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AutorLafis
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Ano2025
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A cidade de Manaus/AM tem
enfrentado desafios crescentes relacionados ao descarte irregular de pneus, um
problema que não só afeta o meio ambiente, mas também representa riscos à saúde
pública. Segundo o jornal Em Tempo, a Secretaria Municipal de Limpeza Pública
(Semulsp) lançou, em 30 de janeiro deste ao, ações voltadaa para monitorar e
sensibilizar a população sobre a destinação correta desses materiais. O projeto
teve início na zona Sul da capital, e, de acordo com dados da Semulsp, mais de
5 mil pneus foram recolhidos de maneira irregular entre os dias 2 e 28 de
janeiro.
A ação da Semulsp objetiva educar
e engajar moradores, comerciantes e borracharias sobre os impactos do descarte
inadequado. O local de maior incidência de descarte, próximo ao rip-rap (técnica
de contenção utilizada para proteger as margens de rios, canais e áreas
costeiras contra a erosão causada pela ação da água) do igarapé, recebe agora
uma barraca de monitoramento onde a população pode entregar seus resíduos
recicláveis. Estudos indicam que o maior volume de descarte ocorre entre as 15h
e as 20h, o que motivou a instalação desse ponto de coleta no horário mais
crítico. Ademais, a Prefeitura de Manaus reforça a parceria com instituições
como a ReciclaNip e a Amera Recicladora, que são responsáveis por dar uma
destinação sustentável aos pneus coletados.
O problema do descarte inadequado
de pneus em Manaus vai além da questão ambiental, afetando também a saúde
pública, especialmente com a proliferação de doenças como a dengue. O acúmulo
de água nos pneus abandonados se torna um criadouro para o mosquito Aedes
aegypti. Por isso, a ação contínua da Semulsp não só visa minimizar os impactos
do descarte irregular, mas também sensibilizar a população para que adote
práticas mais responsáveis. A colaboração de todos é essencial para transformar
Manaus em uma cidade mais limpa e saudável, promovendo o reaproveitamento de
materiais recicláveis e combatendo os efeitos do descarte inadequado.
O descarte inadequado de pneus é
um desafio ambiental persistente no Brasil, com cerca de 40 milhões de unidades
descartadas anualmente. Isso gera impactos ambientais e de saúde pública, como
a proliferação de doenças. Iniciativas como a de Manaus, que buscam
conscientizar a população e melhorar a coleta, são essenciais, mas é preciso
expandir políticas de reciclagem e educação ambiental para reduzir os danos
causados pelo descarte irregular.
Analista Responsável Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Os
dados disponíveis para a produção de pneumáticos e de câmaras de ar
divulgados pelo IBGE mostram queda de 5,4 % na média de janeiro a agosto em
2024, comparativamente ao mesmo período de 2023. Alguns fatores econômicos
adversos auxiliam a compreender a atual conjuntura, dentre esses, destaca-se o
aumento das importações de pneus – ameaçando a indústria nacional; e isso,
mesmo com redução de preços aos consumidores internamente.
Já
quanto às vendas de pneus, essas apontam a uma queda de 6,2% nos
primeiros oito meses de 2024, comparativamente ao mesmo período de 2023,
saindo de 36,06 milhões para 33,82 milhões de unidades vendidas no período, e,
com destaque negativo para as comercializações do segmento de pneus de
passeio. No ano, o segmento acumula queda de 8,9% nas vendas, com recuo de
1,7% no mercado para montadoras e de 11,8% para reposição entre janeiro e
agosto de 2024 comparado ao mesmo período do ano passado.
Segundo
Klaus Curt Müller, presidente-executivo da ANIP, o setor de pneus está
apreensivo com a forte entrada de pneus importados no Brasil; a qual ameaça
empregos, colocar em risco investimentos futuros e aumentar desorganizações quanto
à cadeia produtiva setorial: “A entrada indiscriminada de pneus importados a
preços desleais está afetando duramente a indústria nacional.”
Analista
Responsável Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Segundo
alertas mais recentes da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), pneus advindos de distintos países
asiáticos vêm invadindo o mercado brasileiro de pneus, e, reduzindo (ou tirando)
espaço de fabricantes locais. Com base em informações da Receita Federal, a Anip
atenta que entre os anos de 2017 e 2023, houve uma redução de 18% nas vendas de
pneus fabricados nacionalmente, enquanto as importações de países como China,
Vietnã e Malásia aumentaram em 117%. Tal movimentação aumenta as preocupações
da indústria local, tendo em vista que, atualmente, o Brasil possui onze
empresas que produzem pneus, e que geram empregos para cerca de 32 mil
colaboradores.
Explicitando
alguns anos nesse período, tem-se que: enquanto nos cinco primeiros meses de
2017, um pouco mais de 70% do mercado brasileiro era atendido por pneus
fabricados localmente, com os estrangeiros alcançando fatia de 29%; de janeiro
a maio em 2020 – quando eclodiu a pandemia do Covid, o porcentual de pneus
importados reduziu para 25%; passando a 33% em 2021; e, em 41% em 2022. Já em
2023, considerando o mesmo período, a participação dos pneus importados no
mercado nacional chegou a 52% – e, neste momento, evidencia-se a inversão da
curva entre pneus locais e estrangeiros, com esses segundos passando a
predominar no Brasil. Segundo a Anip, até maio de 2024, essa participação continuou
ganhando força, ao alcançar 59%.
Também
de acordo com a entidade representativa dos fabricantes nacionais, os pneus
oriundos da Ásia chegam ao Brasil com preços abaixo do custo de produção
nacional, destacando-se que metade desses é comercializada por valores
inferiores ao custo da matéria-prima (borracha). Por tais razões, a Anip reforça
a defesa quanto à necessidade setorial de o Governo Federal implementar medidas
de salvaguarda, como a elevação das taxas de importação.
Ademais, observa-se a questão do Mover - Programa de Mobilidade Verde e Inovação, recém sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de junho deste ano. A saber, após a retirada da emenda que previa a inclusão das fabricantes de pneus, o setor perdeu impulso. A proposta, inicialmente inserida no Senado e posteriormente removida na Câmara, visava que o Executivo determinasse um conteúdo mínimo nacional ecológico para evitar que a indústria fosse prejudicada pela concorrência desleal de produtos estrangeiros, ambientalmente menos sustentáveis. Assim, com a aprovação do Mover, as empresas produtoras de pneus serão impactadas e dependerão do crescimento do setor automotivo e, consequentemente, uma maior demanda por pneus. E sobre isso, no entanto, o desafio central se mantém no segmento da reposição, que corresponde a aproximadamente 75% das vendas; mercado esse no qual as importadoras possuem uma forte presença no País.
Analista Responsável Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Diante de recuos
nas vendas totais na maioria dos segmentos analisados pela Anip (com exceção do
segmento de pneus para motos), conforme últimos dados divulgados, as vendas
totais de pneus no acumulado do ano registraram uma queda próxima a 8,2% em
2023, até dezembro, ante 2022.
Os destaques
mais negativos do período deram-se no segmentos de pneus de cargas e
agrícolas, cujas vendas retraíram, respectivamente, 13,8% e 21,5% no mesmo
período e base de comparação.
Enquanto a Anip, representante dos fabricantes nacionais,
reclama dos “preços desleais” dos produtos importados; importadores apontam
a indústria brasileira de pneumáticos como “obsoleta e dependente de
subsídios”. Para Müller, a
deslealdade dos preços praticados pelos importadores é o principal fator para a
piora do mercado nacional., além de retração nas vendas, o que ainda provoca um
aumento nos estoques. O executivo atenta que: “Temos visto em algumas
notícias que não há oferta de pneu nacional, quando na verdade podemos atender
a qualquer demanda de qualquer cliente”.
Analista
Responsável Thais
Virga
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A
fabricante italiana de pneus Pirelli que, recém havia obtido as pontuações mais
altas nos setores de Componentes Automotivos e Automotivo como parte da
Avaliação de Sustentabilidade Corporativa S&P Global 2023, agora é
confirmada nos Índices Dow Jones de Sustentabilidade Mundial e Europeu. De
acordo com Marco Tronchetti Provera, vice-presidente executivo da Pirelli:
"A confirmação é um reconhecimento e um impulso
para estabelecer metas de sustentabilidade cada vez mais desafiadoras. As
empresas têm um papel muito importante no atual quadro internacional, para
favorecer uma transição sustentável em termos econômicos e sociais".
Sendo
esses últimos caracterizados como os mais relevantes índices do mercado
acionário em termos de sustentabilidade, após a revisão anual dos índices
realizada pela S&P Global, destaca-se que tal índice (Dow Jones de
Sustentabilidade) abrange 62 setores de negócios, alcançando mais de 13 mil
empresas.
E a
Pirelli se destacou por obter a máxima pontuação em diversas áreas, incluso: inovação; atenção aos direitos humanos; ética
nos negócios; saúde e segurança; gestão das mudanças climáticas, dentre outros.
Além de melhores pontuações quanto à redução de emissões de CO2; gestão
da biodiversidade; sustentabilidade ambiental; e, de produtos e segurança
cibernética.
Diante
desses resultados, a Pirelli alcançou 83 pontos totais ao final, classificando
a empresa como a de nota mais alta tanto no setor de componentes automotivos,
quanto no setor automotivo em nível global; pontuação essa superior à média de
26 pontos no primeiro setor e 33 no segundo.
Analista
Responsável
Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2022
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2022
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Ano2020
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Ano2020
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Ano2019
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2019
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2015
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
No entanto, com a tendência de establização do real num patamar mais desvalorizado em relação ao dólar, a oferta de pneus importados vêm perdendo competitividade, e dando lugar a produção de pneus nacionais. Nesse contexto, a Pirelli anunciou novos investimentos para manter sua liderança no mercado nacional, investindo em inovação.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 33,2 milhões para os investimentos da Pirelli. O montante será utilizado para pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e formulações para os compostos dos pneus; bem como para simulação computacional para antecipar eventuais problemas no funcionamento; desenvolvimento de novos modelos de pneus verdes - um mercado em ascensão, que têm menor impacto no meio ambiente; aquisição de moldes e fabricação de protótipos; testes em laboratórios e campo de provas; e investimentos em engenharia de manufatura para adaptações no processo de produção. O desenvolvimento dos pneus será efetuado no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento localizado na fábrica de Santo André, e os testes serão realizados nos laboratórios da Pirelli em Sumaré.
Analista do Setor: Laís Cr. Soares
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Com foco na crescente demanda interna por automóveis, a Sumitomo Rubber, fabricante de pneus do grupo japonês Sumitomo, anunciou investimento de R$ 560 milhões na construção de sua fábrica no município de Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba. A companhia que outrora atuava no país por meio de importadoras, chegou com o objetivo de conquistar 10% do mercado.
A empresa estima que a nova fábrica, a primeira fora do continente asiático, entre em operação no segundo trimestre de 2013 realizando testes iniciais nos pneus produzidos (ainda não comercializados) para que, a partir de outubro as atividades se iniciem com uma produção diária de 2 mil pneus até atingir a marca dos 15 mil por dia. Na nova unidade, serão produzidos duas marcas de pneus: a Dunlop, voltada aos carros de passeio, e a Falken usadas em carros importados. Além de atender ao mercado interno, a Sumitomo visa suprir a demanda das Américas do Sul e Central, mercados antes abastecidos pelas fábricas da Ásia.
A instalação da fabricante asiática na região metropolitana de Curitiba foi fomentada por incentivos fiscais do governo do Estado, por meio do programa Paraná Competitivo. Outro fator que pode ter influenciado a escolha por terras brasileiras se dá às boas perspectivas para o setor automobilístico de pneus, o qual, segundo a Lafis, deve apresentar crescimento nas vendas na ordem dos 5,4% e 6,5% em 2012 e 2013, respectivamente.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Após registrar prejuízos em três dos últimos cinco anos, a Pirelli quer realizar uma estratégia global e vê o Brasil como principal mercado para ter um bom êxito. O objetivo principal da nova prática é evitar exportações e importações e, consequentemente, reduzir os custos atrelados a esta atividade. A América Latina receberá cerca de US$ 1 bilhão até 2015, sendo a metade deste recurso destinado às operações no Brasil.
Com cinco fábricas no país, a Pirelli, construirá nos próximo anos um novo campo de provas de pneus (para pneus de moto, automóveis, picapes, caminhões, ônibus e tratores). O empreendimento, orçado no valor de R$ 40 milhões, será erguido em Elias Fausto, no interior de São Paulo. Além disso, a companhia irá investir no segmento de pneus para carros de luxo. Em suma, os aportes da fabricante de pneus no país serão aplicados principalmente em melhorias das fábricas atuais e em máquinas e equipamentos no setor.
A produção de pneus da Pirelli no Brasil atende os mercados do Nafta e países da América do Sul e, no entanto, isto tem gerado altos custos à companhia. Com este cenário, a fabricante de pneus pretende construir uma nova unidade fabril no México com vistas a atender à demanda da América do Norte. Desta forma, a produção de pneus no Brasil passará a atender gradativamente a crescente procura do mercado interno e aos países vizinhos, como Paraguai e Argentina. A Lafis estima que em 2012 e 2013 as vendas de pneus no Brasil apresentem crescimento de 5,4% e 6,5%, respectivamente.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A medida atinge principalmente setores relacionados a importação de veículos acabados, autopeças e pneus, que já foram notificados antes mesmo da formalização da decisão. O Governo já havia enviado a Casa Rosada três avisos sobre a retenção dos produtos brasileiros nas alfândegas do país, porém ninguém se manifestou.
Segundo a OMC, o Brasil tem até 60 dias para liberar a entrada de produtos no País. O prazo poderá ser cumprido até o final ou até ser ultrapassado, dependendo da postura do Governo argentino.
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AutorLafis
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Ano2011
-
Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Acompanhando a trajetória de crescimento do mercado interno, principalmente a das grandes montadoras de veículos, as fabricantes de pneus anunciaram investimentos que, juntos, alcançam um montante de aproximadamente US$ 550 milhões. A Braskem, seguindo essa tendência, aponta sua estratégia para o suprimento da demanda do butadieno que será necessário em diversos segmentos, porém, em especial as empresas do setor de pneumáticos. Além disso, existem as expectativas positivas advindas dos projetos relacionados ao Pré-Sal, em especial as centrais petroquímicas cuja construção vem sendo realizada pela Petrobras e que podem garantir o abastecimento de nafta, necessária na produção de diversos insumos químicos, incluído o butadieno.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Pirelli, quinta maior empresa de pneus no mundo, anunciou esta semana um plano de investimento no montante superior a US$600 milhões para toda a América Latina para o período 2011 a 2013, sendo que do total cerca de US$ 300 milhões serão investidos no Brasil, valor recorde para a empresa quando comparado aos planos de investimento anterior.
O novo investimento tem como alvo, a manutenção da liderança da marca no Brasil para os próximos anos, visando a crescente demanda por pneus no mercado nacional. Não serão criadas fábricas novas, planeja-se a ampliação das cinco plantas existentes no país que se localizam em: Feira de Santana (BA), Gravataí (RS), Sumaré (SP), Campinas (SP) e Santo André (SP). Com os investimentos a empresa espera ampliar a produção de pneus para o segmento de automóveis em 30 %; agrícolas em 20 % e caminhões em 30%. Segundo os executivos da empresa, a produção destinada a exportação (cerca de 3 milhões de pneus) será gradativamente repassada para a alimentação do mercado interno, sendo que o mercado externo passará a ser garantido pelos novos investimentos no México.
A estratégia da Pirelli está alinhada às tendências observadas em toda cadeia produtiva do setor automobilístico, ou seja, a forte expansão dos investimentos visando uma manutenção do bom desempenho do setor no médio prazo. A produção de pneus, em 2010, deverá apresentar uma expansão de aproximadamente 12,2% em relação a 2009, portanto, este investimento é fundamental para que a Pirelli mantenha a liderança frente aos seus concorrentes. Cabe ressalvar que os novos investimentos apostam na capacidade de crescimento do mercado interno em detrimento as exportações, uma vez que a base de exportadora da empresa passará a ser a planta mexicana que também receberá aportes. Tal estratégia no médio prazo pode se mostrar desvantajosa para a Pirelli uma vez que esta ficará muito dependente do desempenho do mercado interno que pode mostrar sinais de esgotamento em decorrência de possíveis desequilíbrios macroeconômicos que começam a se apresentar.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Bridgestone, fabricante japonesa de pneus, anunciou esta semana que deverá investir US$ 250 milhões (R$ 428 milhões) na ampliação da produção de suas duas fábricas no país. Segundo a empresa os investimentos serão realizados até 2014, para a aquisição de máquinas, adoção de novas tecnologias e ampliação da capacidade de produção. Atualmente as duas fábricas da companhia no país, uma em Santo André, na Grande São Paulo e a outra em Camaçari, na Bahia, produzem um total de 40 mil pneus por dia. O objetivo da empresa é elevar a capacidade produtiva em até 30%. O foco deste investimento é a fabricação de pneus para caminhões, máquinas agrícolas e automóveis de alto desempenho.
Além da ampliação da produção, a Bridgestone também pretende aumentar a rede de revendedores de pneus para automóveis, que hoje é composta por 500 lojas, além disso, a empresa também ampliará o número de centros dedicados às vendas e aos serviços para veículos pesados, cujo total atualmente é de118 lojas e devem ser triplicados no período até 2014. Os investimentos refletem também a importância que o Brasil está ganhando perante as operações globais. A primeira iniciativa nessa direção foi tomada com a transferência do escritório regional dos EUA para São Paulo.
A estratégia da Bridgestone está em linha com as tendências observadas em toda cadeia produtiva do setor automobilístico, ou seja, a forte expansão dos investimentos visando uma manutenção do bom desempenho do setor no médio prazo. A produção de pneus, em 2010, deverá apresentar uma expansão de aproximadamente 12,5% em relação a 2009, portanto, este investimento é fundamental para que a Bridgestone não fique para trás de seus concorrentes, como é o caso da Michellin outra empresa do setor que ,em julho, apresentou um plano para investir cerca de US$ 100 milhões visando se aproveitar dos bons ventos que sopram sobre o setor.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Michelin, segunda maior fabricante de pneus do mundo, está investindo US$ 100 milhões para ampliar em 30% a capacidade de produção de pneus para caminhões e ônibus da fábrica de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Com isso, a unidade será uma das quatro maiores da multinacional, ao lado de Espanha, Canadá e Estados Unidos. O complexo de Campo Grande (que produz ainda pneus para o setor industrial e faz mistura de borracha) irá gerar 200 novos empregos, totalizando 2,2 mil funcionários.
A empresa ainda está investindo outros US$ 300 milhões para expandir a fábrica em Itatiaia, no sul Fluminense, que irá produzir apenas pneus para veículos de passeio. Este investimento vem para complementar o portfólio de produtos da empresa uma vez que a Michelin, atualmente, vende apenas itens importados neste segmento. Com a ampliação, serão 400 novas vagas, totalizando mil empregados. As unidades fabris do Rio compõem um dos principais pólos industriais do grupo no mundo.
O setor de pneus, fortemente vinculado ao setor automobilístico, tende a crescer nos próximos anos, acompanhando os grandes investimentos das montadoras no Brasil. Além disso, o segmento de pneus industriais também apresenta boas perspectivas, uma vez que são usados em veículos pesados e estes serão fundamentais nas obras de infraestrutura que estão em andamento no país e que tendem a se ampliar nos próximos anos.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A empresa gaúcha Vipal, que atua na reparação e recauchutagem de pneus, investirá cerca de US$ 200 milhões (R$ 350 milhões) na produção de pneus para motos em Feira de Santana (BA) e na construção de uma planta em Guaíba (RS), para a fabricação de pneus para automóveis, conforme informou João Carlos Paludo, presidente executivo da empresa.
Com esses investimentos, que serão finalizados em um período de dois a três anos, a empresa terá uma capacidade de produção de 7.100 pneus por dia. Além da ampliação em sua produção, estes novos investimentos deverão gerar algo em torno de 900 empregos diretos.
O setor de pneus, fortemente vinculado ao setor automobilístico, tende a crescer nos próximos anos, acompanhando os grandes investimentos das montadoras no Brasil, além das perspectivas de produção recorde de carros no país, o que irá incrementar a demanda por pneus no mercado brasileiro.
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AutorLafis
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Ano2009
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A fabricante francesa de pneus Michelin anunciou dia 13/01 investimentos de US$ 200 milhões para a construção da sua quarta fábrica no Brasil, todas no Estado do Rio de Janeiro. A unidade será erguida em Itatiaia e vai produzir pneus para veículos de passeio, segmento que representa cerca de 50% do mercado.
De acordo com a empresa, o anúncio não descarta a hipótese de demissões no Brasil e em outras partes do mundo, por conta do colapso econômico mundial. Isso porque a expectativa é que a nova planta comece a produzir apenas no segundo semestre de 2011, época em que espera-se já haver se dispersado os efeitos da crise.
A companhia pretende recorrer ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para viabilizar o investimento.
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