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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Está em discussão um possível
aumento das alíquotas de importação de resinas termoplásticas, de 12,6% para
20%, numa tentativa de barrar as importações chinesas (algo desejado pelo setor
petroquímico), uma vez que estão entrando no mercado nacional a preços
significativamente inferiores ao produzido no Brasil, por vezes inferiores
inclusive ao preço de custo de alguns produtos.
Esta elevação prejudicaria
diretamente as fabricantes de embalagens plásticas, uma vez que encareceria
instantaneamente a principal matéria prima deste segmento.
Neste caso, os players do
setor teriam um dilema para solucionar: ou repassam o aumento do custo
tributário no preço final dos produtos, encarecendo o preço final da produção,
sendo um vetor redutor da demanda, ou absorvem parte ou totalmente esse custo adicional,
comprimindo suas margens operacionais.
Analista Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Segundo dados do IBGE, no
acumulado de 2023, a fabricação de Produtos de Material Plástico apresentou
incremento de 5,0% quando comparado com o mesmo período de 2022.
A taxa de expansão se deve à
fraca base de comparação, advinda sobretudo dos maus resultados observados em
2022 quando o setor havia apresentado queda de 6,1% com relação ao mesmo
período de 2021. De fato, o nível do índice em questão se encontra bem abaixo
da média histórica, o que demonstra que este crescimento serviu mais para repor
parcialmente as perdas do que um crescimento orgânico de sua produção.
Imprevistos climáticos (como está sendo a seca atípica no Amazonas que vem dificultando o desembarque de PP e PE importados pelo porto de Manaus); a eclosão da guerra no Oriente médio e o alongamento da guerra no leste europeu - no âmbito externo - que vêm encarecendo os custos ao mesmo tempo que vem redirecionando a exportação mundial para mercado emergentes; além da economia interna engessada (sobretudo a indústria de transformação) por inflação e juros elevados foram os principais motivos que impediram um crescimento mais virtuoso do setor.
Analista Responsável Felipe
Souza
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Segundo dados do IBGE, no acumulado dos
primeiros nove meses deste ano, a fabricação de Produtos de Material Plástico
apresentou satisfatório incremento de 4,8% quando comparado com o mesmo período
de 2022.
A taxa de expansão de
deve à fraca base de comparação, advinda sobretudo dos maus resultados
observados nos nove primeiros meses de 2022 quando o setor havia apresentado
queda de 7,4% com relação ao mesmo período de 2021.
De fato, o nível do
índice em questão se encontra bem abaixo da média histórica, o que demonstra
que este crescimento serviu mais para repor parcialmente as perdas do que um
crescimento orgânico de sua produção.
Analista Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Segundo a Abiquim, no acumulado do ano até maio, a produção de resinas termoplásticas apresentou uma retração de 0,8% quando comparado com o mesmo período de 2018. Esse mau resultado se dá em virtude do insatisfatório desempenho do PIB nacional. Como a química está presente e tem forte correlação com praticamente todas as cadeias de produção, seu desempenho é diretamente impactado pelos resultados da atividade econômica nacional.
Se este fato, por si só, já seria um grande obstáculo para o setor, pressionado pela variação cambial, a indústria produtora de resinas termoplásticas ainda tenta buscar alternativas para melhorar suas margens neste ambiente desafiador.
Isto deve-se pelo fato das principais matérias-primas (nafta e gás natural) que são importadas e precificadas em dólar, foram encarecidas devido à desvalorização cambial. Assim, para a indústria nacional este cenário é complicado, considerando a dificuldade das empresas produtoras de resinas termoplásticas em repassar os aumentos de custos em um momento de fraco dinamismo industrial e ainda fraca demanda por tais resinas.
Especialista
do Setor: Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2015
-
Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O fato é que, o ambiente político vivido pela Petrobrás e pelo setor de resinas termoplásticas não é dos melhores. A gigante petroleira está sendo alvo de diversas denúncias quanto à sua gestão e problemas de corrupção, já o setor termoplástico vem sofrendo com a falta de uma política coordenada que impeça a continuidade da enxurrada de resinas importadas que entram no País e competem de forma desigual com a produção nacional. Esta instabilidade, obviamente, transpassa para o ambiente econômico e afeta negativamente os resultados operacionais das companhias.
Assim, nenhuma das duas companhias quer ceder em relação as suas posições: a proposta da Braskem de manter estático o preço da nafta de foma a elevar a competitividade de setor termoplástico versus a proposta da Petrobrás de elevar o preço da nafta para fortalecer seu caixa.
Analista Responsável pelo Setor: Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2013
-
Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O primeiro se refere aos baixos preços observados do petróleo tipo o Brent que vem imprimindo uma trajetória declinante desde março de 2012, quebrando uma barreira ao atingir preço abaixo dos US$ 100 por barril neste mês de junho, patamar não visto desde fevereiro de 2011.
Outra medida positiva é a eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamento concedida ao setor produtor de plásticos, a ser substituída por taxa de 1% a 2,5% sobre faturamento. O que, na prática deverá reduzir a carga tributária do setor, além de premiar as empresas que empregam mais.
Tais fatores poderão beneficiar o setor via redução dos custos destas, dando margem para que tais empresas ganhem vantagens concorrenciais, sobretudo da produção externa (que poderá impactar nas redução das importações), de forma a estimular a produção e majorar o faturamento do setor.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Este projeto visa suprir a demanda da indústria offshore no superporto do Açu, em construção em São João da Barra (RJ). Trata-se do maior investimento em infraestrutura portuária das Américas, idealizado segundo o conceito de porto-indústria, o superporto já conta com a instalação de unidades produtivas do setores siderúrgico, de cimento, petroquímico dentre outros.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com esta operação, projeta-se um aumento na produção – serão cerca de 460 mil toneladas anuais de PVC – e um acréscimo de cerca de 40% nas vendas de produtos pela empresa, grandemente impulsionadas pelas obras governamentais de infraestrutura contidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos e no Projeto Minha Casa, Minha Vida.
Dado o potencial produtivo que será gerado na região, o Estado de Alagoas se tornará o maior produtor de PVC da América Latina, o que poderá gerar efeitos positivos para toda a cadeia produtiva do setor.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
É pensando nestas oportunidades que a Braskem começa os estudos para a implantação de uma outra fábrica para a produção de biopolietileno (plástico verde), com capacidade entre 250 mil e 300 mil toneladas ao ano, com local ainda não definido, porém a mesma deve se localizar ao lado de uma usina de etanol, visando a produção de forma integrada. Desta forma, os locais mais prováveis para construção estão nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás ou Minas Gerais. Além dessa planta, a Braskem já tem em projeto outra fábrica de polipropileno verde, com capacidade de 50 mil toneladas ao ano. O projeto deve ser detalhado até o final deste ano e será alocado em um dos complexos da empresa.. Ambos os projetos não tiveram seus valores divulgados.
Assim com a Brasken, a GDM Plásticos, especializada na produção de embalagens flexíveis, anunciou a instalação de uma fábrica de filme Polietileno (stretch) em Alagoas. A indústria, que deverá ser instalada em um espaço de 30 mil m² no Polo Multifabril Industrial José Aprígio Vilela, em Marechal Deodoro, demandará investimentos de cerca de de R$ 22 milhões.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A BR Plásticos Participações, uma joint venture idealizada pela Tubozan e Pláticos Vipal, ambas com, respectivamente, 51% e 49% de participação, é a mais nova unidade produtora do setor brasileiro de termoplásticos.
Finalizada sua criação, será a terceira maior empresa transformadora do país na produção de componentes plásticos para a construção civil. A previsão é que, somando os esforços das empresas envolvidas, possam faturar R$ 250 milhões em 2011.
Além disto, está previsto pela nova diretoria da BR Plásticos, um investimento da ordem de R$ 20 milhões em modernização tecnológica, expansão e construção de novas plantas industriais. Hoje são seis unidades fabris no país, e a meta é abrir mais duas até o início de 2012. A empresa pretende ampliar as vendas com maior distribuição de produtos no varejo. Estão em fase de instalação as unidades de Contagem (MG) e Cuiabá (MT).
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O aporte da empresa será utilizado com o objetivo de ampliar a linha de pintura automática de parachoques em 50%. Espera-se que a partir de setembro a companhia passe a produzir cerca de 4,8 mil unidades, frente as 3,2 mil produzidas atualmente. O investimento se justifica pelas boas perspectivas para o setor automotivo para os próximos anos, o que pode ser verificado no gráfico, o que faz com que a Peguform busque uma fatia maior do mercado. A empresa de quase 12 anos no Brasil possui como clientes a Volkswagen, Renault e PSA Peugeot , detém cerca de 14% do mercado, segundo os últimos dados de 2010 e concorre diretamente com as empresas Plascar, Plastic Omnium e Pelzer.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Dow Brasil, multinacional americana dos setores químico e plásticos, anunciou investimentos de cerca de US$ 2 milhões para a criação de um centro de tecnologia e desenvolvimento de mercado para o poliuretano (PU) e sistemas formulados, que será instalado na cidade de Jundiaí, estado de São Paulo.
A previsão de inauguração do novo centro é janeiro de 2011 e representará o primeiro órgão integrado da multinacional na América Latina, que já conta com outros centros em PU nos Estados Unidos, Europa e Ásia. O objetivo é aumentar a integração desses centros de tecnologia possibilitando maior acesso à inovações.
O mercado de poliuretano ganha espaço no Brasil, visto que aumentam-se as possibilidades de aplicação, tradicionalmente utilizado em estofados de carros e espuma para colchões, passa a ter utilidade também em revestimentos acústicos na construção civil e como isolante térmico para refrigeradores, evidenciando mercados a serem explorados onde a empresa poderá se expandir. Assim, tendo em vista o potencial de crescimento de setores como automobilístico e construção no país nos próximos anos, a empresa se prepara para desenvolver produtos que atendam a nova demanda.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Poly Easy, empresa paulista fabricante de tubos plásticos e metálicos, anunciou na última quarta-feira, dia 08, que fará aportes para aumentar seu escopo de atuação. A empresa, que atualmente fabrica tubos para as indústrias de saneamento e distribuição de gás natural pretende também atuar em petróleo. Neste contexto, a empresa recebeu aporte do BNDESPar para a ampliação desejada e assim foi transformada em sociedade anônima (S.A.) viabilizando a operação. A participação do banco na empresa passa a ser de cerca de 25%.
Segundo Aldo Batista, sócio e diretor-presidente da empresa, a Poly Easy anuncia que irá investir cerca de R$ 7 milhões no novo negócio e, deste total, pretende-se investir R$ 2,5 milhões no desenvolvimento de novas tecnologias, sendo que o foco da instituição está no uso de novos materiais que ampliem a resistência dos plásticos à pressão, com o objetivo de substituir materiais mais nobres, como o aço inoxidável, obtendo vantagens técnicas e econômicas.
Outra parcela do total de investimentos será usada na compra de máquinas que permitirão aumentar a capacidade produtiva. A expectativa é que a empresa dobre de tamanho no ano que vem. Segundo Batista, apesar do desenvolvimento de inovações para a área de petróleo estar se intensificando agora na companhia, esta lançou produtos e sistemas - principalmente, tubos para a exploração de petróleo em terra e para unidades industriais, como as refinarias da Petrobrás no Recife e no Rio de Janeiro - que deverão gerar receita já em 2010.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Corr Plastik, empresa nacional de fabricação de tubos e conexões de PVC e Polietileno para vários segmentos, com sede em Cabreúva (SP), concluiu investimentos de cerca de R$ 20 milhões para colocar em operação sua linha de injeção. Essa unidade irá produzir conexões hidráulicas em PVC para a o segmento predial, que está em expansão no país.
O investimento permitirá que a empresa aumente o volume de produção para até 400 toneladas/mês. O projeto se estabelecerá em duas fases, sendo que na primeira serão adquiridos 200 novos itens da linha predial, aumentando o portfólio de produtos da companhia. A empresa também terá dois novos centros de distribuição localizados em São Paulo e Alagoas, estado onde a companhia inaugurou sua segunda fábrica, em 2009, com investimento de R$ 31 milhões.
Do total dos investimentos realizados pela companhia, cerca de 70% foram pagos com recursos próprios, segundo informações de Sergio Monteiro, presidente da companhia. Com faturamento de R$ 140 milhões, a Coor Plastik projeta um crescimento de 20% este ano, impulsionado, principalmente, pelo setor imobiliário. Com uma expansão do setor de construção civil no Brasil, fruto de programas como o Minha Casa, Minha Vida, Cartão BNDES e PAC, a empresa espera um impulso para um maior consumo de tubos e conexões.
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