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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Segundo a Abiquim, no acumulado do ano até maio, a produção de resinas termoplásticas apresentou uma retração de 0,8% quando comparado com o mesmo período de 2018. Esse mau resultado se dá em virtude do insatisfatório desempenho do PIB nacional. Como a química está presente e tem forte correlação com praticamente todas as cadeias de produção, seu desempenho é diretamente impactado pelos resultados da atividade econômica nacional.
Se este fato, por si só, já seria um grande obstáculo para o setor, pressionado pela variação cambial, a indústria produtora de resinas termoplásticas ainda tenta buscar alternativas para melhorar suas margens neste ambiente desafiador.
Isto deve-se pelo fato das principais matérias-primas (nafta e gás natural) que são importadas e precificadas em dólar, foram encarecidas devido à desvalorização cambial. Assim, para a indústria nacional este cenário é complicado, considerando a dificuldade das empresas produtoras de resinas termoplásticas em repassar os aumentos de custos em um momento de fraco dinamismo industrial e ainda fraca demanda por tais resinas.
Especialista
do Setor: Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O fato é que, o ambiente político vivido pela Petrobrás e pelo setor de resinas termoplásticas não é dos melhores. A gigante petroleira está sendo alvo de diversas denúncias quanto à sua gestão e problemas de corrupção, já o setor termoplástico vem sofrendo com a falta de uma política coordenada que impeça a continuidade da enxurrada de resinas importadas que entram no País e competem de forma desigual com a produção nacional. Esta instabilidade, obviamente, transpassa para o ambiente econômico e afeta negativamente os resultados operacionais das companhias.
Assim, nenhuma das duas companhias quer ceder em relação as suas posições: a proposta da Braskem de manter estático o preço da nafta de foma a elevar a competitividade de setor termoplástico versus a proposta da Petrobrás de elevar o preço da nafta para fortalecer seu caixa.
Analista Responsável pelo Setor: Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O primeiro se refere aos baixos preços observados do petróleo tipo o Brent que vem imprimindo uma trajetória declinante desde março de 2012, quebrando uma barreira ao atingir preço abaixo dos US$ 100 por barril neste mês de junho, patamar não visto desde fevereiro de 2011.
Outra medida positiva é a eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamento concedida ao setor produtor de plásticos, a ser substituída por taxa de 1% a 2,5% sobre faturamento. O que, na prática deverá reduzir a carga tributária do setor, além de premiar as empresas que empregam mais.
Tais fatores poderão beneficiar o setor via redução dos custos destas, dando margem para que tais empresas ganhem vantagens concorrenciais, sobretudo da produção externa (que poderá impactar nas redução das importações), de forma a estimular a produção e majorar o faturamento do setor.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Este projeto visa suprir a demanda da indústria offshore no superporto do Açu, em construção em São João da Barra (RJ). Trata-se do maior investimento em infraestrutura portuária das Américas, idealizado segundo o conceito de porto-indústria, o superporto já conta com a instalação de unidades produtivas do setores siderúrgico, de cimento, petroquímico dentre outros.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com esta operação, projeta-se um aumento na produção – serão cerca de 460 mil toneladas anuais de PVC – e um acréscimo de cerca de 40% nas vendas de produtos pela empresa, grandemente impulsionadas pelas obras governamentais de infraestrutura contidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos e no Projeto Minha Casa, Minha Vida.
Dado o potencial produtivo que será gerado na região, o Estado de Alagoas se tornará o maior produtor de PVC da América Latina, o que poderá gerar efeitos positivos para toda a cadeia produtiva do setor.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
É pensando nestas oportunidades que a Braskem começa os estudos para a implantação de uma outra fábrica para a produção de biopolietileno (plástico verde), com capacidade entre 250 mil e 300 mil toneladas ao ano, com local ainda não definido, porém a mesma deve se localizar ao lado de uma usina de etanol, visando a produção de forma integrada. Desta forma, os locais mais prováveis para construção estão nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás ou Minas Gerais. Além dessa planta, a Braskem já tem em projeto outra fábrica de polipropileno verde, com capacidade de 50 mil toneladas ao ano. O projeto deve ser detalhado até o final deste ano e será alocado em um dos complexos da empresa.. Ambos os projetos não tiveram seus valores divulgados.
Assim com a Brasken, a GDM Plásticos, especializada na produção de embalagens flexíveis, anunciou a instalação de uma fábrica de filme Polietileno (stretch) em Alagoas. A indústria, que deverá ser instalada em um espaço de 30 mil m² no Polo Multifabril Industrial José Aprígio Vilela, em Marechal Deodoro, demandará investimentos de cerca de de R$ 22 milhões.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A BR Plásticos Participações, uma joint venture idealizada pela Tubozan e Pláticos Vipal, ambas com, respectivamente, 51% e 49% de participação, é a mais nova unidade produtora do setor brasileiro de termoplásticos.
Finalizada sua criação, será a terceira maior empresa transformadora do país na produção de componentes plásticos para a construção civil. A previsão é que, somando os esforços das empresas envolvidas, possam faturar R$ 250 milhões em 2011.
Além disto, está previsto pela nova diretoria da BR Plásticos, um investimento da ordem de R$ 20 milhões em modernização tecnológica, expansão e construção de novas plantas industriais. Hoje são seis unidades fabris no país, e a meta é abrir mais duas até o início de 2012. A empresa pretende ampliar as vendas com maior distribuição de produtos no varejo. Estão em fase de instalação as unidades de Contagem (MG) e Cuiabá (MT).
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O aporte da empresa será utilizado com o objetivo de ampliar a linha de pintura automática de parachoques em 50%. Espera-se que a partir de setembro a companhia passe a produzir cerca de 4,8 mil unidades, frente as 3,2 mil produzidas atualmente. O investimento se justifica pelas boas perspectivas para o setor automotivo para os próximos anos, o que pode ser verificado no gráfico, o que faz com que a Peguform busque uma fatia maior do mercado. A empresa de quase 12 anos no Brasil possui como clientes a Volkswagen, Renault e PSA Peugeot , detém cerca de 14% do mercado, segundo os últimos dados de 2010 e concorre diretamente com as empresas Plascar, Plastic Omnium e Pelzer.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Dow Brasil, multinacional americana dos setores químico e plásticos, anunciou investimentos de cerca de US$ 2 milhões para a criação de um centro de tecnologia e desenvolvimento de mercado para o poliuretano (PU) e sistemas formulados, que será instalado na cidade de Jundiaí, estado de São Paulo.
A previsão de inauguração do novo centro é janeiro de 2011 e representará o primeiro órgão integrado da multinacional na América Latina, que já conta com outros centros em PU nos Estados Unidos, Europa e Ásia. O objetivo é aumentar a integração desses centros de tecnologia possibilitando maior acesso à inovações.
O mercado de poliuretano ganha espaço no Brasil, visto que aumentam-se as possibilidades de aplicação, tradicionalmente utilizado em estofados de carros e espuma para colchões, passa a ter utilidade também em revestimentos acústicos na construção civil e como isolante térmico para refrigeradores, evidenciando mercados a serem explorados onde a empresa poderá se expandir. Assim, tendo em vista o potencial de crescimento de setores como automobilístico e construção no país nos próximos anos, a empresa se prepara para desenvolver produtos que atendam a nova demanda.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Poly Easy, empresa paulista fabricante de tubos plásticos e metálicos, anunciou na última quarta-feira, dia 08, que fará aportes para aumentar seu escopo de atuação. A empresa, que atualmente fabrica tubos para as indústrias de saneamento e distribuição de gás natural pretende também atuar em petróleo. Neste contexto, a empresa recebeu aporte do BNDESPar para a ampliação desejada e assim foi transformada em sociedade anônima (S.A.) viabilizando a operação. A participação do banco na empresa passa a ser de cerca de 25%.
Segundo Aldo Batista, sócio e diretor-presidente da empresa, a Poly Easy anuncia que irá investir cerca de R$ 7 milhões no novo negócio e, deste total, pretende-se investir R$ 2,5 milhões no desenvolvimento de novas tecnologias, sendo que o foco da instituição está no uso de novos materiais que ampliem a resistência dos plásticos à pressão, com o objetivo de substituir materiais mais nobres, como o aço inoxidável, obtendo vantagens técnicas e econômicas.
Outra parcela do total de investimentos será usada na compra de máquinas que permitirão aumentar a capacidade produtiva. A expectativa é que a empresa dobre de tamanho no ano que vem. Segundo Batista, apesar do desenvolvimento de inovações para a área de petróleo estar se intensificando agora na companhia, esta lançou produtos e sistemas - principalmente, tubos para a exploração de petróleo em terra e para unidades industriais, como as refinarias da Petrobrás no Recife e no Rio de Janeiro - que deverão gerar receita já em 2010.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Corr Plastik, empresa nacional de fabricação de tubos e conexões de PVC e Polietileno para vários segmentos, com sede em Cabreúva (SP), concluiu investimentos de cerca de R$ 20 milhões para colocar em operação sua linha de injeção. Essa unidade irá produzir conexões hidráulicas em PVC para a o segmento predial, que está em expansão no país.
O investimento permitirá que a empresa aumente o volume de produção para até 400 toneladas/mês. O projeto se estabelecerá em duas fases, sendo que na primeira serão adquiridos 200 novos itens da linha predial, aumentando o portfólio de produtos da companhia. A empresa também terá dois novos centros de distribuição localizados em São Paulo e Alagoas, estado onde a companhia inaugurou sua segunda fábrica, em 2009, com investimento de R$ 31 milhões.
Do total dos investimentos realizados pela companhia, cerca de 70% foram pagos com recursos próprios, segundo informações de Sergio Monteiro, presidente da companhia. Com faturamento de R$ 140 milhões, a Coor Plastik projeta um crescimento de 20% este ano, impulsionado, principalmente, pelo setor imobiliário. Com uma expansão do setor de construção civil no Brasil, fruto de programas como o Minha Casa, Minha Vida, Cartão BNDES e PAC, a empresa espera um impulso para um maior consumo de tubos e conexões.
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