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  • seguros, empresas do setor seguros, empresas do segmento seguros, setor seguros, segmento seguros, economia, macroeconomia
    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2024
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Alexandre Favaro Lucchesi

    Com crescimento em todos os setores, as seguradoras brasileiras alcançaram um faturamento de R$ 99,2 bilhões no primeiro semestre de 2024, um aumento de 9,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a 44ª edição do Boletim IRB+Mercado, divulgado pela plataforma IRB+Inteligência. O segmento Vida foi responsável por 60% desse avanço, gerando R$ 5,2 bilhões adicionais em prêmios emitidos em relação aos primeiros seis meses de 2023. No mês de junho, o setor arrecadou R$ 17,7 bilhões, um crescimento de 4,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

    Já o índice de sinistralidade, que mede o desempenho operacional das seguradoras, fechou o primeiro semestre de 2024 em 43,6%, uma redução de 0,7 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2023, apesar dos impactos da tragédia no Rio Grande do Sul. Para proteger suas operações, as seguradoras brasileiras destinaram R$ 13,4 bilhões para resseguros nos primeiros seis meses de 2024, um aumento de 3,3% em comparação ao mesmo período de 2023, principalmente nos segmentos Patrimonial e Petróleo. O lucro líquido das seguradoras manteve-se praticamente estável em R$ 17,4 bilhões em relação ao primeiro semestre do ano anterior.

    No dia 2 de setembro de 2024, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que visa ampliar a participação das cooperativas no mercado de seguros, promovendo uma maior inclusão dessas organizações nesse setor. Além disso, foi aprovada uma proposta que autoriza a circulação de carros-fortes em vias exclusivas, medida que busca facilitar o transporte de valores com maior segurança e eficiência. Outro tema em discussão foi a solicitação do segmento de dublagem para que os deputados proporcionem uma proteção legal contra o uso de vozes geradas por inteligência artificial. Esse pedido surge diante do avanço da tecnologia, que pode substituir profissionais da área, gerando preocupações quanto à preservação dos direitos dos dubladores. Por fim, debatedores defenderam, durante sessão na Câmara, a necessidade de um maior estímulo ao serviço voluntário no Brasil, ressaltando a importância de incentivar a participação cidadã em ações comunitárias e filantrópicas.

     Especialista do Setor Alexandre Favaro Lucchesi