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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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Ano2018
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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Ano2017
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2015
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2015
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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Ano2015
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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Ano2015
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2014
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Essa alteração na lei 9.656 traz uma grande mudança na maneira como serão geridas os próximos reajustes, especialmente para os planos coletivos. De acordo com as regras, a ANS somente poderia determinar a correção dos planos de familiares/individuais através de um índice de variação de custos dos planos, e isso mediante a avaliação prévia. Até o momento, os planos coletivos estavam livres dessa ação da ANS, já que as operadoras poderiam realizar os cabíveis reajustes sem limitações.
Com a nova lei, se os beneficiários do plano não concordarem com o reajuste anual proposto pela operadora do plano (no prazo de 90 dias), a ANS pode decidir qual é o reajuste a ser realizado. Isto representa uma ameaça para as operadoras no sentido de equilibrarem suas finanças dado o aumento dos custos dos tratamentos e exames médicos, e é muito provável que a preferência que as operadoras tem pelas vendas de planos coletivos sofra com essa alteração na legislação.
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Em geral, as operadoras afetadas pela suspensão temporária de comercialização de planos de saúde foram as menos representativas do setor. A única ressalva ficaria para a Allianz.
Essa é a segunda intervenção da ANS no mercado de comercialização de planos de saúde, e projeta-se diante desse novo fato que deve haver uma leve queda do faturamento do setor para esse ano. Entretanto, o aspecto mais importante a sublinhar é que o sinal amarelo para mais intervenções, dado que o índice de reclamações dos planos ainda não diminuiu e permanece alto.
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Entrou em vigor no último dia 07/06 as novas regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para planos de Saúde em todo o país afetando cerca de 44 milhões de usuários (no país cerca de 52 milhões de brasileiros têm planos de Saúde) que contrataram o plano a partir do dia 2 de janeiro de 1999.
Com a mudança, as operadoras foram obrigadas a incluir novos procedimentos como transplante de medula óssea por meio de doação de parentes ou por meio de banco de medula, procedimentos odontológicos como a colocação de coroas e blocos dentários e o exame de imagem para identificação de câncer em estágio inicial e avançado.
Além dos novos procedimentos houve mudanças, também, no número mínimo de consultas para especialidades como a fonoaudiologia, de seis para até 24 vezes por ano, nutricionistas, de 12 para 6 no ano e terapias com psicólogos de 12 para até 40 consultas por ano.
Estas mudanças devem impactar nos preços dos planos afetando de imediato, principalmente, os novos clientes dos planos coletivos que, ao contrário dos individuais, não tem o preço controlado pela a ANS.
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Ano2009
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
A Agência Nacional de Saúde (ANS) divulgou no dia 14 de janeiro de 2009 novas regras para os usuários de plano de saúde que permitirá a troca de operadora sem cumprir novos prazos de carência para consultas, cirurgias e outros procedimentos médicos. Publicado no dia seguinte (15) no Diário Oficial da União, as novas regras passarão a valer a partir de abril e beneficiará apenas usuários de planos individuais e familiares posteriores a 1999 – ano em que a ANS recebeu legitimidade como reguladora do setor – ou que tenham adaptado seus contratos.
Segundo as novas regras, para poder fazer a mudança de operadora, os titulares devem estar com a mensalidade do plano de saúde em dia e ter, pelo menos, dois anos de permanência na prestadora de origem ou três anos, no caso de lesões e doenças preexistentes. Outra regra é que os clientes poderão fazer a transferência apenas do primeiro dia útil do mês em que o contrato faz aniversário até o último dia útil do mês seguinte. O plano de saúde que descumprir as regras pode pagar multa de R$ 50 mil à ANS.
A medida pretende estimular a competitividade das operadoras dando maior liberdade para os consumidores, e poderá beneficiar cerca de 6,3 milhões de usuários de um total de 51 milhões. Cerca de 12 milhões de clientes com contratos anteriores a 1999 não serão beneficiados e nem os usuários de planos coletivos ou corporativos.
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Ano2008
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Na última semana o Ministério da Saúde anunciou várias medidas para estimular as doações e transplantes de órgãos. Dentre as medidas, há duas de suma importância que são: o reajuste dos valores pagos por transplantes para as equipes e os hospitais envolvidos nas cirurgias – que terão um impacto de R$ 60 milhões nos gastos públicos – e uma lista de pacientes que aguardam um transplante de órgãos no país, que atualmente estava restrita ao Sistema Nacional de Transplantes, disponibilizada na internet.
A lista na internet irá deixar o sistema mais transparente à medida que o acesso a ela será obtido por meio de uma senha fornecida pelo profissional de saúde, que fará a inscrição do paciente no sistema. O profissional também ficará responsável pela atualização dos dados. Portanto, somente a pessoa cadastrada terá acesso ao sistema. Além disso, haverá um processo de divulgação que buscará uniformalização dos critérios para o ingresso na lista de espera. Para isso, o ministério abrirá uma consulta pública do regulamento técnico do Sistema Nacional de Transplantes.
Com relação aos reajustes anunciados, os profissionais envolvidos na abordagem dos familiares receberão uma remuneração adicional igual ao valor pago atualmente pelo procedimento – que gira em torno de R$ 1,3 mil. O bônus, contudo, será repassado apenas quando a abordagem e entrevista familiar resultar efetivamente em um transplante. A idéia é estimular a captação de órgãos e melhorar a qualidade da abordagem.
Ademais, os valores pagos pelas cirurgias de transplante foram reajustados, sendo que os transplantes de coração são os que terão o maior aumento, de 40%, passando de R$ 22,2 mil para R$ 31,1 mil. No caso da cirurgia envolvendo medula óssea, o aumento é de 30%, na de pulmão, de 20% e na de fígado, pâncreas e rins, de 10%. Adicionalmente, os doadores de rim, parte de fígado e de pulmão passarão a ter acompanhamento preferencial após a cirurgia, assim como o receptor do órgão. O doador passará por duas revisões no primeiro ano e, depois, uma vez por ano, sem limite de prazo.
Uma outra medida será criação de uma entidade encarregada de procurar órgãos, batizada como Organização de Procura de Órgãos (OPO). A idéia embrionária é que sejam criadas várias delas e cada uma será responsável por áreas geográficas específicas, englobando suas comissões hospitalares. Sendo assim, esta entidade terá status de mediadora entre Sistema Nacional de Transplantes e as centrais estaduais e comissões hospitalares.
Em resumo, este conjunto de medidas visa a melhora do sistema como um todo, evidenciando a busca de mais transparência, criando desta maneira, dificuldades para ocorrer possíveis fraudes e o mais importante reivindicado por diversos profissionais e hospitais envolvidos neste processo, aumentando o banco de órgãos.
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Ano2007
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Invariavelmente, alguns setores ligados a área da saúde e que de certa forma criaram algumas expectativas serão prejudicados direta ou indiretamente. Portanto, os R$ 24 bilhões que se pretendia investir na expansão dos serviços de saúde, construção e reforma de hospitais e, principalmente, no reajuste das tabelas de pagamento do Sistema Único de Saúde (SUS) desapareceram das previsões do governo, atingindo principalmente o setor de sistemas de saúde público e privado, em particular, no setor público.
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