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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Apesar
de algum progresso no cenário macroeconômico do Brasil, a situação no setor de
varejo do Brasil ainda não é de otimismo em 2024. O pesado endividamento da
população e outros fatores, como a concorrência predatória de produtos
importados que conseguiram contornar a tributação, afetaram gravemente os
comerciantes, situação que, somente agora, passa a ter alguma perspectiva de
regulação, com o programa Remessa Conforme e a própria. Além disso, muitos
varejistas ainda rolam dívidas contraídas durante a pandemia. Em contrapartida,
o desempenho da indústria de shopping centers apresentou, em geral, uma
tendência ascendente.
No
que diz respeito à performance do setor, a geração de empregos e a abertura de
lojas aumentou o otimismo das administradoras de shopping centers quanto aos
próximos meses. Tal desempenho será beneficiado pelo crescimento no fluxo de
visitas em shopping centers em todo o Brasil, ainda que as elevadas taxas de
juros para combater a inflação venham comprometendo a capacidade dos
consumidores de expandir seus gastos com bens de maior valor agregado e não
essenciais, bem como gastos com lazer e entretenimento. O desempenho de
shopping centers em 2023 foi muito bom. A Associação Brasileira de Shopping
Centers (Abrasce) mostra que se registrou recorde de faturamento, atingindo R$
194,7 bilhões, como reflexo da recuperação das vendas, o maior valor já
registrado pelo setor.
O
papel dos shoppings como veículo de mídia tem sido uma tendência. Nessa nova
arquitetura do consumo, na qual não é mais necessário ir à loja física para
comprar, os shoppings começaram a ser administrados como verdadeiros ativos de
mídia nos últimos tempos. O ponto forte de cada empreendimento ganhou
relevância em ações de marketing das marcas, que têm como objetivo criar laços
com o consumidor. E elas pagam por isso, isto é, para estar dentro dos
shoppings e perto dos clientes.
Como
ponto de atenção para este cenário de curto prazo, cabe ressaltar que a reforma
tributária poderá afetar empresas sujeitas a um regime fiscal especial, pagando
impostos relativamente baixos (PIS/Cofins em média em torno de 7%). Se isso
ocorrer, a sua fatura fiscal provavelmente aumentará com nova incidência e
mesmo novas alíquotas. As empresas do setor imobiliário podem utilizar créditos
fiscais de fornecedores, e alguns shoppings têm acordos contratuais com
varejistas para repassar qualquer aumento de impostos sobre o lucro líquido
para o aluguel, de modo que aqueles com maior exposição a varejistas podem ter
menos capacidade de repassar os impostos mais elevados do lucro líquido para os
aluguéis. E a adoção eventual de um imposto sobre dividendos e possíveis
restrições nos benefícios de juros sobre capital próprio devem afetar mais
aqueles que vêm pagando esse benefício, de modo que o fim da isenção reduziria
os lucros. A segunda etapa da Reforma, que envolve a regulamentação e as Leis
Complementares, fica pendente de ser regulamentada porque 2024 é um ano
eleitoral e são muitas leis complementares, mais de 70, e há anteprojetos,
fatores que tendem a dificultar a celeridade.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Conforme
já abordado em comentários anteriores, o ciclo de fusões e aquisições no setor
de shopping centers está se intensificando com a participação dos fundos de
investimento imobiliário, os FIIs, algo que já envolve transações em torno de
R$ 3,4 bilhões em 2023, 25% a mais do que em 2022, a maioria delas foi entre
junho e outubro. A expectativa de taxas de juros mais baixas está permitindo
que os FIIs de ‘tijolos’ captem recursos, após um longo período com recursos
limitados. Algumas das operações do segundo trimestre dão o tom. A própria
Hedge fez quatro aquisições de participações em shoppings de julho a outubro,
entre eles o Shopping Jardim Sul, da Allos, que por sua vez já é o resultado de
uma grande fusão entre Aliansce e BR Malls no começo de 2023. Em agosto, a
Vinci fez uma oferta de R$ 280 milhões por fatias no Shopping Conjunto
Nacional, em Brasília, o Natal Shopping e Via Sul, em Fortaleza, todos da Ancar
Ivanhoe.
Para
as grandes lojas de departamento, fusões e aquisições entre grupos
proprietários de shopping centers podem ser tanto uma oportunidade quanto um
desafio. Por um lado, a consolidação pode criar espaços mais eficientes e
atrativos para as lojas, resultando em melhores condições de locação e
negociação. Por outro lado, a concentração de poder nas mãos de alguns grupos
pode tornar as negociações mais desafiadoras para as lojas, que podem ter menos
opções de escolha e menos poder de barganha. Isto mostra um contraste entre a
capacidade de negociação dos grupos de lojas âncora (ex. C&A, Renner,
Americanas, Centauro etc.) e os pequenos lojistas. Além disso, a dinâmica do
setor e a estratégia específica de cada loja também desempenham um papel
crucial. Fusões e aquisições podem levar a uma padronização maior ou, ao
contrário, a uma maior diversidade nos shopping centers, dependendo das
decisões estratégicas dos novos proprietários. O importante é que as grandes
lojas de departamento estejam atentas às mudanças no cenário e saibam adaptar
suas estratégias de negócios de acordo com as transformações do setor de
shopping centers.
“Onde
o varejo cresce é dentro do shopping. Mais importante do que olhar os
resultados trimestrais é olhar a tendência”, argumenta Armando d'Almeida Neto,
diretor de relações com investidores da Multiplan. Para o segundo semestre, A
Black Friday e o Natal devem elevar a projeção de crescimento das vendas em
shoppings centers para o maior nível já registrado, inclusive se comparado com
períodos anteriores à pandemia. Essa é a expectativa de Eduardo Kaminitz Peres,
presidente da Multiplan, o maior grupo do setor. Ele afirma esperar crescer até
12% em comparação ao ano passado com as vendas de fim de ano. De acordo com um
levantamento da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito
e Serviços), os brasileiros vão movimentar cerca de R$ 15,5 bilhões neste ano
em compras na Black Friday.
Especialista do Setor Alexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2021
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2017
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2015
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A queda da atividade econômica e do comércio varejista
esperada para 2015 afeta diretamente o setor de shopping centers, haja vista
que implica em uma tendência de queda das vendas e prestação de serviços dentro
dos shoppings. No entanto, é importante destacar que as receita dos shoppings
são constituídas basicamente pela receita de aluguel dos pontos comerciais e de
receita de estacionamento. Assim, em um primeiro momento os lojistas (quem remunera os proprietários
dos shoppings) tendem a sentir os efeitos negativos da atividade econômica.
Já em um segundo momento, o resultado dos proprietários pode ser afetado de
acordo com o comportamento de algumas variáveis, como, por exemplo, a
capacidade dos empreendimentos de manterem o fluxo de pessoas, a quantidade de
shoppings atuantes na mesma região e o desempenho
dos lojistas no decorrer do tempo. Esta última variável mencionada é de
grande relevância, sobretudo no atual cenário, pois, não é plausível considerar
um aumento dos preços dos aluguéis em paralelo à queda das vendas das lojas por
um período longo.
Assim, na atual conjuntura econômica, é de se esperar que
o setor de shoppings concentre maiores esforços para manter o fluxo de pessoas
e as vendas dos lojistas, mitigando os efeitos negativos apresentados pela queda
da atividade e se aproveitando da relativa estabilidade das fontes de receita
do setor.
Por fim, é importante considerar que a desvalorização
cambial pode contribuir para mitigar os efeitos negativos da queda da atividade
econômica interna, pois, a perda de poder de compra do real no exterior pode
desestimular as pessoas a viajarem e gastarem em lojas fora do país,
direcionando parte destes recursos para as lojas localizadas em shoppings
localizados no Brasil.
Analista do Setor: Marcelo Tau Carneiro
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
De acordo com o presidente da construtora e administrador do The Square, Renato Godoi, a estratégia comercial está em atrair clientes que vivem nas áreas mais afastadas da região metropolitana e com difícil acesso aos grandes centros por causa do trânsito, com a união de serviços, lazer e escritórios. Para possibilitar a combinação dos três segmentos, apenas uma loja de cada setor foi autorizada a se instalar na área de 25 mil metros quadrados, ocasionando disputas por parte de grandes empresas pelo espaço.
Como o segmento possui um grande potencial de crescimento, Godoi possui uma expectativa de avançar 40% em volume de negócios no próximo ano, com a pretensão de atrair clientes de shoppings tradicionais de São Paulo que buscam conforto e exclusividade. Outro modelo semelhante ao the Square é o Brascan Century Plaza, localizado no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, empreendimento lançado em 2003 com uma área de 12 mil metros quadrados.
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Para a Multiplan, é necessário fazer uma renovação constante em seus shoppings, porém não há a intenção de que haja contraste entre as áreas antiga e nova do Barra Shopping. Com a expansão frontal, em direção à Avenida das Américas, o espaço ganhará 9,5 mil metros quadrados, além da revitalização de 1,3 mil metros quadrados. Para atender a demanda por novas lojas no Rio de Janeiro, o shopping tem como objetivo garantir a variedade de serviços, marcas e produtos, para isso já foi elaborada uma lista de marcas que o shopping gostaria de atrair. Um fator contribuinte para essa expansão se dá pelo crescimento do número de empreendimentos imobiliários e a quantidade de empresas que possuem sede na região, além disso dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a população na região também cresce a cada ano.
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Nesta semana, foram anunciadas três aquisições importantes no setor de shopping center. A Multiplan adquiriu 30% do Shopping Vila Olímpia, na capital paulista, que pertencia à Brookfield. O valor da operação foi de R$ 175 milhões. Por sua vez, no mesmo período, as empresas Saphyr, gestora de shoppings center, e a Hemisfério Sul Investimentos (HSI), que administra fundos imobiliários, tornaram-se sócias para operar juntas no segmento de shopping centers. A HSI adquiriu 49% do controle da Saphyr. Pelo acordo fechado, as companhias passam a dividir os lucros dos investimentos em novos negócios, sendo que já estão previstos investimentos em cinco projetos de shoppings centers no país nos próximos quatro anos. Outra aquisição importante foi feita pela BRMalls Participações que adquiriu 33% do Itaú Power Shopping, em Contagem (MG). Além da participação, no valor de R$ 87,5 milhões, a transação também envolve o pagamento de R$ 2,3 milhões por 33% da operação do estacionamento.
As empresas do setor de Shopping, ainda continuam otimistas com as perspectivas do setor, onde são esperados pela Lafis um crescimento do faturamento de 18,2% e 20,2%, para o ano de 2012 e 2013 respectivamente. Apesar da crise nos paises desenvolvidos, que chegou a afetar a economia brasileira, as perspectivas são de uma retomada do crescimento da economia, em virtude do aumento da renda da população, além da tendência de baixa da taxa de juros, que possibilita melhores condições de financiamento para investimentos das empresas.
Entre as maiores empresas do setor de shopping, destaca-se como líder a BRMalls. Ao todo a empresa, que controla 45 shoppings, atingiu, no acumulado de janeiro a setembro de 2011, um faturamento de R$ 598 milhões. Já a Mulpiplan, segunda maior empresa do setor, apresentou um resultado no faturamento de R$ 483 milhões no acumulado de 2011.
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Ano2011
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A BR Mall anunciou na última quinta-feira, dia 15, seus planos para 2012. A empresa planeja manter sua trajetória de crescimento agressivo através de aquisições para ganhar espaço no mercado e, para isso, anunciou que irá investir R$ 500 milhões. Segundo o presidente da empresa, o aporte previsto inclui a compra de outros empreendimentos. Além disso, a companhia pretende abrir mais três shoppings no ano em São Bernardo do Campo (SP), Belo Horizonte (MG) e Londrina (PR), além de duas expansões com previsão de entrega para 2012. Finalizando, o executivo estima que o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia fique entre R$ 962 milhões e R$ 1,023 bilhão no ano.
Em 2011 a BR Malls se firmou como a maior operadora de Shoppings Center de São Paulo. No total, são 45 shoppings em operação no Brasil, sendo o mais recente deles o Mooca Plaza Shopping, inaugurado em São Paulo. De acordo com o presidente da empresa, os investimentos devem encerrar este ano com um pouco mais de 1 bilhão de reais. Com relação as aquisições de participações em shoppings, a empresa fechou oito negócios somente neste ano.
O setor de shopping center deve encerrar 2011 com ótimos resultados. Apesar da crise global ter acarretado um desaceleração da economia interna, muitas empresas como a Multiplan, Aliansce, Iguatemi , como a própria BR Malls, entre outras planejam manter seus investimentos, apostando em uma retomada economia para os próximos anos, puxada principalmente pelo aumento do piso salarial em 2012.
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AutorLafis
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Ano2011
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Criada em 2011, a 5R Shopping Centers anunciou investimento de R$ 430 milhões no lançamento de dois empreendimentos na região do Triângulo Mineiro, oito meses após o início de suas operações. Além disso, a empresa prepara o caixa para investir em mais 18 empreendimentos em cinco anos. Recentemente, a empresa lançou o Praça Uberaba Shopping Center, que receberá investimentos de R$ 230 milhões. O empreendimento será construído em um terreno de 72 mil metros quadrados e terá uma área bruta locável de 30 mil metros quadrados. A estimativa é que cerca de 150 lojas sejam instaladas no local, que será inaugurado no primeiro semestre de 2012. Além do mais, para 2012, três novas obras serão anunciadas, sendo duas no interior de São Paulo e outra na região Sul do país.
Além desses investimentos, foi anunciado que os proprietários do Frei Caneca Shopping & Convention Center, Rodrigues Participações e Agropecuária LTDA, investirão R$ 30 milhões na ampliação do complexo. O início da utilização dos novos espaços está previsto para o primeiro semestre de 2013 e a expectativa do retorno do investimento é de cinco anos. A demanda por novas áreas para eventos segmentados, principalmente dos setores financeiro, têxtil e saúde, além de lojas diversificadas, levou os proprietários a tomarem esta decisão. Com a ampliação, a área construída do complexo passará de 70 mil m² para 85 mil m². A capacidade das salas modulares do centro de convenções se ampliará de atuais 1,5 mil para 3,8 mil assentos. A área para feiras irá de 6,5 mil m² para 9,5 mil m². A área da praça de alimentação terá incremento de 50% e o número de vagas do estacionamento aumentará 35%. A expansão abrange também o início da operação de três âncoras no shopping center e mais 25 lojas satélites.
Os investimentos anunciados na semana evidenciam que no setor de Shopping Centers, as empresas cada vez mais procuram se expandir para regiões interioranas, como o Triângulo Mineiro e regiões do interior de São Paulo, em virtude do aumento da renda dos trabalhadores que possibilita novas classes a consumirem em shoppings. Por outro lado, mesmo em grandes cidades onde os espaços estão cada vez mais escassos, as empresas do setor vêm investindo fortemente para a ampliação dos empreendimentos já existentes para poder acompanhar a crescende demanda oriunda da expanção econômica do país.
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Ano2011
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Duas importantes notícias de investimento do setor de shopping foram anunciadas essa semana:
O grupo Serveng-Civilsan, irá inaugurar em Caraguatatuba nesta sexta-feira, o Serramar Parque Shopping, no litoral norte de São Paulo, seu primeiro empreendimento no setor de shopping centers. O local será o principal ponto de comércio e lazer da região, com 105 lojas, praça de alimentação, quatro salas de cinema e mil vagas de estacionamento. O investimento na construção foi de R$ 70 milhões. O shopping foi construído em uma área de 162 mil metros quadrados, em uma área estratégica na Rodovia Rio-Santos, entre os municípios de Caraguatatuba que hoje é a cidade com maior população fixa (120 mil habitantes) da região e também a mais desenvolvida e São Sebastião.
Por sua vez, a Partage Participações e a Aquário Empreendimentos Imobiliários pretendem investir R$ 150 milhões no projeto do primeiro shopping do Balneário do Cassino, que deve ser construído na estrada de acesso ao balneário, a mais concorrida praia da região. O Parque Shopping terá 170 lojas, em 25 mil metros quadrados. Devido aos investimentos de R$ 7 bilhões em projetos navais no pólo portuário de Rio Grande (RS) começam a surgir novos empreendimentos também no comércio da cidade.
O setor de shoppings tem se beneficiado do aumento da renda da população das regiões interioranas, principalmente no Estado de São Paulo. Este vem cenário propiciando às empresas o incentivo para expandir seus investimentos.
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Ano2011
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A BR Malls, comprou o Shopping Jardim Sul, localizado no bairro do Morumbi, em São Paulo, em um acordo de R$ 460 milhões. Com isso, a companhia já aplicou R$ 1,4 bilhão em aquisições neste ano, ultrapassando em 40% a meta prevista até dezembro. Esse é o 44º shopping center do portfólio da BR Malls, o décimo no Estado de São Paulo. O Jardim Sul pertencia à construtora Camargo Corrêa e conta com 190 lojas, sendo que cinco são lojas âncora entre as quais C&A, Lojas Americanas e Renner, além de contar com 1.350 vagas de estacionamento. È esperado que a receita operacional líquida do Jardim Sul alcance R$ 38 milhões em 2012, devendo atingir a normalidade em torno dos R$ 50 milhões.
Com essa transação, a BR Malls que já era a maior empresa de shopping do setor, alcança a marcas de 350 mil metros quadrados de àrea bruta locavel (ABL) no Estado de São Paulo e 1,4 milhão no Brasil. Além disso, a empresa vem ampliando também as unidades desenvolvidas. Este ano já foram duas unidades e há mais três previstas para 2012 e outras três para 2013. A BR Malls também investiu R$ 30 milhões na compra de dois terrenos próximos do Shopping Jardim Sul, que somam 14,3 mil metros quadrados.
Além da BR Malls, muitos outros shoppings estão crescendo em virtude da estabilização econômica, a inflação sob controle, redução da taxas de juros no país e aumento no consumo per capita, que por sua vez, impulsionou o aumento das vendas do varejo. A construção de novos shoppings também vêm ocorrendo nas regiões interioranas do país, onde o crescimento populacional e o crescimento da renda criaram um cenário propício para as empresas.
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Ano2011
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O foco do novo empreendimento é atender as classes A e B da cidade de São Caetano, o que representa 60% da população, e, além disso, aproveitar o bom índice de renda da cidade, visto que a renda per capita de São Caetano é de R$ 1,8 mil, a terceira maior do país. Além de atrair este público, outro objetivo do ParkShopping São Caetano, é alcançar consumidores nos 15 quilômetros quadrados da cidade de São Caetano, atraindo pessoas de outras regiões.
Além de São Caetano, outras cidades de fora dos grandes centros urbanos, têm se tornado uma importante opção para as incorporadoras. Os dados da Associação Brasileira de Shoppings Centers (Alshop), mostram que dos 19 empreendimentos previstos para até o final de 2012, apenas quatro serão na capital. Os outros serão direcionados à Grande São Paulo ou ao interior do Estado.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Atualmente, a empresa possui apenas dois empreendimentos no ramo, o Shopping "D" e o "Grand Plaza", seu investimento se justifica pela expansão da participação do segmento nas receitas da empresa. No ano de 2010, o faturamento do segmento de shopping centers representou 17% do faturamento, o objetivo é dobrar essa participação em três anos, chegando a até 40%.
O investimento abarcará seis projetos que, no total, somam cerca de R$ 1,2 bilhão. O aporte foi realizado com participação dos fundos GIC, fundo soberano de Cingapura e Canadian Pension Plan (CPP). Os projetos deverão ser concluídos até o final de 2014 e envolvem uma expansão de 11 mil m² de área bruta locável (ABL) do Gran Plaza além de cinco novos shoppings, sendo dois em São Paulo e os outros três em Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro.
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Ano2011
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O Grupo Sá Cavalcanti, para os próximos cinco anos, pretende investir cerca de R$ 1,8 bilhão na construção de sete novos shopping centers no país. O investimento irá gerar uma área bruta locável de 300 mil m². O grupo possui em operação somente um shopping, o Shopping Praia da Costa, no Espírito Santo. Nesse mesmo estado, estão construindo uma nova unidade, com previsão de entrega em outubro. Também para o mês de outubro, está prevista a entrega do Shopping da Ilha, em São Luis (MA). Em 2012, serão inaugurados mais dois shoppings, um em Guarulhos (SP) e o outro em Cariacica (ES). No ano de 2013, o plano do grupo é a inauguração de mais dois, localizados em Teresina (PI) e outro no Rio de Janeiro.
Com um faturamento de R$ 245,7 milhões em 2010 e com boas perspectivas de crescimento no ano corrente, o grupo pretende, ao final das obras, alcançar uma receita de R$ 1,04 bilhão. Como é o próprio grupo que irá construir e administrar as unidades, as expectativas de receita são maiores, pois não será cobrada nenhuma taxa de administração, além do custo menor devido a construção.
O setor de shopping centers, conforme o ritmo de expansão que ocorre no varejo de uma forma geral (que por sua vez é devido ao aumento do rendimento médio auferido pela população e da massa salarial) apresenta ótima perspectiva de desempenho nos próximos anos. Tendo em consideração mercado interno aquecido e a entrada de parcela significativa da população na classe média de renda, o setor de shoppings torna-se atrativo para investimentos, principalmente em regiões fora dos grandes centros urbanos, como é o caso do interior do país e da região Nordeste, que possui uma demanda crescente, acima da média nacional.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O grupo Ancar investirá R$ 640 milhões na expansão de três de seus shopping centers até novembro de 2012. Os recursos também serão destinados para a construção de um novo centro de compras do grupo, que se localizará em Campinas (SP).
Do montante total, R$ 250 milhões serão destinados somente ao Shopping Nova América, na zona norte do Rio de Janeiro, para a construção de mais 3 torres comerciais, 914 salas, 12 lajes corporativas, ficando com cerca de 120 mil metros de ABL. A escolha da unidade para o recebimento do aporte deu-se em função de sua boa localização.
O novo shopping, que terá suas obras iniciadas em março de 2011 e inauguração prevista para outubro de 2012, possuirá 100 novas lojas com 40 mil metros de ABL. As duas outras expansões do grupo serão feitas no Shopping Rio Design Barra, na zona oeste do Rio, e no Center Vale Shopping, em São José dos Campos (SP), custando cada uma cerca de R$ 50 milhões.
Com esse investimento, o grupo Ancar pretende ampliar sua atuação junto às classes A, B, C e D. O faturamento acumulado do grupo até agosto de 2010 é de R$ 3,5 bilhões. A expectativa da empresa é de chegar ao fim de 2010 com vendas que totalizem R$ 7 bilhões. Segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), o setor apresentou crescimento de 13,75% nos oito primeiros meses de 2010. Além disso, prevê crescimento de 15% nas vendas ao final do ano. Esses números são corroborados pelo crescimento do rendimento real médio da população brasileira e da massa salarial, que eleva a busca por serviços diversificados, o que está refletido na expansão do setor de Shoppings, atuante entre as mais diversas classes de renda dentro do país.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A expansão do comércio varejista nacional, principalmente o setor de shopping centers, tem sido determinante para o forte volume de desembolsos por parte do BNDES, cujo montante, apenas no primeiro trimestre de 2010, atingiu R$ 81,3 milhões, superando todo o ano de 2009. Ainda sob análise encontram-se projetos que totalizam R$ 627 milhões, bem como financiamentos já aprovados de R$ 218 milhões, indicando que o setor deve manter um nível considerável de crescimento no curto prazo.
A Iguatemi Empresa de Shopping Centers é um exemplo deste panorama. Contratando um financiamento de R$ 181 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento, a empresa pretende cobrir 60% do investimento necessário para a construção do Iguatemi Alphaville, empreendimento que já conta com 75% de sua área bruta locada. Em outra ponta, a Multiplan, confirmando um investimento de R$ 1,3 bilhão a ser realizado até 2012, optou pela captação através da oferta de ações obtendo recursos da ordem de R$ 800 milhões.
Esses investimentos, bem como os desembolsos feitos pelo BNDES, acompanham o grande crescimento apresentado pelo setor de shopping centers ao longo dos últimos anos. Com o aumento do rendimento médio da população e a queda do desemprego, assim como o advento das camadas mais baixas de renda como classes consumidoras dos grandes centros de compra, o setor se beneficia enormente. A ampliação do número de shoppings no país indica, claramente, essa tendência
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A rede de supermercados Zaffari anunciou, no dia 25 de março, um programa de investimentos no montante de R$ 250 milhões, sendo a maior parte dos recursos destinados à construção de um novo shopping center em Porto Alegre, com um acréscimo de R$ 20 milhões para obras de infra-estrutura nos arredores do novo empreendimento, totalizando investimentos de R$ 270 milhões. O Bourbon Shopping Wallig, que terá área total de 167,7 mil metros quadrados, sendo que 45,6 mil metros quadrados serão locáveis, abrigará, também, um novo supermercado Zaffari, além de 220 operações comerciais, de alimentação, de serviços e entretenimento.
Esse novo empreendimento, com previsão de término para o segundo semestre de 2011, terá metade da receita líquida advinda da locação de espaços comerciais e de serviços, demonstrando que o setor de shopping centers é de grande importância para o grupo, que pretende, em um segundo momento, ampliar o Bourbon Shopping Wallig, abrangendo serviços diferenciados, como teatro, um prédio de escritórios e um centro de convenções.
O investimento do grupo Zaffari vem na esteira do forte crescimento que o setor de shopping centers demonstra ao longo dos anos; 10,5% de ampliação média, faturando 71 bilhões apenas no ano de 2009. Com o sucessivo aumento dos indicadores de renda e trabalho, acompanhado pelo dinamismo do setor de serviços, a empresa faz um importante movimento no setor cujas projeções indicam a permanência de crescimento acima de 10% ao ano.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Foi divulgado dia 26/12 pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) que as vendas de Natal nos shopping centers do país cresceram 3,5% neste ano na comparação com o ano anterior, já descontada a inflação. Em termos nominais, a alta foi de 9,5%, ante expectativa de 8% a 10% da entidade.
Aparentemente a crise econômica não comprometeu os resultados do varejo durante todo o ano, pois nos primeiros nove meses houve crédito farto e prestações alongadas, baixas taxas de juros para o consumo, aumento da renda, ampliação do emprego formal e a valorização do Real, promovendo um crescimento nominal de 9% sobre 2007. Os estoques para o Natal foram formados ainda neste período.
Quanto ao período do Natal, a concentração de compras ocorreu nos últimos dias, entre 20 e 24 de dezembro, como de praxe. Por segmentos, o de “óculos e acessórios” obteve crescimento real de 14%, o de “perfumaria e cosméticos”, de 9%, o de “vestuário e calçados”, de 4%, e o de “livros, DVDs e CDs”, de 5%. No setor de brinquedos, as vendas de Natal tiveram queda de 5%, descontada a inflação.
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