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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A demanda mundial de alimentos é crescente, e a produtividade é ainda maior, assim como o grau de tecnologia também. Nesse sentido, embora não sejam esperadas taxas de crescimento como as observadas na primeira década do século XXI, sobretudo em função do modelo de crescimento chinês estar mais voltado para dentro, as commodities como um todo devem manter um nível relativamente estável.
Nesse sentido, as importações de fertilizantes tiveram alta de 6,2% no primeiro semestre de 2019, em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os últimos dados disponibilizados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA). A taxa de câmbio oscilante e que vem se desvalorizando diante do turbulento cenário global, é uma preocupação constante para os produtores agrícolas, dada a dependência de importados no setor. Em 2018, do total de fertilizantes entregues ao mercado (35,5 milhões de toneladas), 77,4% vieram de importações.
Portanto, diante de um cenário internacional de competição cada vez mais arriscada, especialmente no que se refere ao conflito entre EUA e China, os efeitos deletérios sobre a taxa de câmbio trazem preocupação ao setor como um todo. A saída para o problema, todavia, depende de mudanças com impactos a médio e longo prazo; nesse caso, a expansão dos investimentos no setor é decisiva para promover mudanças estruturais.
Especialista
do Setor: Marcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2016
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
No ano passado, dado a queda na demanda de países como a Índia e sul da Ásia, com o aumento na produção, os preços dos fertilizantes em geral despencaram, atingindo valores próximos do período da crise de 2009 em alguns locais do mundo.
Para o setor esse encarecimento do potássio deverá ser um grande problema, já que aproximadamente 90% da demanda por insumos para fabricação de fertilizantes potássicos é coberta por importações. Esse encarecimento deverá reduzir o faturamento do setor já em 2014 e deverá impactar 2015 também, já que nem todos os aumentos de custos deverão ser repassados integralmente ao consumidor no primeiro momento.
Analista do Setor de Fertilizantes: Ricardo Quirino Theodoro
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A forte demanda por fertilizantes impulsionou o faturamento e os resultados operacionais da Heringer, permitindo a compra da Maxifértil que consequentemente, permitirá a redução de custos fixos da empresa e o atendimento do mercado sulista.
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AutorLafis
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Unigel inaugurou dia 16 de outubro, a nova planta de fertilizantes localizada em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (Bahia). O investimento foi de R$ 45 milhões, gerando 50 empregos diretos e tem capacidade para compactação de 100 mil toneladas/ano de sulfato de amônio.
A compactação do sulfato de amônio permite a utilização do produto com maior facilidade além de permitir a introdução de micronutrientes, que auxiliam a fertilização - o sulfato de amônio fixa o nitrogênio ao potássio e fósforo. A nova planta atenderá a demanda da agricultura local, principalmente do oeste baiano, que conta com uma alta produtividade de soja, milho e algodão no ranking mundial.
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AutorLafis
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Louis Dreyfus Commodities (LD) anunciou a aquisição da Macrofértil - produtora e distribuidora de fertilizantes (atualmente, com 65% do mercado brasileiro), sem revelar o montante investido. Com a compra se deu a entrada da LD no segmento de adubos no Brasil.
O mercado de insumos é atrativo, pois possibilita alavancar o modelo de financiamento aos seus produtores/fornecedores denominado "barter". Este modelo se baseia no adiantamento de insumos em detrimento de uma produção agrícola futura - ferramenta de hedge para o produtor.
O propósito da LD é ampliar a capacidade da Macrofértil (cuja marca será preservada) para 2,5 milhões de toneladas anuais e incorporar outros estados como Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
O investimento contribuirá com o aumento da arrecadação do município sulista e auxiliará no processo de distribuição (acesso aos modais de transporte rodoviário e ferroviário), tornando a produção de fertilizantes mais próximas das plantações nacionais, argentinas e uruguaias. Ademais, a instalação da nova unidade é estratégica por estar localizada em uma região de grande produção de soja, milho e trigo e de extrema relevância no que se refere ao consumo de fertilizantes.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A perspectiva da empresa é de produzir anualmente 1,1 milhão de toneladas do produto beneficiado o que deverá resultar em aproximadamente 90 mil toneladas de potássio. O potássio é um dos três insumos mais importantes para o setor de fertilizantes, contudo é o que o Brasil mais depende do exterior, produzindo apenas 8% da demanda doméstica.
A extrema dependência da importação dos três insumos básicos e de produtos intermediários fazem do setor de fertilizantes extremamente vulnerável ao setor externo. O governo brasileiro está procurando estimular o aumento da produção interna destes produtos através da Vale e da Petrobrás que possuem projetos que devem entrar em funcionamento também em 2013 como vistas a diminuir esta dependência externa do país.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Decidida a ingressar no mercado de fertilizantes, a Petrobrás fará investimento entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões em Três Lagoas (MS), localizada na divisa com o estado de São Paulo. O objetivo da nova planta é aproveitar o traçado do gasoduto Brasil - Bolívia para transformar o insumo, gás natural, em amônia e uréia. A perspectiva é de produção de 1,21 milhão de toneladas de uréia e de 81 mil toneladas de amônia.
A estatal brasileira quer aproveitar as diversas vantagens que a região proporciona, como a proximidade da planta com o gasoduto (dois quilômetros) e a capacidade de absorção de novas indústrias, como as empresas de misturadores. Além disso, a Petrobrás vê possibilidades de utilizar a capacidade ociosa do gasoduto no período de chuvas, época na qual o gás importado ou mesmo o produzido internamente é subutilizado. Ademais, essa solução poderia reduzir a grande dependência que o Brasil possui da importação de matéria prima para a fabricação de fertilizantes.
O crescimento da agricultura brasileira tem melhorado a perspectiva do setor insumos agrícolas, como o de fertilizantes, o que, por sua vez, está atraindo a atenção de empresas nacionais e estrangeiras para a produção nacional. No entanto, algumas matérias primas, como o gás natural, apresentam preços elevados, o que suscita dúvidas em investidores externos. Como exemplo, tem-se o caso da empresa russa que pretende aportar R$ 1 bilhão no Mato Grosso do Sul, no entanto, o custo elevado com o gás natural importado pode dificultar a negociação. Neste sentido um entendimento quanto à garantia de um preço aceitável para o insumo seria uma medida para tentar diminuir a dependência externa nacional.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A empresa brasileira Produquímica, fornecedora de matéria-prima para a fabricação de fertilizantes, pretende aportar R$ 120 milhões na construção, nos próximos três anos, de uma nova fábrica em Suzano (SP), na manutenção da estrutura de suas nove unidades, além de aumentar a capacidade de produção de enxofre solúvel. Essas inversões fazem parte do plano de expansão da empresa.
A nova unidade, ao custo de R$ 25 milhões, deverá concentrar-se na produção de uréia diferenciada. O novo produto, que deverá chegar ao mercado no segundo semestre de 2011, é revestido com um polímero que prolonga a vida útil do fertilizante por um período de três a nove meses, de acordo com a cultura em que for aplicado. Com a produção interna, a expectativa é que o valor do produto diminua cerca de 33%, o que tornará o produto duas vezes superior ao convencional.
A uréia simples, utilizada como fertilizante simples, é na sua maioria importada (cerca de 73% do total consumido) o que torna a iniciativa da Produquímica um alento para os agricultores brasileiros. Mesmo com a moeda nacional valorizada, o que permite importações mais baratas, isto ainda significa um grande custo para produtores de fertilizantes, encarecendo o produto e isto, necessariamente, deve ser repassado para os agricultores. A expectativa de produzir 50 mil toneladas de uréia diferenciada por ano para um mercado que consome 3 milhões de toneladas ao ano é relativamente baixa, mas é um vislumbre de uma possível queda nos preços dentro do setor.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Não demorou para que as empresas participantes do setor de fertilizantes anunciassem suas estratégias em reação ao movimento da Vale frente a aquisição da participação da Bunge na Fosfértil. A Anglo American informou que irá reestruturar sua divisão de nutrientes utilizadas na fabricação de fertilizantes através da sua controlada Copebrás, segunda maior empresa do setor.
Posta à venda desde outubro de 2009 pela sua controlada, a Copebrás é considerada uma empresa competitiva e muito bem administrada, cujo valor de mercado é avaliado em torno de US$1,5 bilhão. Curiosamente, as empresas que apresentaram interesse pela Copebrás foram as Vale e a Bunge Fertilizantes. De acordo com a leitura do mercado a aquisição da Vale deverá enfraquecer a posição da Copebrás no setor, favorecendo para a desvalorização dos seus ativos.
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