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AutorLafis
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Ano2025
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Há
tempos o setor químico e petroquímico esperava o retorno das isenções
fiscais previstas do regime Especial da Indústria Química (Reiq) para destravar
uma série de investimentos que estavam no papel. E foi isso que ocorreu deste
agosto do ano passado, quando foi assinado o decreto que beneficia o setor.
Segundo
levantamento da Lafis, desde setembro de 2024 (logo após a vigência do
Reiq), foram anunciados nove ações de investimentos por parte dos players do
setor, somando R$ 1,38 bilhões em novo investimentos.
Somente
a Braskem anunciou, em janeiro deste ano, que vai investir R$ 614 milhões em
projetos de ampliação de capacidade em instalações na Bahia, Rio Grande do Sul
e Alagoas. A companhia afirmou que a ampliação será de cerca de 139 mil
toneladas e vai ocorrer PE, PVC e outros produtos químicos.
O
REIQ é uma política pública que oferece incentivos fiscais para a indústria
química e petroquímica. Este regime especial prevê a redução das alíquotas da
Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio
do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins) sobre as matérias-primas e insumos utilizados na
produção de produtos químicos. O objetivo é reduzir os custos de produção,
estimular investimentos e impulsionar a competitividade internacional da
indústria brasileira.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Para o presidente executivo da Abiquim, André Passos, “garantir
medidas fiscais protetivas é vital para manter a operação das cadeias de
produção e atrair novos investimentos para o país”. Ainda segundo a entidade, a
medida poderá deverá ampliar a arrecadação do Governo em R$ 12 bilhões em um
ano, além de tornar mais competitiva a produção nacional frente aos importados.
De fato, o setor vem vivendo um período bastante adverso em termos de
resultados e posicionamento frente à concorrência internacional. A própria
Abiquim tem demonstrado ao governo as consequências do “aumento anômalo na
entrada de produtos químicos no país, principalmente vindos da Ásia, afetando
de forma acentuada e negativamente a produção brasileira”.
Analista Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O setor deverá sofrer com os
impactos econômicos negativos advindos da Medida Provisória (MP) 1.227/24,
anunciada pelo Ministério da Fazenda para aumentar a arrecadação da União como
compensação à desoneração da folha salarial dos 17 setores que mais empregam e
dos municípios.
Pelo texto (que está sendo
contestado no Congresso), a medida do governo restringe o uso de créditos de
PIS/Cofins pelas empresas de diversos setores. Em 2025, esse valor perdido pelo
setor deve chegar a R$ 60,8 bilhões. Já a manutenção da desoneração da folha de
pagamentos, que provocou a edição da MP 1.277, produz impacto positivo para a
indústria de R$ 9,3 bilhões neste ano.
A Abiquim destaca que a medida
vem num momento de grande fragilidade da indústria química brasileira, cuja
produção nacional sofre com a entrada desenfreada e predatória de importados,
desencadeando uma ociosidade de 36% na capacidade instalada do setor.
Não é por mesmo que, após a
análise dos meses mais recentes da conjuntura deste ano, a Lafis julgou
adequado rebaixar as projeções operacionais e de faturamento do setor traçadas
na edição passada. A ociosidade elevada está forçando as empresas a realizarem
mais paradas para manutenção, fato que gera custos adicionais aos processos de
produção. Assim, isto deverá impactar negativamente o desempenho agregado do
setor no ano, o que levou a Lafis a rever suas projeções.
Analista Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O forte aumento da produção no
setor petroquímico na China e nos Estados Unidos levou a um excesso de oferta
mundial de produtos químicos industriais usados na fabricação de plásticos e
provocou uma redução tão grande no preço dos materiais novos que tornou
economicamente inviável sua produção em diversas unidades produtivas menos
eficientes.
A China foi responsável por
60% do aumento de capacidade na área petroquímica em 2023, de acordo com novos
números da S&P Global. A produção também explodiu nos EUA por causa do boom
do gás de xisto, o que levou a uma oferta excessiva de materiais como o
polietileno que não se via desde os anos 1980.
Deste modo, a indústria
química nacional, que já sofre com a perda da competitividade com relação ao
setor externo, o qual inunda o mercado nacional de importados, tem mais esse
novo desafio que marca a mais nova conjuntura do setor.
Analista Responsável
Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
No primeiro semestre deste
ano, a indústria química e petroquímica obteve seu pior desempenho dos últimos
17 anos em termos de produção.
Mais uma vez, a invasão das
importações vem tomando espaço da produção nacional, na continuação de um
processo que vem sendo observado há décadas e vem prejudicando todo setor que
hoje gera 2 milhões de empregos diretos e indiretos no país e responde por 11%
do Produto Interno Bruto (PIB) industrial.
É tentando sanar tal quadro
que uma frente parlamentar vem defendendo a criação de um marco regulatório da
indústria química. Segundo eles, ao lado do Regime Especial da Indústria
Química (Reiq - que permite a isenção de PIS/Cofins na compra de produtos
usados na indústria petroquímica nacional), tal arcabouço legal e fiscal poderá
garantir às empresas muito mais segurança no processo de instalação, crédito,
amortização, amadurecimento e investimento no país, sendo esta a solução para
que empresas brasileiras possam concorrer em igualdade de condições com as
grandes multinacionais que atuam no setor.
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2022
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Ano2022
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Ano2012
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Ano2012
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Innova, empresa controlada pela Petrobras, anunciou um investimento da ordem de US$ 250 milhões destinado à duplicação da capacidade de produção anual de etilbenzeno e estireno de sua fábrica localizada no Polo Petroquímico de Triunfo (RS).
A estimativa é de que a nova planta esteja em plena operação no segundo semestre de 2014, representando o segundo maior investimento da estatal no setor petroquímico.
O Polo Petroquímico de Triunfo é um complexo industrial formado pela Innova e mais cinco empresas: Brasken, DSM, Lanxess, Oxiteno e White Martins, sendo responsável por cerca de 3,5% do total da riqueza gerada no estado.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Amyris, empresa especializada na produção de químicos e combustíveis renováveis, em parceria com a usina Alvorada, irá construir uma unidade de produção de farneseno, a ser localizada no complexo usineiro de Araporã em Minas Gerais. A intenção inicial de que ela entre em operação na safra 2013/14.
O acordo entre as duas empresas garantirá a Amyris o abastecimento de 16 milhões de toneladas de caldo de cana, matéria prima para a produção do farneseno, uma molécula que pode ser transformada em várias especialidades químicas, plástico verde, lubrificantes e combustíveis.
A Amyris ainda conseguiu a aprovação de um aporte de R$ 22 milhões em financiamento do BNDES para a construção da primeira unidade de produção em escala industrial, que será construída na cidade de Piracicaba (SP).
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Quanto ao plano trienal da Braskem, este inclui a aquisição de máquinas e equipamentos, além de investimentos sociais, ambientais e em tecnologia e inovação. Já a linha obtida junto ao BNDES, que será desembolsada até 2016, financiará a manutenção de unidades produtoras de Polímeros, no Rio de Janeiro e Bahia, e projetos de pesquisa e desenvolvimento em São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia e Alagoas, verba a ser liberada à medida que os projetos forem aprovados pelo banco estatal.
Esse não é o único financiamento do BNDES para projetos petroquímicos. A instituição financeira já havia aprovado uma linha de R$ 2,59 bilhões para três grandes fábricas de matérias-primas para a Petroquímica Suape, construídas pela Petrobras em Pernambuco
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Será adicionada uma nova unidade produtiva na planta da companhia em Porto Feliz (SP), interior de São Paulo, destinada à produção de plásticos de alta tecnologia (20 mil toneladas/ ano). Produto cada vez mais demandado pela indústria automotiva na produção de carros mais leves e com menor consumo de combustível. Para tal ação serão dependidos aproximadamente R$ 50 milhões sendo que a nova unidade deverá entrar em operação em meados de 2013. Outro projeto prevê a criação de uma unidade, a ser inaugurada no fim de 2012, de produção de borracha de base biológica em sua unidade de Triunfo (RS), com gastos previstos de R$ 25 milhões.
De acordo com a empresa, o Brasil se constitui como um mercado em franco crescimento e elevado potencial de consumo trazendo boas oportunidades a Lanxess. Segundo informações cedidas pela própria empresa, o Brasil é responsável por 10% das vendas globais anuais. Este é o principal motivo para que a multinacional também tenha anunciado que produzirá no Brasil, ainda nesta ano, a borracha monômero de etileno propileno dieno, a primeira borracha deste tipo derivada exclusivamente da cana-de-açúcar.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O Governo do estado vem trabalhando para estimular o desenvolvimento do setor e garantir a consolidação da cadeia produtiva da química e do plástico no Estado. As empresas lá instaladas podem auferir vantagens pelo menor custo de aquisição dos terrenos, bem como o menor preço do gás natural, quando comparado as demais áreas de diversos Pólos da região Nordeste. Tais empresas contam também com um ICMS diferido para aquisição de equipamentos, matérias-primas, insumos entre outros.
Mesmo com a queda do índice de produção da indústria química no acumulado do ano até julho (-4,73%/2010), o faturamento do setor, sustentado pelo índice de preço observado nos primeiros sete meses (14,6%/2010), deve apresentar expansão em relação ao ano de 2010, cujo resultado de faturamento já haviam sido bastante expressivo (expansão de 13,05%), se expandindo em cerca de 5,3%.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com a expectativa que aponta para um bom desempenho do faturamento do setor, influenciado basicamente pela maior demanda por derivados de petróleo e produtos químicos de base, além da tentativa de solucionar o atual déficit produtivo, atualmente dependente de importações de matérias primas, as indústrias químicas e petroquímicas pretendem, em seu conjunto, investir aproximadamente US$ 25 bilhões até 2015. Deste total, US$ 5,2 bilhões já estão em andamento, sendo que o restante, já fora aprovado e deverá ser aplicado em breve.
São muitos os exemplos de ações de expansão da capacidade produtiva em andamento: a Braskem está concluindo aportes para a construção da fábrica de butadieno no valor de R$ 300 milhões, bem como a construção, já em andamento da unidade de PVC em Alagoas (R$ 1 bilhão). Do mesmo modo, a Dow Chemical deverá investir cerca de US$ 1,5 bilhão para construir uma unidade de etanol integrada a uma fábrica química em Santa Vitória (MG). A Vale Fertilizantes está finalizando aporte de R$ 432 milhões em Uberaba (MG), para ampliação da produção de ácido fosfórico e ácido sulfúrico. A Petrobras gastará somente no Comperj, em Itaboraí (RJ), cerca de US$ 8,5 bilhões.
Tal conjunto de ações de expansão da capacidade produtiva é considerado um avanço, embora seja relativamente pequeno frente à necessidade imperiosa de suprir os grandes pontos de estrangulamento produtivo que o setor detém. Prova disto são os constantes déficits comerciais ( -US$ 11,67 bilhões neste semestre) que o setor apresenta e que são gerados pela grande quantidade na importação de insumos e equipamentos para produção.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com a expectativa que aponta para um bom desempenho do faturamento do setor, influenciado basicamente pela maior demanda por derivados de petróleo e produtos químicos de base, além da tentativa de solucionar o atual déficit produtivo, atualmente dependente de importações de matérias primas, as indústrias químicas e petroquímicas pretendem, em seu conjunto, investir aproximadamente US$ 25 bilhões até 2015. Deste total, US$ 5,2 bilhões já estão em andamento, sendo que o restante, já fora aprovado e deverá ser aplicado em breve.
São muitos os exemplos de ações de expansão da capacidade produtiva em andamento: a Braskem está concluindo aportes para a construção da fábrica de butadieno no valor de R$ 300 milhões, bem como a construção, já em andamento da unidade de PVC em Alagoas (R$ 1 bilhão). Do mesmo modo, a Dow Chemical deverá investir cerca de US$ 1,5 bilhão para construir uma unidade de etanol integrada a uma fábrica química em Santa Vitória (MG). A Vale Fertilizantes está finalizando aporte de R$ 432 milhões em Uberaba (MG), para ampliação da produção de ácido fosfórico e ácido sulfúrico. A Petrobras gastará somente no Comperj, em Itaboraí (RJ), cerca de US$ 8,5 bilhões.
Tal conjunto de ações de expansão da capacidade produtiva é considerado um avanço, embora seja relativamente pequeno frente à necessidade imperiosa de suprir os grandes pontos de estrangulamento produtivo que o setor detém. Prova disto são os constantes déficits comerciais ( -US$ 11,67 bilhões neste semestre) que o setor apresenta e que são gerados pela grande quantidade na importação de insumos e equipamentos para produção.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com a expectativa que aponta para um bom desempenho do faturamento do setor, influenciado basicamente pela maior demanda por derivados de petróleo e produtos químicos de base, além da tentativa de solucionar o atual déficit produtivo, atualmente dependente de importações de matérias primas, as indústrias químicas e petroquímicas pretendem, em seu conjunto, investir aproximadamente US$ 25 bilhões até 2015. Deste total, US$ 5,2 bilhões já estão em andamento, sendo que o restante, já fora aprovado e deverá ser aplicado em breve.
São muitos os exemplos de ações de expansão da capacidade produtiva em andamento: a Braskem está concluindo aportes para a construção da fábrica de butadieno no valor de R$ 300 milhões, bem como a construção, já em andamento da unidade de PVC em Alagoas (R$ 1 bilhão). Do mesmo modo, a Dow Chemical deverá investir cerca de US$ 1,5 bilhão para construir uma unidade de etanol integrada a uma fábrica química em Santa Vitória (MG). A Vale Fertilizantes está finalizando aporte de R$ 432 milhões em Uberaba (MG), para ampliação da produção de ácido fosfórico e ácido sulfúrico. A Petrobras gastará somente no Comperj, em Itaboraí (RJ), cerca de US$ 8,5 bilhões.
Tal conjunto de ações de expansão da capacidade produtiva é considerado um avanço, embora seja relativamente pequeno frente à necessidade imperiosa de suprir os grandes pontos de estrangulamento produtivo que o setor detém. Prova disto são os constantes déficits comerciais ( -US$ 11,67 bilhões neste semestre) que o setor apresenta e que são gerados pela grande quantidade na importação de insumos e equipamentos para produção.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O pólo de Camaçari foi escolhido em função da disponibilidade de matéria-prima (propeno) além de um acordo firmado com a Braskem S.A., a maior indústria química do Brasil que será a fornecedora de matérias-primas para o projeto.
Em função do forte crescimento do Brasil observado em 2010, a BASF (atualmente líder global e regional na cadeia dos acrílicos) decidiu realizar tal investimento objetivando fortalecer sua posição na liderança. O ácido acrílico é uma importante matéria-prima usada para a produção de tintas, fraldas descartáveis e absorventes íntimos, sobretudo. Atualmente, esse produto é 100% importado. O consumo aparente do mesmo foi da ordem de 120 mil toneladas em 2010 e deve superar as 200 mil toneladas em 2018.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Braskem, por sua vez, prevê aportes que somam R$ 1,6 bilhão destinados à projetos de expansão da produção de diversos produtos químicos e petroquímicos, como é o projeto de expansão da fábrica produtora de butadieno, matéria-prima utilizada para a produção de borracha, que terá uma nova capacidade de 100 mil toneladas aumentando em 30% a produção atual. Tal montante de recursos ainda pode se elevar, em virtude da perspectiva de aprovação de uma nova planta de Polipropileno produzido a partir do etanol (PP Verde) ainda neste ano.
A indústria química está em plena expansão no Brasil. Mediante as boas perspectivas observadas, tanto no âmbito do Pré-Sal quanto o aproveitamento do etanol na industria química. Espera-se que o faturamento do setor se mantenha em elevação, 10,6% em 2011, principalmente com a entrada em operação de novas unidades industriais nos próximos anos.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A operação envolve, globalmente, um volume em negócios de cerca de US$ 17 bilhões. No Brasil, entretanto, a aquisição não deverá impactar consideravelmente a estrutura do setor químico, essencialmente, por dois motivos: o alto custo de obtenção de insumos, como gás natural e eletricidade, que desestimularia a realização de investimentos, inclusive em pesquisas; e o fato de tais empresas atuarem em segmentos diferentes, o que faz com que haja pouca sobreposição das suas operações mas sim, um processo de complementaridade de portfólios. Diante disso, a aquisição permitirá a atuação de forma mais ampla no mercado nacional sem, contudo, alterar as características específicas desse mercado.
Quanto aos ganhos em sinergia, a Solvay almeja aumentar rápida e consistentemente a sua participação em mercados emergentes, especificamente Ásia e América Latina, onde a Rhodia possui forte presença. Juntas, as duas empresas terão participação de 40% nas vendas de produtos químicos nesses mercados, que apresentam taxas de crescimento atrativas.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Acompanhando a trajetória de crescimento do mercado interno, principalmente a das grandes montadoras de veículos, as fabricantes de pneus anunciaram investimentos que, juntos, alcançam um montante de aproximadamente US$ 550 milhões. A Braskem, seguindo essa tendência, aponta sua estratégia para o suprimento da demanda do butadieno que será necessário em diversos segmentos, porém, em especial as empresas do setor de pneumáticos. Além disso, existem as expectativas positivas advindas dos projetos relacionados ao Pré-Sal, em especial as centrais petroquímicas cuja construção vem sendo realizada pela Petrobras e que podem garantir o abastecimento de nafta, necessária na produção de diversos insumos químicos, incluído o butadieno.
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A petroquímica mexicana Mexichem anunciou no último dia 18 que irá incluir o Brasil em sua rota de internacionalização a partir de 2010. A companhia investirá cerca de US$ 800 milhões em aquisições e aumento de capacidade das empresas já existentes. A empresa é controladora da Amanco e Plastubos, na área de tubos e conexões, e da Bidim, fabricante de filamentos de poliéster utilizado pelo setor de engenharia civil, possuindo 45 fábricas em 15 países.
O objetivo dos investimentos é uma maior verticalização no Brasil e prevê ações para os próximos 18 meses, como aquisições de empresas já operantes no país ainda neste ano. Do montante total, a empresa pretende investir US$ 500 milhões para avançar no segmento de transformados de PVC e também na cadeia química, divididos na cadeia de tranformados, com prioridade para compostos (unidades que processam matéria-prima) e também no segmento químico cloro-vinil.
A outra parte do montante total a Mexichem pretende investir nas empresas já existentes, como Amanco, Plastubos e Bidim a fim de aumentar suas capacidades, além de melhorar suas estratégias de marketing e inovação. Deste valor, a Amanco, líder em tubos e conexões na América Latina e vice-líder no Brasil, receberá mais de 90%, tendo em vista o aumento imobiliário no país, garantindo assim, um aumento da demanda pelos produtos fabricados por essa empresa.
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Braskem, dando continuidade a seus planos para se consolidar como uma das maiores petroquímicas do mundo, anunciou nesta segunda feira (01/02) a compra da Sunoco Chemicals por US$ 350 milhões. O patrocinador da investida da Braskem no exterior é o governo, por meio da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O banco será uma de suas fontes de financiamento do negócio.
As negociações com a Sunoco tiveram início em meados do ano passado, quando os ativos petroquímicos das empresas americanas estavam fortemente desvalorizados como efeito da crise financeira mundial. A indústria americana de resinas plásticas sofreu mais que a de outros países. O inicio da recuperação só se deu a partir de abril de 2009, as companhias locais (caso da Sunoco e da LyondellBasell) tiveram quedas de receita de até 50%. A Braskem aposta que o mercado americano, pelo seu porte, ganhe força outra vez e se mantenha importante para qualquer grupo com plano de ter uma plataforma global. O que a brasileira está aproveitando são as dificuldades financeiras que os grupos instalados nos EUA enfrentaram depois da crise. Por isso, muitos deles lançaram planos de reorganização dos negócios, desfazendo-se de operações menos rentáveis ou de baixa performance para continuar em atividade.
Há cerca de quinze dias, a Braskem concretizou a operação de incorporação da concorrente local Quattor, o que tornou a petroquímica controlada pelo grupo Odebrecht e Petrobras na oitava maior do mundo na fabricação de resinas plásticas e líder nas Américas. Com esta nova operação a Braskem espera se posicionar entre as cinco maiores empresas do mundo no setor petroquímico. Este próximo passo nos EUA deve colocá-la entre as três principais fabricantes globais. A companhia ressaltou que a operação vai dar acesso a novas matérias-primas e pode proporcionar futuras sinergias comerciais e logísticas com seus investimentos no México e Venezuela. Segundo a Braskem, as três instalações da Sunoco, localizadas nos estados americanos da Pensilvânia, Virgínia e Texas, têm uma posição geográfica estratégica, facilitando o acesso a clientes e fornecedores.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Unipar (União de Indústrias Petroquímicas) anunciou nesta sexta-feira (22) que fechou acordo para vender sua participação de 60% na Quattor para a Braskem. Pelo acordo, a Braskem vai adquirir 60% das ações ordinárias da Quattor por R$ 647,3 milhões, além de assumir obrigações da última com o BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A Petrobras detém os 40% restantes do capital votante da Quattor, que serão repassados à Braskem em troca de ações de sua emissão para a estatal. Como parte do processo a Braskem fará um aumento de capital de R$ 4,5 bilhões a R$ 5 bilhões para reforçar sua estrutura de capital e manter a flexibilidade financeira da nova petroquímica. A Odebrecht (que atualmente possui 38,4% do capital total da Braskem e a Petrobras outros 25,4%) se comprometeu a entrar com 1 bilhão de reais, enquanto a Petrobras com outros R$ 2,5 bilhões. O preço de emissão das novas ações foi determinado em R$ 14,40 reais e os minoritários terão assegurado o direito de preferência de subscrição.
Com a Quattor, a Braskem terá uma capacidade de produção anual de 5,5 milhões de toneladas de resinas plásticas em 26 fábricas, praticamente um monopólio no país. Ao assumir o controle dos polos petroquímicos instalados no Rio de Janeiro e no ABC paulista, a Braskem se torna a empresa responsável por fornecer aproximadamente 90% das resinas utilizadas domesticamente para a produção de itens plásticos, segmento que vai desde as sacolas utilizadas em supermercados até brinquedos e eletroeletrônicos. A negociação preocupa as empresas do setor que alegam que não existe, no mundo, um mercado de dimensões continentais como o Brasil, que seja atendido por apenas um competidor do setor petroquímico. Porém, apesar do domínio no mercado, o vice-presidente financeiro da Braskem, Carlos Fadigas, descarta dificuldades na aprovação do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade). Segundo ele, nos processos de formação tanto de Braskem quanto da Quattor, originadas pela união de vários ativos petroquímicos, o Cade entendeu que se trata de uma indústria que compete em escala global. "O mercado é mundial. Não há motivo para se falar apenas de market share no Brasil", afirmou.
Esta negociação é um passo importante no processo de retorno da Petrobras ao setor petroquímico, praticamente uma década após a saída da estatal deste segmento. A avaliação é que a petroquímica precisa de grandes grupos para concorrer globalmente, e esta opinião está em linha com as iniciativas do governo federal de criar empresas transnacionais brasileiras em diversos setores.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A estimativa de faturamento de R$ 9 bilhões no primeiro ano, ainda guarda uma grande distância da principal empresa do setor no Brasil, a Braskem (que faturou cerca de R$ 17,7 bilhões em 2007). Porém, no segmento de resinas termoplásticas tende a ganhar destaque. A previsão é de que, ainda em 2008, a nova empresa ampliará sua capacidade de produção de polietileno e polipropileno, em consequência das expansões da Polietilenos União e da Nova Petroquímica. Além disso, a Quattor será uma das empresas que aportarão recursos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), projeto que demandará US$ 8,4 bilhões em investimentos.
Um empurrão para as petroquímicas: também na semana passada, a Petrobras iniciou estudo que pode levar a uma mudança na precificação da nafta, o que, por sua vez pode reduzir o preço final do principal insumo petroquímico. Atualmente, a empresa (única fornecedora nacional) cobra pela nafta um preço baseado no valor do produto no mercado europeu, que é altamente importador da matéria-prima.
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