping centers tem apontado para uma média de 8%. Por fim, as empresas devem ser extremamente seletivas em novos projetos daqui para frente, potencialmente tornando as expansões de shoppings e fusões e aquisições mais relevantes, num montante de R$ 6,5 bilhões projetados pelo banco.

    Especialista do Setor Alexandre Favaro Lucchesi