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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Para 2024, a Lafis projeta crescimento da
produção de materiais de acabamento, com expansão de 6,1% da produção de
revestimentos cerâmicos e 1,6% do segmento de tintas imobiliárias. Diante
dessas projeções, enquanto o segmento de tintas deverá se aproximar dos maiores
níveis históricos de produção, o segmento de revestimentos cerâmicos sequer
recuperará a produção de 2022 e se manterá muito distante do excepcional
desempenho observado em 2021.
É importante destacar que a Lafis já
considerava a perda de dinamismo do setor após o forte desempenho de 2021,
levando em conta que se tratava de um ano atípico em função da pandemia do
coronavírus. Naquele ano, a produção foi estimulada pela necessidade de
recomposição dos estoques nos clientes, pois a paralização das fábricas
resultou no acúmulo de pedidos de clientes.
Além disso, a pandemia trouxe uma maior
valorização da moradia pelas pessoas, considerando a maior permanência nas
residências em decorrência das medidas de restrição de circulação para reduzir
o ritmo de contágio pelo coronavírus.
No entanto, com o avanço das vacinações e a
volta da normalidade, diversas empresas voltaram (ao menos parcialmente) ao
trabalho presencial. Com as pessoas voltando a sair com mais frequência de suas
residências, houve um aumento de diversos gastos paralisados ou reduzidos pelas
condições impostas pela pandemia, tais como gastos com viagens, transporte,
alimentação fora do lar, salões de beleza, dentre outros. Assim, os recursos
que outrora poderiam ser direcionados para gastos no segmento de materiais de acabamento,
agora encontram diversos outros destinos.
Considerando o cenário descrito acima, a
Lafis projeta expansão de 5,2% do faturamento do segmento de revestimentos
cerâmicos em 2024 e aumento de 4,6% do faturamento do segmento de tintas
imobiliárias, resultando em uma projeção agregada de expansão de 4,9% do
faturamento nominal de materiais de acabamento (R$ 24,26 bilhões).
Especialista do Setor Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2024
-
Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Materiais de Acabamento: Produção
de tintas e revestimentos cerâmicos se recuperam parcialmente até maio
A fabricação de tintas
apresentou crescimento de 2,1% na comparação de janeiro a maio de 2024 com
igual período de 2023.A fabricação de tintas voltada para o mercado imobiliário
corresponde à maior parte do mercado de tintas, representando mais de 70% da
produção do setor.
Desta maneira, embora ainda em
um patamar relativamente baixo, a produção setorial iniciou o ano com tendência
de crescimento, favorecida pelo desempenho do mercado imobiliário,
especialmente diante do aumento dos lançamentos e vendas de unidades habitacionais
do Programa Minha Casa Minha Vida observado desde meados de 2023.
É importante destacarmos que
as novas residências são um importante destino da produção de tintas
imobiliárias e considerando a defasagem existente entre os lançamentos do setor
e a etapa de acabamento; assim, podemos considerar que há espaço para crescimento
da demanda de tintas no médio prazo para esse segmento.
Já a fabricação de
revestimentos cerâmicos apresentou crescimento de 9,2% na comparação entre
janeiro e maio de 2024 em relação ao mesmo período de 2023.
A fraca base de comparação,
além das questões apontadas para justificar o desempenho da produção de tintas,
ajudam a explicar o crescimento observado nos primeiros meses de 2024.
Cabe destacar que a demanda setorial é cíclica e é bastante relacionada ao ritmo do mercado imobiliário, sendo normal períodos de altas e baixas da produção setorial.
Analista Responsável Marcel
Tau
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O
setor de construção civil dá sinais de retomada no Brasil. Nos dois primeiros
meses de 2024, a produção de tintas e revestimentos cerâmicos, dois insumos
básicos para o segmento, apresentaram crescimentos expressivos em relação ao
mesmo período do ano passado.
A
produção de tintas, majoritariamente destinada ao mercado de construção,
registrou um aumento de 7,0%, enquanto a de revestimentos cerâmicos avançou
9,0%. Esse desempenho positivo é reflexo de alguns fatores conjunturais
favoráveis, como a queda da taxa de juros, a manutenção de uma baixa taxa de
desemprego e a liberação dos precatórios.
A
taxa Selic, que mantém a tendência de queda desde agosto de 2023, torna o
crédito mais acessível para as famílias, impulsionando a compra de imóveis e
reformas. Além disso, o reajuste do salário-mínimo aumenta a renda disponível
das famílias, permitindo investimentos em benfeitorias residenciais.
Outro
fator importante para considerarmos nesse cenário foi a liberação dos
precatórios atrasados no final de 2023 e que se manterá ao longo de 2024,
contribuindo para injeção de mais recursos na economia, estimulando o consumo
de diversos produtos, dentre os quais, revestimentos cerâmicos e tintas
imobiliárias.
Por
fim, é importante destacarmos que a tendência para o mercado imobiliário é de
crescimento, com um maior volume esperado para 2024 nos lançamentos e vendas,
especialmente no segmento Minha Casa Minha Vida, o que deve contribuir para
manter os resultados do setor de materiais de acabamento positivo ao longo de
todo o ano, quando comparado com 2023.
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2022
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2021
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2021
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Ano2020
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2020
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Ano2020
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Ano2019
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Ano2019
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Ano2019
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Ano2015
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A nova fábrica iniciou no mês de março com uma linha de MDF (Medium Density Fiberboard) e uma linha para revestimento em BP (Baixa Pressão) e o novo volume de produção poderá ser de 500 mil metros cúbicos de MDF, permitindo a Berneck mais que dobrar a sua produção.
De acordo com o Diretor Industrial, Daniel Berneck, com as novas tecnologias empregadas o aproveitamento será 1,5 p.p maior do que na unidade de Araucária, que é de 53 a 54%. Os investimentos na primeira fase da nova unidade foram de R$ 350 milhões e o projeto completo prevê um desembolso total de R$ 750 milhões.
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Uma aquisição importante para o setor de Materias de Acabamento, foi a compra da Metalúrgica Ipê Mipel pela Duratex. Foi assinado na última segunda-feira (28/05/2012), a proposta vinculativa para a aquisição da Metalúrgica Ipê Mipel, unidade da Lupatech especializada na fabricação de válvulas industriais de bronze, localizada em Jacareí (SP). O valor da aquisição foi de R$ 45 milhões e será pago somente no ato da assinatura do contrato definitivo, em até 120 dias. De acordo com a Duratex, a aquisição possibilita o aumento na oferta de produtos da divisão Deca no segmento de válvulas industriais, além de agregar capacidade de fabricação anual equivalente a 780 mil peças.
O investimento faz parte de um plano maior de expansão na Divisão Deca que inclui a adição, na unidade de Jundiaí (SP), de 1,2 milhão de peças anuais de metais sanitários, além da inauguração de uma nova unidade de fabricação de louças sanitárias em Queimados (RJ), com capacidade anual de 2,4 milhões de peças anuais, de acordo com a empresa. Como resultado, no final de 2012, a Deca terá expansão na sua capacidade de produção de 16,4%, ante a capacidade existente ao fim de 2011. A expansão da Duratex ocorre no sentido de um crescimento nas vendas de materiais de acabamento em todo país, fruto da aceleração das obras, principalmente ligadas a construção civil. Segundo a Lafis, espera-se um crescimento aproximado de 7%, no faturamento do setor de materiais de acabamento.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A chilena Arauco anunciou no dia 6 de março, a criação de uma joint venture que irá atuar no mercado brasileiro de pisos de madeira , com as marcas Floorest e Quick-Step. Cada empresa terá 50% do negócio. Os investimentos da empresa chilena também englobam os laminados da Arauco no município de Piên, no Paraná. No acordo firmado, a Arauco vai fornecer sua fábrica paranaense e placas de HDF (de alta densidade) para a joint venture, Já a Unilin aportará tecnologia de pisos laminados - revestimento e proteção e, além disso, desenvolverá produtos, somando um maior conhecimento de mercado.
Com a criação da joint venture com a Unillin uma das maiores detentoras de patentes na área de pisos do mundo, a Arauco tem como objetivo se tornar líder no mercado nacional. Apesar de ainda não ter um nome para a nova empresa, Luis Dominguez Saéz, diretor da Unilin observa que a parceria entre as duas empresas será benéfica para ambos
Sediada em Santiago, a Arauco tem mais de 1 milhão de hectares de florestas plantadas em diferentes países e 374 mil hectares de florestas nativas. Além de painéis de madeira, é também produtora de celulose. Já a Unilin pertence à Mohawk Industries, que tem 17 fábricas na Europa, EUA, Rússia e Malásia.
A entrada da Arauco no Brasil evidencia as possibilidades de crescimento da Construção Civil, assim como do mercado de acabamentos no Brasil em vista dos grandes eventos para 2014 e 2016, assim como pelo aumento da renda da população e o grande déficit habitacional que ainda persiste. Com vistas as boas perspectivas, para 2012 a Lafis espera um crescimento de 12,8% do faturamento do mercado de materiais de acabamento.
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
As obras serão iniciadas no primeiro semestre de 2012, com prazo de conclusão em 18 meses. A fábrica terá capacidade para produzir 1,5 milhão de vasos sanitários, pia e lavabos por ano, a partir de 2014, sendo que o volume produzido pela nova unidade será 150% superior à produção atual da marca Eternit. A empresa prevê comercializar em 2011 cerca de 1 milhão de peças sanitárias, com pretensão de crescimento de 24% a 30% no ano.
Concluído o novo projeto e se concretizando os resultados previstos, a Eternit já planeja ampliar o escopo de sua produção. Na Região Centro-Oeste, por exemplo, a empresa pretende produzir tanques e pias de mármore sintético. Também deverá ser anunciada linha de componentes metálicos, como torneiras, para compor o portfólio de louças. Assim, o investimento anunciado juntamente com as pretensões de crescimento da empresa evidenciam boas perspectivas dos setores ligados à construção civil no país.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A unidade de Jaguariaíva, antes chamada Placas do Paraná, foi adquirida pela Arauco em 2005. Já em 2009, esta, juntamente à empresa sueco-finlandesa Stora Enso, adquiriu uma serraria e parte da reserva florestal de uma fábrica de papel revestido para revistas, localizada em Arapoti, no mesmo estado. Neste mesmo ano, a Arauco comprou a Tafisa do grupo português Sonae, que tem unidade de placas de madeira em Pien (PR).
O investimento anunciado contempla projetos de expansão e modernização da fábrica que possui capacidade de produção anual de 300 mil m³ de MDF, evidenciando a preocupação da empresa em acompanhar o rápido crescimento do setor imobiliário no país, além da intenção de se beneficiar das perspectivas positivas para o setor de construção geral no país para os próximos anos, que vem demandando cada vez mais painéis de madeira, fato que alavancará vendas e faturamento das empresas do setor.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Arauco do Brasil, empresa subsidiária do grupo chileno Celulosa Arauco y Constitución, anunciou investimentos de R$ 275 milhões para ampliar a fábrica de MDF (painéis de fibra de madeira de média densidade) em Jaguariaíva (PR). A empresa receberá incentivos do governo paranaense, através do programa "Paraná Competitivo", criado em fevereiro com a finalidade de atrair novos investimentos.
A unidade de Jaguariaíva, antes chamada Placas do Paraná, foi adquirida pela Arauco em 2005. Já em 2009, esta, juntamente à empresa sueco-finlandesa Stora Enso, adquiriu uma serraria e parte da reserva florestal de uma fábrica de papel revestido para revistas, localizada em Arapoti, no mesmo estado. Neste mesmo ano, a Arauco comprou a Tafisa do grupo português Sonae, que tem unidade de placas de madeira em Pien (PR).
O investimento anunciado contempla projetos de expansão e modernização da fábrica que possui capacidade de produção anual de 300 mil m³ de MDF, evidenciando a preocupação da empresa em acompanhar o rápido crescimento do setor imobiliário no país, além da intenção de se beneficiar das perspectivas positivas para o setor de construção geral no país para os próximos anos, que vem demandando cada vez mais painéis de madeira, fato que alavancará vendas e faturamento das empresas do setor.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O Governo Federal através do pronunciamento do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou no último dia 30 de novembro a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção por mais um ano. O anúncio foi realizado durante evento do setor de construção na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo.
A medida já está em andamento e entrará em vigor no dia 1° de janeiro de 2011 com a desoneração se estendendo até dezembro deste ano. A medida favoreceu importantes itens da construção civil e vem favorecendo o setor desde junho de 2009, quando foi anunciada a redução tributária. Dentre os produtos estão cimento, tintas, argamassas, ladrilhos, revestimentos, vergalhões, fechaduras, dobradiças, chuveiros, grades de aço, pias, louças de banheiro, entre outros produtos.
Para se dimensionar o impacto da medida é importante atender ao aumento das vendas de materiais de construção. Segundo informações da Associação Brasileira da Indústria de materiais de construção (Abramat), no primeiro semestre de 2010 essas vendas aumentaram em 19,78% na comparação com o mesmo período de 2009, um avanço justificado pelo aumento da oferta de crédito imobiliário juntamente à desoneração do IPI. É importante ressaltar a importância da construção civil na geração de empregoe renda no país. Nos dois primeiros bimestres o Produto Interno Bruto -PIB- do setor registrou crescimento de 14,9% e 16,4% respectivamente.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Os objetivos da empresa de diversificar geograficamente seus negócios e, juntamente, ampliar a capacidade atual de produção justificam a aquisição. O novo negócio faz parte do programa de expansão da empresa, que anunciou investimentos da ordem de R$ 400 milhões até o ano de 2012, para aumentar cerca de 63% a capacidade produtiva de louças sanitárias da sua divisão Deca.
Neste contexto, segundo objetivos da empresa, a atual capacidade de produção de 1,8 milhões de peças por ano, passará para 11,7 milhões ao final dos aportes, fazendo com que a divisão Deca passe de sétima para quinta colocação entre os maiores produtores mundiais de louças sanitárias. Com os estímulos e consequente expansão da demanda por obras do setor de construção civil, os setores de materiais de acabamento serão diretamente favorecidos, justificando o pacote de investimentos a ser realizado.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Duratex, maior fabricante de painéis e chapas de madeira do Hemisfério Sul, controlada pela Itaúsa, anunciou na última sexta-feira, dia 06 de agosto, investimento de R$ 220 milhões com o objetivo de aumentar a capacidade produtiva de louças e metais sanitários da divisão Deca. O investimento justifica-se pelo alto nível de utilização da capacidade produtiva nos dois segmentos. Atualmente, a taxa de ocupação nas linhas de metais está em torno de 98 % e 88% nas linhas de louças.
Segundo informações da empresa, parte dos recursos deverá ser obtida por meio de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a outra parte virá do caixa da empresa. Do total investido, R$ 120 milhões serão aplicados na expansão da fábrica de metais de Jundiaí (SP) e R$ 100 milhões para ampliação e modernização da unidade de louças de Queimados (RJ).
O aumento dos investimentos da empresa objetiva atender a crescente demanda no setor de materiais de acabamento, tendo em vista o alto nível de utilização da capacidade instalada. Os locais de expansão produtiva onde serão realizados os aportes foram escolhidos com o propósito de dinamizar as vendas da empresa devido à proximidade dos grandes centro de consumo.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O Governo Federal anunciou na última quinta-feira, dia 15, a terceira prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os materiais de construção desde de sua instituição em 31 de março de 2009. O objetivo do Ministro da Fazenda com a medida é a diminuição do risco de alta nos preços do setor, visto o aumento da demanda aliado à perspectiva de fim do incentivo até então.
O corte foi anunciado em março de 2009 com previsão de término para junho desse ano a fim de aquecer a demanda em queda, conseqüência da crise. Em junho, o governo estendeu até dezembro. Nesse mês, com o aumento das obras do programa "Minha Casa, Minha Vida", aconteceu nova prorrogação até junho de 2010 e agora se anunciou extensão até 31 de dezembro de 2010. Nesse cenário destacam-se os principais motivos para tais prorrogações: a pressão dos preços e um possível desabastecimento no setor dado o grande aumento de consumo.
A medida resultará em impactos bastante positivos para o setor de materiais de construção, o que já pode ser percebido pelo Índice Nacional de Construção Civil (INCC) saltando de 0,36% em fevereiro para 0,75% em março deste ano, assim como pelo faturamento total das vendas internas de material de construção, que, segundo a Abramat (Associação da Indústria de Materiais de Construção), já aumentou 19,01% em fevereiro em comparação a igual período do ano anterior. Adicionalmente, segundo o Ministério da Fazenda, a expansão resultaria em um aumento de 1,35% do PIB em 2010 assim como no nível de emprego, em 1,27%.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Eucatex, uma das maiores produtoras de chapas de fibras de madeira e painéis MDP (Medium Density Particleboard) do Brasil, com atuação também nos segmentos de tintas e vernizes, pisos laminados, divisórias, perfis, portas e telhas, anunciou esta semana um plano de investimentos na ordem de R$ 140 milhões. Desse montante estipula-se o uso de R$ 30 milhões destinados à base florestal e R$ 80 milhões a nova fábrica de chapas finas da empresa em Salto (SP). A Eucatex também vem investindo em uma nova unidade, com previsão de término em setembro deste ano, despendendo um total de R$ 250 milhões.
A empresa, que encerrou um processo de recuperação judicial em novembro de 2009, objetiva agregar R$ 250 milhões por ano ao faturamento bruto com a instalação da nova fábrica e até R$ 80 milhões à sua geração de caixa. Além disso, segundo o vice-presidente executivo de Relação com Investidores, José Antônio de Carvalho, a nova unidade também deverá mostrar retorno superior ao de outras operações. A Eucatex planeja também, dar continuidade ao plano de expansão, migrando do mercado tradicional da BM&FBovespa, onde lista suas ações, para o Nível 1, no qual as empresas possuem suas ações mais valorizados devido aos melhores índices de governança corporativa.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Telhanorte, empresa do grupo francês Saint Gobain, anunciou na semana passada que conclui a compra da rede de varejo da construção Center Líder, embora desde de dezembro de 2007 houvesse rumores de que a aquisição já estava praticamente realizada. Sendo assim, a Telhanorte ultrapassou a C&C no ranking e conquista a liderança do setor, com um total de 36 lojas. O valor da negociação não foi revelado.
Segundo a Telhanorte, a aquisição de 8 unidades das 10 pertencentes a Center Líder são estratégicas do ponto de vista de se atingir as classes de renda mais baixas, pois a atuação da Center Líder é majoritariamente nas periferias. Portanto, será mantida a marca nas lojas situadas nas regiões mais afastadas do centro, como as de Campo Limpo e Sumaré, enquanto que outras unidades, como Campinas , Alphaville e Santo Amaro, migrará para a Telhanorte.
A aquisição também é estratégica do ponto de vista logístico, ou seja, enquanto a Center Líder só atua no Estado de São Paulo, com forte presença na zona leste, a Telhanorte, possui 14 lojas na Grande São Paulo em um total de 28 (incluindo Minas Gerais e Paraná). Além desta melhor distribuição regional, há a complementaridade nos tipos de produtos vendidos por ambas às redes, pois a venda da Telhanorte tem maior concentração nos revestimentos, louças e metais. Já a Center Líder atua também na comercialização de material elétrico, hidráulico e de ferramentas.
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