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    Ao processar a Hapvida por descumprimento da Lei 9.656/98, que garante o atendimento em casos de urgência após 24h da contratação do plano, o Ministério Público de Minas Gerais reforça a aplicação de direitos fundamentais dos consumidores e estabelece um marco no mercado de saúde suplementar.  Essa ação cria uma nova prerrogativa ao evidenciar que práticas que transferem responsabilidades ao SUS e sobrecarregam o sistema público de saúde não serão toleradas, especialmente quando resultam em riscos aos pacientes.

    O caso não apenas destaca a importância do cumprimento das normas contratuais, mas também expõe a necessidade de maior fiscalização por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para coibir irregularidades e proteger o equilíbrio entre os setores público e privado. Tal movimentação jurídica também lança um alerta para o setor de saúde suplementar sobre os impactos de práticas inadequadas na relação com os consumidores e no sistema como um todo.

    Ao multar a empresa em R$ 8,6 milhões e solicitar mudanças práticas no atendimento, o Ministério Público mineiro procura mitigar os danos gerado com excesso de pacientes na rede pública. Com isso, as operadoras terão olhar diferenciado ao setor jurídico, reforçando a necessidade de investir em conformidade legal, transparência e respeito aos contratantes. Gerando a possibilidade do setor, como um todo, perder a credibilidade e enfrentar consequências financeiras e regulatórias.

     Especialista do Setor Jaime William de Andrade Charles