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AutorLafis
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Ano2025
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
As projeções para 2025 apresentam
oportunidades e desafios para a cadeia produtiva do leite no Brasil. Após a
recuperação do setor em 2024, a demanda por lácteos deve permanecer robusta,
com preços tendendo à estabilização e possíveis quedas ao longo do ano,
impulsionadas pelo aumento da produção em todas as regiões do país.
A procura por produtos lácteos ricos em
proteínas deve continuar crescendo, incentivando investimentos em
diversificação e inovação no setor. Além disso, previsões climáticas otimistas
para 2025 – com temperaturas mais amenas e maior volume de chuvas no primeiro
trimestre – podem favorecer a oferta interna. O avanço no uso de tecnologias de
manejo e melhoramento genético também tem potencial para mitigar impactos
climáticos e sustentar a produtividade em diferentes cenários.
Entretanto, as importações de lácteos devem
seguir elevadas, pressionando o espaço da produção nacional no mercado interno.
O preço do leite no Brasil permanece entre os mais altos do mundo, o que mantém
as importações competitivas, mesmo diante da desvalorização do câmbio.
Por fim, a concentração da produção em
grandes propriedades segue como tendência, impulsionada pela saída de pequenos
produtores do setor. Estabelecimentos de maior porte possuem maior capacidade
de investimentos que fortalecem sua competitividade e resiliência frente a
desafios climáticos e de mercado.
Especialista do Setor Yasmin Adorno.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
O cenário do setor leiteiro em 2024 traz um
certo alívio para os produtores, com os preços em recuperação e as exportações
em ascensão, além de sinais de redução na entrada de produtos importados.
Nos dois primeiros trimestres de 2024, o
mercado de derivados lácteos apresentou uma recuperação em relação ao final de
2023. O aquecimento da demanda interna, aliado à desvalorização da moeda, gerou
um leve impacto na substituição de importações, o que beneficiou a indústria de
alimentos e bebidas, grande consumidora de produtos lácteos.
Esse movimento positivo refletiu também na
recuperação dos preços para os produtores, que, apesar das dificuldades
impostas pelas secas, encontram melhores perspectivas para o segundo semestre
de 2024, com uma melhora no saldo comercial. Além disso, as exportações
argentinas foram afetadas pelas secas e pela queda na produção, o que diminuiu
seu dinamismo.
Para o médio e o longo prazo, as perspectivas
podem ser boas se as inovações tecnológicas no monitoramento agropecuário, na
genética e na produção de ração engrenarem. Há um mercado consumidor mais
estilizado e com grande potencial: observam-se mudanças importantes em seu
comportamento, com o aumento da demanda por produtos como queijos em peso fixo,
iogurtes e leites proteicos. Esses itens vêm ganhando relevância e destacam
novas tendências de consumo que podem impactar o mercado de lácteos no curto,
médio e longo prazo. Resta saber se o lado da oferta conseguirá acompanhar as
tendências e preferências de tais consumidores
Especialista do Setor Henrique Pavan.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
O Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA) divulgou recentemente um panorama da indústria de laticínios
argentina. Em linhas gerais, pode-se dizer que a inflação nos preços dos
insumos domésticos e os controles cambiais impostos pelo governo vêm causando
impactos negativos na produção de leite. Adicione-se a este quadro a queda
drástica da demanda agregada, a qual também emperra o potencial do mercado
interno do país.
Tal cenário vem causando aumento dos custos
aos produtores, fato que os forçou a reduzir a produção ou buscar capital
adicional, muitas vezes operando com prejuízo. Como resultado, a produção de
leite caiu drasticamente. De janeiro a junho de 2024, a registrou-se 13% de
queda em relação ao mesmo período de 2023. Tal queda tem levado a uma significativa
recuperação nos preços, o que pode apoiar a expansão na segunda metade do ano.
A ver.
Por outro lado, a desvalorização do peso –
ainda que parcial - vem tornando os produtos lácteos argentinos mais
competitivos no mercado global, resultando em preços mais baixos para
compradores estrangeiros. Nos cinco primeiros meses do ano suas exportações do
complexo leiteiro aumentaram 10% em comparação ao mesmo período de 2023. Isso
tem impacto, inclusive, no mercado brasileiro: as importações de leite vêm
aumentando recentemente sendo que metade delas são originárias do país vizinho.
Com relação à demanda interna, a elevada
inflação e a queda no consumo interno vêm prejudicando o setor que,
inevitavelmente, busca o mercado externo como substituto. Segundo o USDA, o
consumo doméstico de leite fluido deve cair para 1,6 milhão de toneladas em
2024, 7% abaixo de 2023.
Para enfrentar esses desafios, o governo
argentino vem anunciando medidas para apoiar o setor lácteo. Em dezembro de
2023, reabriu os registros de exportação agrícola e introduziu uma taxa de
câmbio "mista" para exportações agrícolas, combinando a taxa oficial
com uma taxa local não oficial, proporcionando um preço mais favorável aos
exportadores. A eficácia dessas medidas ainda é incerta, já que não reflete a
verdadeira desvalorização cambial que o país deveria obter para compensar o
efeito da inflação, garantir mais competitividade externa e voltar a atrair
divisas.
Especialista do Setor Henrique Pavan.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
As enchentes vistas recentemente no Rio
Grande do Sul ocasionaram lamentáveis estragos humanitários, ecológicos e
econômicos. No caso do setor leiteiro, as dificuldades devem ser
significativas.
Segundo o presidente da Associação dos
Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang,
quedas de barreiras e obstruções de estradas estão isolando os proprietários,
especialmente no interior do estado. O entrave no fluxo de transportes
dificulta, portanto, o envio de leite para a indústria a qual, por sua vez, tem
dificuldade em obter as embalagens. Muitos produtores estão percorrendo alguns
trajetos a pé, comprando óleo e ração – cujos estoques estão baixos - em
pequenas quantidades enquanto ainda é possível.
Vale reforçar que não é de hoje que o setor
nacional como um todo apresenta dificuldades competitivas: concorrência com
importações (sobretudo aquelas oriundas do Mercosul), margens apertadas e
obstáculos à obtenção de escalas que possibilitem incrementos de produtividade.
Apesar das recentes medidas governamentais
para impulsionar o setor, a dependência de importações ainda é severa, não
obstante uma relativa melhora no saldo comercial do primeiro trimestre de 2024
em relação aos últimos meses de 2023. Entretanto, abril presenciou um
incremento de 9,8% no volume de leite importado em relação a março.
Adicionalmente, as exportações registraram queda de 63,4% no mesmo período,
ocasionando um déficit comercial de 185 milhões de litros, 15,6% superior ao de
março que registrou um saldo negativo de 160 milhões de litros.
Infelizmente, os eventos no Rio Grande do Sul
devem agravar o quadro. Por isso, espera-se que, nos próximos dias, as
autoridades públicas (em todos os níveis federativos) anunciem pacotes de
resgate e reconstrução para minorar as perdas e iniciar a reestruturação das
capacidades produtivas.
Especialista do Setor Henrique Pavan.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Ao longo de 2023, o crescimento econômico e a
recuperação da massa salarial, bem como da renda da população favoreceram o
incremento do consumo de leite no país, o qual atingiu 4,1% em comparação a
2022. Além disso, segundo dados da Embrapa, dois indicadores centrais do
mercado também apresentação elevação: a disponibilidade de lácteos aumentou em
cerca de 5% e o índice de captação leiteira se apreciou em 1,6%.
Entretanto, o descasamento
entre a capacidade da captação (1,6%) e o aumento do consumo (4,1%) indicam que
a oferta interna não tem conseguido fazer frente à demanda. Por isso, o incremento
do consumo foi viabilizado pelo crescimento de 68,8% das importações em relação
a 2022. Em 2023 mais de 8% da oferta de leite e derivados no país foi de origem
importada.
No mercado de queijos, os
números se destacam. Com relação à muçarela, por exemplo, a diferença de preços
praticados no Brasil e nos países exportadores chegou a 45,8%, enquanto no
leite em pó integral foi de 31,5%. Argentina e Uruguai, os principais países
exportadores de leite para o Brasil, possuem preços historicamente mais
competitivos devido a uma eficiência média no setor superior à realidade
brasileira. Enquanto o preço médio do litro de leite no Brasil está a 39
centavos de dólar, o leite argentino custa 35 centavos de dólar e o uruguaio,
36. No fim do ano passado, o Governo Federal anunciou duas medidas para
incentivar a atividade.
O CILeite, órgão vinculado à
Embrapa, relata que o alto volume das importações levou a uma desvalorização
dos preços dos principais derivados de leite no mercado atacadista nacional ao
longo do ano. No leite UHT, as cotações diminuíram 18,6% entre maio e novembro,
atingindo R$ 3,76 por litro. Na muçarela, a queda foi de 15,6%, chegando a R$
26,88 no mesmo período. Com isso, as margens tanto no campo quanto na indústria
ficaram prejudicadas. Quando perguntados sobre o que produtores e laticínios
devem fazer para enfrentar um ano desafiador, os pesquisadores e analistas do
CILeite sugeriram criatividade e diversificação. A produção de leite artesanal,
por exemplo, está crescendo e pode ser uma saída para muitos produtores.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
As margens apertadas no setor
leiteiro e a complementação do consumo interno com importações não são
novidade, mas o momento é de apreensão para os produtores. De acordo com o
presidente da Comissão Técnica de Pecuária Leiteira, Ronei Volpi: “
Infelizmente, o Brasil não tem
conseguido igualar os custos de produção aos de nossos parceiros do Mercosul,
como Argentina e Uruguai. Essa disparidade é fruto de questões estruturais que
precisamos enfrentar internamente. No curto prazo, nossa reivindicação junto ao
governo é por um controle mais efetivo das importações de produtos lácteos do
Mercosul, com uma regulamentação mais rígida das licenças de importação.
Consideramos também a possibilidade de uma pausa nas importações, talvez de 30
a 60 dias, para permitir um reequilíbrio no mercado. Isso aliviaria a enorme
pressão sobre os produtores, que estão sendo forçados a abandonar suas
atividades devido à falta de viabilidade econômica. Essa situação vai além do
âmbito econômico, transformando-se em um problema social significativo”.
Em resposta, o ministro da
Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou nesta semana que o governo federal tomou a
decisão de taxar a importação de derivados de leite de países de fora do
Mercosul. Em conversa com o vice-presidente Geraldo Alckmin ainda garantiu que
o governo irá aplicar R$ 100 milhões nas compras pública de leite, com espaço
até para triplicar o valor.
As medidas emergenciais buscam
equacionar o setor, mas a longo prazo, as reformas estruturais no setor, que
visem a elevação da produtividade, terão condições de reduzir os subsídios. A
maior parte dos produtores globais subsidiam seu setor agropecuário, mas sua
produtividade, em geral, também é mais elevada.
Economista Responsável Marcos
Henrique
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2017
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Essa abertura aos produtos brasileiros é parte de um processo de retaliação à países da Zona do Euro, Estados Unidos, Austrália, Canadá e Noruega, tendo em vista as medidas adotadas por estes mesmos países com relação a Rússia no começo dos conflitos políticos entre a Rússia e a Ucrânia.
Os ganhos serão muito grandes para os setores de carnes e laticínios, especialmente para carnes, que ampliarão o acesso a um dos maiores mercados consumidores de carnes do planeta, especialmente de carne suína e bovina. O impacto no faturamento de carnes será positivo para 2014, mas será ainda mais positivo em 2015. Para laticínios, inicialmente o impacto não será tão grande como em carnes, mas existe a possibilidade do governo russo liberar, ao longo de 2014 e 2015, mais empresas de laticínios brasileiras para exportarem para o país.
Analista do Setor de Carnes e Laticínios: Ricardo Quirino Theodoro
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
O objetivo do investimento está ligado ao plano de expansão da companhia, que planeja crescer entre 20 e 25% ao ano. No últimos anos, a Vigor cresceu a uma taxa anual de 9 a 11%, quase o dobro do setor. O plano visa a consolidação e expansão de marcas já existentes, devendo levar o crescimento da empresa para âmbito nacional - hoje a empresa se caracteriza por consolidação regional.
O setor de laticínios vem encontrando sustentação no aumento da renda do brasileiro para se expandir. No últimos anos, os produtos com maior valor agregado, principalmente iogurtes e sorvetes, tem encontrado demanda crescente. Ademais, a listagem na Bolsa da companhia, tende a dar maior visibilidade e interesse de investimentos no setor, impactando em melhores margens para toda a indústria láctea.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A BRFoods informou a compra do laticínio Heloísa Indústria e Comércio de Produtos Lácteos, localizado em Terenos, no Mato Grosso do Sul. O negócio foi fechado pelo montante de R$ 122,5 milhões, que abrange a aquisição de 100% do controle e a dívida da companhia. O Laticínio é direcionado para a produção de queijos, e tem capacidade de produzir 600 mil litros de leite por dia. A companhia pertencia ao grupo Vencedor, fundado pelo empresário Rodolfo Nagai, que possui outros cinco laticínios.
As outras linhas de produtos lácteos, além do queijo, que serão produzidos no local, ainda não estão funcionando. A unidade começou a ser construída em julho de 2010 e deverá ser inaugurada até o final deste ano.
Desde a aprovação da fusão entre Sadia e Perdigão pelo Cade - que deu origem a Brasil Foods - que a companhia tem se mostrado interessada em crescer ainda mais, inclusive no setor de lácteos, onde a empresa pretende agregar valor, já que no setor de carnes a mesma já esta consolidada.
O setor de laticínios vem enfrentando uma crise com importações demasiadas, o que desestimula a produção nacional. A demonstração de interesse por grandes companhias no setor impulsiona a tendência já existente da concentração em grandes grupos.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
O objetivo explícito da multinacional é crescer o dobro da expansão do PIB brasileiro no ano. Para cumprir esse objetivo, a empresa planeja investir no aumento da sua capacidade produtiva, aplicando recursos em ampliação e construção de novas fábricas, tecnologia, inovações, e, até mesmo, possíveis aquisições, a fim de atender ao crescente mercado interno. Além disso, os investimentos em diversificação de produtos e na sua divulgação poderão apresentar relevância crescente nos planos de investimentos da multinacional.
O Brasil é o segundo maior mercado da Nestlé no mundo e atualmente onde a corporação mais cresce, segundo Ivan Zurita, presidente da empresa no país. Assim, a ampliação dos investimentos direcionados ao Brasil reflete a percepção otimista das grandes empresas acerca do mercado brasileiro para os próximos anos. De fato, a dinâmica do mercado de trabalho, com níveis de desemprego consideravelmente abaixo dos patamares históricos, a maior distribuição da renda, com o conseqüente crescimento da classe média e a relativa estabilidade inflacionária, tem indicado tendência favorável ao mercado de bens de consumo.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Foi anunciada em 22 de dezembro a fusão entre a empresa gaúcha Bom Gosto e a LeitBom, controlada pela Monticiano Participações que tem como acionistas a GP Investimentos e a Laep (controladora da Parmalat). A empresa criada chamará LBR - Lácteos Brasil e terá o controle acionário dividido em quatro fatias: Monticiano (40,55%), BNDESPar (30,28%), Bom Gosto (26,20%) e Fundo CRP, acionista da Bom Gosto (2,87%).
A participação do BNDES no capital de empresas tem gerado críticas de setores da sociedade. No entanto, neste caso, a condição imposta é que sejam feitos investimentos na cadeia produtiva do leite e não somente no segmento industrial do setor. O aporte total do BNDESPar será de R$ 700 milhões nas quais R$ 450 milhões serão utilizados via aumento de capital e o restante na forma de subscrição de debêntures conversíveis que serão emitidas pela nova empresa.
A LBR - Lácteos Brasil terá previsão de faturamento da ordem de R$ 3 bilhões além dos diversos ganhos de sinergia que englobam distribuição, otimização da capacidade produtiva e melhor qualidade nas matérias-primas que pode decorrer de um sistema integrado entre produtores e indústria. A nova empresa contará com 30 unidades de processamento com 6.400 funcionários além dos 56 mil fornecedores de leite atuando em todo território nacional. O portfólio da nova gigante pretende abarcar todas as classes sociais com produtos que vão desde o leite longa vida até iogurtes e queijos.
A tendência de consolidação deve continuar no setor de laticínios uma vez que o setor é extremamente pulverizado e onde os principais atores do setor respondem por 6% do mercado nacional. Esta perspectiva poderá encontrar alguns entraves devido a grande dispersão das fazendas produtoras dentro do território nacional; em contrapartida seria benéfica pelos diversos ganhos de sinergia.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A Laticínios Bom Gosto, que no início do ano assumiu as operações da unidade da Parmalat em Guaranhuns (PE), investiu R$ 34 milhões na aquisição e modernização da unidade desativada da Nestlé localizada no município de Barra Mansa (RJ). A nova planta comporá a pauta de 22 unidades industriais da processadora, com capacidade de processamento de 300 mil litros/dia e deverá produzir leite longa vida, creme de leite, achocolatado e bebida láctea. Atualmente, a Laticínios Bom Gosto é a segunda maior empresa em volume de captação de leite no País e a primeira em processamento de leite longa vida.
Tal decisão de investimento será importante no processo de ampliação da participação da empresa no mercado nacional e acontece em um bom momento da indústria de laticínios, pois se observa um crescimento do consumo interno de lácteos em virtude, fundamentalmente, do aumento da renda dos consumidores. Além disso, a alta dos preços do leite e de derivados tende a estimular a produção da matéria-prima do setor, aumentando a sua capacidade de expansão produtiva.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A GP Investimentos, detentora do Laticínio Leitbom, firmou uma associação operacional para a compra de matéria-prima, fabricação e distribuição de seus produtos com a Laep, controladora da Parmalat. Como o acordo não envolveu dinheiro e nenhuma troca de ações, não resolverá os problemas financeiros enfrentados pela Laep, mas aumentará a eficiência de suas plantas e melhorará sua estrutura de distribuição, dando uma base mais sólida para sua recuperação da divisão de laticínios. Por outro lado, a GP poderá explorar a marca Parmalat, amplamente reconhecida no mercado, e ganhará acesso aos estratégicos mercados consumidores de São Paulo e Minas Gerais, uma vez que sua estrutura era concentrada em Goiás e algumas regiões do Nordeste.
Caso a operação seja proveitosa para as duas organizações, cogita-se a possibilidade de, em um futuro próximo, haver a concretização da união por meio de uma fusão, cuja participação acionária ficaria dividida em 60% para a GP e 40% para Laep. Neste caso, a nova empresa responderia por 5% do mercado de laticínios, tornando-se a quinta maior do setor.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Após adquirir três empresas gaúchas do setor alimentício, quais sejam, Mu-Mu, Wallerius e Neugebauer, a Vonpar, franqueada da Coca-Cola e distribuidora do portfólio Femsa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, criou sua Divisão de Alimentos, marcando o início da diversificação dos segmentos de atuação da organização.
O novo braço da organização já nasce internacionalizado, pois tanto a Wallerius e a Neugebauer têm presença em mais de 30 países. As três unidades produtivas empregarão mais de 1.000 funcionários e totalizarão um faturamento de aproximadamente R$ 300 milhões.
Tal estratégia de diversificação mostrou-se bem sucedida no caso da PepsiCo., que ingressou no segmento de salgadinhos (Elma Chips e Lucky), achocolatados (Toddy e Toddynho), bebidas esportivas (Gatorade e Propel), pescados (Coqueiro) e água de coco (Trop Coco e Kero Coco). Por usufruírem redes de distribuição similares e por poderem compartilhar alguns insumos, é possível a ocorrência de ganhos de sinergia, com significativa redução de custos.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A Danone irá reabrir sua fábrica localizada em Maracanaú (CE) após onze anos de paralisação, visando ganhar espaço no mercado nordestino, único no qual a empresa não é líder. Para a produção de 50 mil toneladas de iogurte por ano, a empresa terá que investir R$ 60 milhões em ampliação e modernização da unidade produtiva.
O grande potencial de crescimento dos mercados nortista e nordestino em conjunto com a estratégia de regionalização das operações da Danone, iniciada há três anos, foram as principais forças propulsoras da reativação da unidade.
A escolha do Ceará se deu em função do alívio fiscal de 90% do ICMS concedido pelo Governo do Estado, pelo período de dez anos, em troca do comprometimento da organização em comprar leite dos pequenos fornecedores locais.
Os produtos deverão ter suas embalagens em formato econômico, mais adequadas aos hábitos de consumo das classes C, D e E . Também haverá lançamentos de novos sabores, adaptados ao paladar regional, como os de frutas típicas.
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AutorLafis
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Ano2009
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A empresa afirmou que num prazo de 180 dias, 30% dos funcionários demitidos devem ser recontratados. Apesar de não declarar o montante atual da dívida, o dono da Nilza, Adhemar de Barros Neto, havia anunciado em dezembro do ano passado um débito de R$ 200 milhões, sendo R$ 115 milhões referentes à aquisição da Montelac um mês antes da eclosão da crise mundial.
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AutorLafis
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Ano2009
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A Perdigão anunciou dia 06/01 que estaria encerrando a produção industrial de duas das suas unidades de lácteos, com a finalidade de racionalizar as operações no segmento, segundo comunicado da empresa. A fábrica da Cotochés, localizada no município de Rio Casca (Minas Gerais), e a unidade da Elegê, em Ivoti (Rio Grande do Sul), terão a sua produção de leite e derivados realocada para outras fábricas da companhia.
Segundo a empresa, não houve influência da crise financeira internacional na decisão. O comunicado afirma que 2008 foi "um ano atípico", já que ocorreu uma diminuição da rentabilidade do setor por causa de uma oferta excessiva de leite.
No setor de produtos lácteos, a Perdigão possui outras nove fábricas em cinco Estados (RS, SC, PR, GO e MG).
A fábrica de Ivoti, onde serão demitidas 70 pessoas, movimentava cerca de 30 mil litros de leite por dia. A produção será deslocada para o município de Teutônia. Em Minas, a unidade de Sabará (região metropolitana de BH) deve absorver parte do volume produzido em Rio Casca, onde 163 funcionários vão perder o emprego.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
No dia 17 de novembro, as empresas do setor de laticínios, Bom Gosto (RS) e Líder Alimentos (PR) anunciaram a fusão de suas operações, tornando-se a quarta maior produtora de lácteos do Brasil. O objetivo da join-venture foi aumentar a participação no mercado nacional e, principalmente, ampliar as vendas no mercado internacional, sendo que o faturamento previsto para o ano de 2009 deverá ser de R$ 1,5 bilhão. A Bom Gosto registrou, durante o primeiro semestre de 2008 um aumento de 32,8% de suas vendas no Rio Grande do Sul, realizando aquisições de empresas de pequeno e médio portes. A Líder Alimentos também ampliou seu portfólio de produtos por meio de aquisições de empresas regionais.
De acordo com a estimativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Embrapa), em 2007, a produção nacional totalizou cerca de 26,4 bilhões de litros de leite, registrando expansão de 4,1% sobre o ano precedente. Do total produzido, praticamente 67,5% (17,8 bilhões litros) foi adquirido pela indústria de laticínios sob inspeção sanitária federal. Pela análise da demanda, os adultos, da faixa etária entre 20 a 69 anos, consumiram cerca de 59,8% do total demandado. Já os adolescentes, da faixa etária dos 10 a 19 anos, demandaram 23,7% do total.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, na primeira semana de outubro, proibir a importação de produtos alimentícios chineses que contenham leite e seus derivados. Apesar do Brasil não manter uma relação comercial com a China nesse segmento, foi encaminhado uma orientação para todo o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, da forma como proceder para identificar os alimentos provenientes ou fabricados na China. A medida de prevenção foi anunciada devido a contaminação com melamina no leite em pó chinês, usado na indústria de plástico e cola. A adição de melamina reduz a concentração de proteína no leite e mascara o teste que detecta os nutrientes do produto. Vários países proibiram a compra do leite vindo da China, após o governo chinês divulgar a morte de bebês e a contaminação de 53 mil crianças.
A China foi o sexto maior produtor de leite, em 2005, produzindo um total de 24,5 milhões de toneladas. Já, em 2006, passou para o terceiro no ranking mundial, totalizando 32,2 milhões de toneladas, seguida da Índia (39,8 milhões de t) e dos Estados Unidos (82,5 milhões de t). A produção chinesa elevou-se devido à conscientização dos benefícios do leite e do aumento do poder aquisitivo da população. O Brasil é o maior produtor de leite da América Latina, não obstante, em 2007, importou leite e seus derivados da Argentina, representando 57,6% do total comprado no mercado externo.
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AutorLafis
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Ano2008
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
No quinto dia do mês de setembro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou, sem restrições, a joint venture entre as indústrias de alimentos Sadia e Kraft. O objetivo desta parceria é a produção e distribuição de queijo no mercado nacional, incluindo a marca Philadelphia, componente do portfólio da Kraft, bem como diversos patês e queijos processados, produzidos e comercializados pela Sadia.
A produção será sediada na planta localizada em Curitiba (PR), onde a participação nas instalações fabris e maquinário se dividirá em 49% para a Sadia e 51% para a Kraft. O investimento destinado para a consolidação da joint venture foi de R$ 30 milhões. O mercado de produtos premium movimenta R$ 1,5 bilhão por ano do total de R$ 8 bilhões registrados nas vendas de queijo, portanto, o foco da parceria será a exploração do nicho de demanda por itens voltados para o consumidor de alta renda, considerado um mercado promissor.
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Ano2008
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Com a incorporação da Cotochés, a Perdigão passará a ser uma das maiores empresas em captação de leite nacional. Sua produção permanecerá próxima da empresa DPA (join venture da Nestlé com a Fonterra), atual líder no mercado de captação de leite. O crescimento da empresa é conseqüência das incorporações feitas desde 2006. Em maio de 2006, a Perdigão comprou a Batávia e, em fevereiro de 2008, adquiriu a Eleva.
De acordo com os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2007, a captação de leite foi de 17,9 bilhões de litros, expandindo-se 7% em relação a 2006. O Estado de Minas Gerais captou 4,9 bilhões de litros, representando 18% do total captado, crescimento de 6,6% ante 2006. A região Sudeste captou em torno de 7,4 bilhões de litros, registrando expansão de 4,8%; somente o Estado de Minas Gerais participou com 63,8% do total captado da região.
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