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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Até o primeiro semestre de 2024, observou-se
uma retração no volume de fertilizantes entregues em relação ao mesmo período
de 2023. Dados recentes da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA)
indicam que entre janeiro e junho foram entregues 18,3 milhões de toneladas, o
que representa uma queda de 1,8% em comparação ao ano anterior. Embora o
segundo semestre costume ser o mais relevante em termos de entregas, as
expectativas para um aumento significativo no ritmo de operações são limitadas.
Isso ocorre devido, em grande parte, à redução das margens dos grãos, o que
tende a desacelerar a dinâmica do mercado.
Apesar desse desafio, o cenário de plantio
para 2024/25 mantém perspectivas otimistas. Segundo estimativa da Conab, a área
plantada no Brasil deve registrar um crescimento estimado de 1,9%, alcançando
aproximadamente 81,3 milhões de hectares. Com isso, a safra de grãos deverá
crescer 8,3%, atingindo um valor de 322,5 milhões de toneladas. Este avanço, com
efeito significará maior demanda por insumos agrícolas, com efeitos sentidos
ainda em 2024.
Diante deste quadro, no que concerne aos
fertilizantes, o mercado projeta um aumento de aproximadamente 1% nas entregas
para o ano, totalizando 46,7 milhões de toneladas. Considerando que grande
parte da precificação de mercado é influenciada pelo câmbio, a desvalorização
do real frente ao dólar durante 2024 deverá elevar o faturamento do setor. No
tocante aos defensivos agrícolas, a expansão prevista da safra e da área
cultivada também deve impulsionar a demanda por esses insumos. Apesar dos
preços pouco favoráveis no momento, a expectativa de incremento nas áreas de
soja e milho para o ciclo 2024/25 já gerou uma considerável antecipação na
compra desses produtos.
Especialista do Setor Henrique Pavan.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A recente alta nos preços de fertilizantes vem
impactando diretamente o setor agrícola brasileiro, impulsionada por fatores
como a valorização do dólar, problemas logísticos globais e restrições na
oferta de insumos essenciais, como nitrogênio e fósforo. Tanto o Canal do
Panamá, afetado pela seca causada pelo fenômeno El Niño, como o Canal de Suez –
este afetado por questões geopolíticas -, têm reduzido a capacidade de
transporte, elevando os custos de frete em quase 80% desde maio de 2023. Ademais,
Egito e China vê exercendo menor oferta de monoamônio fosfato (MAP) e ureia, o
que afeta ainda mais os preços globais.
Nesse contexto, a relação de troca entre
insumos e grãos, como milho, está se aproximando dos níveis mais altos dos
últimos cinco anos, reduzindo o poder de compra dos agricultores. Internamente,
a importação de MAP caiu 30% até maio de 2024, comparado ao mesmo período do
ano anterior, enquanto a demanda aquecida para a safra de verão e a perspectiva
de aumento da demanda indiana continuam pressionando os preços.
Paralelamente, a indústria de insumos em
nível mundial enfrenta uma crise de estoques, agravada pelo aumento na área
plantada e pela alta nos preços das commodities agrícolas. O Brasil, como um
dos maiores produtores globais de commodities, observou um crescimento
expressivo na importação de ingredientes ativos. Entretanto, a queda nos preços
das commodities a partir do segundo semestre de 2022 gerou um excedente de
estoque, impactando a liquidez das empresas do setor. Com estoques elevados e
uma liquidez mais apertada, o setor deve adotar uma gestão cautelosa para
mitigar os riscos associados às flutuações do mercado e às perturbações
externas, especialmente a dependência das importações da China e de outros
mercados globais.
Especialista do Setor Henrique Pavan.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
No Brasil, em
2023, as entregas de fertilizantes alcançaram a marca de 45,82 milhões de
toneladas, representando um crescimento de 11,6% em comparação com o ano
anterior, de acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos
(Anda). Em relação à produção de fertilizantes, ao longo de todo o ano de
2023, foram fabricadas 6,79 milhões de toneladas, em contraste com as 7,45
milhões de toneladas produzidas em 2022. No período de janeiro a dezembro de
2023, as importações de fertilizantes intermediários totalizaram 39,43
milhões de toneladas.
O saldo
comercial negativo combinado com a perspectiva de constantes incrementos na
produtividade do setor agropecuário brasileiro indicam a necessidade de reduzir
tal dependência externa; ainda mais em tempos de turbulências globais
resultantes de guerras e suas consequências nos estrangulamentos logísticos.
Com isso, abre-se a perspectiva, e, a necessidade, de se apostar na tecnologia
para avançar no setor.
Algumas áreas
de pesquisa vêm se mostrando promissoras neste cenário. Há estudos sobre
encapsulamento que procuram proteger o fertilizante e sincronizar sua liberação
com a absorção da cultura, bem como pesquisas em produtos nanométricos,
solubilidades variadas e quelatização (que se trata do processo de formação de
complexos estáveis entre íons metálicos e moléculas orgânicas conhecidas como
quelantes, melhorando a disponibilidade e absorção desses íons pelas plantas). Há
também investigações em compostagem e aplicação de microrganismos que visam
aumentar a liberação de nutrientes em fertilizantes orgânicos, juntamente com testes
em diferentes formulações combinando produtos orgânicos e minerais.
O Brasil possui
tradição e capacidades importantes para trilhar tais caminhos tecnológicos.
Instituições de pesquisa como a Embrapa, institutos estaduais e universidades
podem ser acionados juntamente com políticas públicas de incentivo – como
crédito direcionado e subsídios bem avaliados, propiciando possíveis vantagens competitivas
ao setor.
Especialista do Setor Henrique Pavan.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
O mercado de fertilizantes está menos
aquecido no Brasil. Isto se deve a múltiplos fatores. Pelo lado da demanda, os
eventos climáticos ocasionados pelo El Niño geram incertezas aos produtores, os
quais travaram suas compras de insumos para a segunda safra. Além disso, tem
havido um recuo no preço internacional de commodities, reduzindo seu ímpeto de
produção e, consequentemente, a demanda por fertilizantes.
Pelo lado da oferta, as tensões geopolíticas
ainda exercem influência no cenário. Caso o conflito entre Israel e Hamas se
intensifique ainda mais, há o risco de bloqueios em corredores marítimos
estratégicos. Além disso, o governo chinês anunciou medidas de restrição de
suas exportações com o intuito de atender o mercado interno. Ao mesmo tempo, o
Egito anunciou que deverá cobrar preços mais caros para sua ureia exportada. Há
ainda o risco de a Índia anunciar redução de subsídios em sua produção de cloreto
de potássio, o que pode aumentar seus preços no mercado mundial.
Diante disso, uma das opções que se vislumbra
no horizonte é uma retomada da produção brasileira de fertilizantes. A atual
gestão da Petrobras tem anunciado planos bilionários de investimentos visando a
recuperação da produção nacional. Novas fábricas também aguardam licença para
operar, principalmente na região do Triângulo Mineiro. Assim sendo, o
incremento da produção interna pode diminuir as fragilidades da cadeia
produtiva do agronegócio, a qual é, até o momento, notadamente dependente da
importação de insumos estratégicos.
Especialista do Setor Henrique Pavan.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Do
lado positivo, a Lafis destaca os novos investimentos em fase inicial,
especialmente ligados à tencologia e biosegurança, tendo em vista as
necessidades de adequação da produção agrícola à sustentabilidade climática. Entre
os grandes destaques estão a linha YaraBasa, composta por macro e
micronutrientes com alta diferenciação e qualidade física no mesmo grânulo, e a
linha YaraVita, com fertilizantes foliares de alta tecnologia, que aumentam a
eficiência agronômica e a segurança na aplicação.
A multinacional anunciou nos
primeiros dias de janeiro um investimento de R$ 90 milhões em sua unidade
de fertilizantes foliares instalada em Sumaré, no interior de
São Paulo. Os recursos serão aplicados até 2025 e direcionados a pesquisas e
desenvolvimento para a produção de um novo portfólio de produtos, com foco na
agricultura regenerativa. Com capacidade para produzir 40 milhões de litros de
fertilizantes por ano, a unidade de Sumaré é a aposta da Yara na
chamada agricultura regenerativa.
Analista Responsável Marcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
O Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) de
março atingiu o menor nível dos últimos 21 meses, fechando em 0,97, o que torna
o momento favorável para o produtor rural, já que quanto menor o IPCF, melhor é
a relação de troca. Seguindo a tendência dos meses anteriores, o fertilizante
foi o fator que mais impactou na composição do índice, com queda média de 6% em
comparação com fevereiro. O IPCF
é divulgado mensalmente pela Mosaic Fertilizantes e consiste na
relação entre indicadores de preços de fertilizantes e de commodities agrícolas.
A atenção do agronegócio está
voltada para a safra brasileira de grãos, com colheita recorde se aproximando
de 80% mostrando boas produtividades. Além disso, o mercado segue atento aos
anúncios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre a
próxima safra americana, que pode vir a ser menor que a anterior. Nesse
sentido, os investimentos no setor de fertilizantes tendem a se elevar, assim
como as autorizações de novos defensivos agrícolas, a despeito das críticas
acerca dos seus efeitos ambientais e na saúde.
A guerra entre Rússia e
Ucrânia virou de cabeça para baixo o setor das commodities, agrícolas e
minerais. No ano passado, o governo Bolsonaro lançou o Plano Nacional
de Fertilizantes (PNF), que vai definir um caminho para o Brasil
diminuir a dependência do exterior até 2050. Seu sucessor e atual presidente
Lula, reafirmou a necessidade de ampliar a produção interna em seu discurso de
posse no dia 1° de Janeiro de 2023. O atual ministro da agricultura, Carlos
Fávaro, emendou recentemente afirmando que irá colocar em funcionamento
três plantas de produção de nitrogenados da Petrobras, que estavam paralisadas.
Analista Responsável Marcos
Henrique
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A demanda mundial de alimentos é crescente, e a produtividade é ainda maior, assim como o grau de tecnologia também. Nesse sentido, embora não sejam esperadas taxas de crescimento como as observadas na primeira década do século XXI, sobretudo em função do modelo de crescimento chinês estar mais voltado para dentro, as commodities como um todo devem manter um nível relativamente estável.
Nesse sentido, as importações de fertilizantes tiveram alta de 6,2% no primeiro semestre de 2019, em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os últimos dados disponibilizados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA). A taxa de câmbio oscilante e que vem se desvalorizando diante do turbulento cenário global, é uma preocupação constante para os produtores agrícolas, dada a dependência de importados no setor. Em 2018, do total de fertilizantes entregues ao mercado (35,5 milhões de toneladas), 77,4% vieram de importações.
Portanto, diante de um cenário internacional de competição cada vez mais arriscada, especialmente no que se refere ao conflito entre EUA e China, os efeitos deletérios sobre a taxa de câmbio trazem preocupação ao setor como um todo. A saída para o problema, todavia, depende de mudanças com impactos a médio e longo prazo; nesse caso, a expansão dos investimentos no setor é decisiva para promover mudanças estruturais.
Especialista
do Setor: Marcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
No ano passado, dado a queda na demanda de países como a Índia e sul da Ásia, com o aumento na produção, os preços dos fertilizantes em geral despencaram, atingindo valores próximos do período da crise de 2009 em alguns locais do mundo.
Para o setor esse encarecimento do potássio deverá ser um grande problema, já que aproximadamente 90% da demanda por insumos para fabricação de fertilizantes potássicos é coberta por importações. Esse encarecimento deverá reduzir o faturamento do setor já em 2014 e deverá impactar 2015 também, já que nem todos os aumentos de custos deverão ser repassados integralmente ao consumidor no primeiro momento.
Analista do Setor de Fertilizantes: Ricardo Quirino Theodoro
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
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AutorLafis
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Ano2012
-
Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A forte demanda por fertilizantes impulsionou o faturamento e os resultados operacionais da Heringer, permitindo a compra da Maxifértil que consequentemente, permitirá a redução de custos fixos da empresa e o atendimento do mercado sulista.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A Unigel inaugurou dia 16 de outubro, a nova planta de fertilizantes localizada em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (Bahia). O investimento foi de R$ 45 milhões, gerando 50 empregos diretos e tem capacidade para compactação de 100 mil toneladas/ano de sulfato de amônio.
A compactação do sulfato de amônio permite a utilização do produto com maior facilidade além de permitir a introdução de micronutrientes, que auxiliam a fertilização - o sulfato de amônio fixa o nitrogênio ao potássio e fósforo. A nova planta atenderá a demanda da agricultura local, principalmente do oeste baiano, que conta com uma alta produtividade de soja, milho e algodão no ranking mundial.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A Louis Dreyfus Commodities (LD) anunciou a aquisição da Macrofértil - produtora e distribuidora de fertilizantes (atualmente, com 65% do mercado brasileiro), sem revelar o montante investido. Com a compra se deu a entrada da LD no segmento de adubos no Brasil.
O mercado de insumos é atrativo, pois possibilita alavancar o modelo de financiamento aos seus produtores/fornecedores denominado "barter". Este modelo se baseia no adiantamento de insumos em detrimento de uma produção agrícola futura - ferramenta de hedge para o produtor.
O propósito da LD é ampliar a capacidade da Macrofértil (cuja marca será preservada) para 2,5 milhões de toneladas anuais e incorporar outros estados como Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia.
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AutorLafis
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Ano2011
-
Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
O investimento contribuirá com o aumento da arrecadação do município sulista e auxiliará no processo de distribuição (acesso aos modais de transporte rodoviário e ferroviário), tornando a produção de fertilizantes mais próximas das plantações nacionais, argentinas e uruguaias. Ademais, a instalação da nova unidade é estratégica por estar localizada em uma região de grande produção de soja, milho e trigo e de extrema relevância no que se refere ao consumo de fertilizantes.
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AutorLafis
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Ano2011
-
Categoria
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A perspectiva da empresa é de produzir anualmente 1,1 milhão de toneladas do produto beneficiado o que deverá resultar em aproximadamente 90 mil toneladas de potássio. O potássio é um dos três insumos mais importantes para o setor de fertilizantes, contudo é o que o Brasil mais depende do exterior, produzindo apenas 8% da demanda doméstica.
A extrema dependência da importação dos três insumos básicos e de produtos intermediários fazem do setor de fertilizantes extremamente vulnerável ao setor externo. O governo brasileiro está procurando estimular o aumento da produção interna destes produtos através da Vale e da Petrobrás que possuem projetos que devem entrar em funcionamento também em 2013 como vistas a diminuir esta dependência externa do país.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Decidida a ingressar no mercado de fertilizantes, a Petrobrás fará investimento entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões em Três Lagoas (MS), localizada na divisa com o estado de São Paulo. O objetivo da nova planta é aproveitar o traçado do gasoduto Brasil - Bolívia para transformar o insumo, gás natural, em amônia e uréia. A perspectiva é de produção de 1,21 milhão de toneladas de uréia e de 81 mil toneladas de amônia.
A estatal brasileira quer aproveitar as diversas vantagens que a região proporciona, como a proximidade da planta com o gasoduto (dois quilômetros) e a capacidade de absorção de novas indústrias, como as empresas de misturadores. Além disso, a Petrobrás vê possibilidades de utilizar a capacidade ociosa do gasoduto no período de chuvas, época na qual o gás importado ou mesmo o produzido internamente é subutilizado. Ademais, essa solução poderia reduzir a grande dependência que o Brasil possui da importação de matéria prima para a fabricação de fertilizantes.
O crescimento da agricultura brasileira tem melhorado a perspectiva do setor insumos agrícolas, como o de fertilizantes, o que, por sua vez, está atraindo a atenção de empresas nacionais e estrangeiras para a produção nacional. No entanto, algumas matérias primas, como o gás natural, apresentam preços elevados, o que suscita dúvidas em investidores externos. Como exemplo, tem-se o caso da empresa russa que pretende aportar R$ 1 bilhão no Mato Grosso do Sul, no entanto, o custo elevado com o gás natural importado pode dificultar a negociação. Neste sentido um entendimento quanto à garantia de um preço aceitável para o insumo seria uma medida para tentar diminuir a dependência externa nacional.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
A empresa brasileira Produquímica, fornecedora de matéria-prima para a fabricação de fertilizantes, pretende aportar R$ 120 milhões na construção, nos próximos três anos, de uma nova fábrica em Suzano (SP), na manutenção da estrutura de suas nove unidades, além de aumentar a capacidade de produção de enxofre solúvel. Essas inversões fazem parte do plano de expansão da empresa.
A nova unidade, ao custo de R$ 25 milhões, deverá concentrar-se na produção de uréia diferenciada. O novo produto, que deverá chegar ao mercado no segundo semestre de 2011, é revestido com um polímero que prolonga a vida útil do fertilizante por um período de três a nove meses, de acordo com a cultura em que for aplicado. Com a produção interna, a expectativa é que o valor do produto diminua cerca de 33%, o que tornará o produto duas vezes superior ao convencional.
A uréia simples, utilizada como fertilizante simples, é na sua maioria importada (cerca de 73% do total consumido) o que torna a iniciativa da Produquímica um alento para os agricultores brasileiros. Mesmo com a moeda nacional valorizada, o que permite importações mais baratas, isto ainda significa um grande custo para produtores de fertilizantes, encarecendo o produto e isto, necessariamente, deve ser repassado para os agricultores. A expectativa de produzir 50 mil toneladas de uréia diferenciada por ano para um mercado que consome 3 milhões de toneladas ao ano é relativamente baixa, mas é um vislumbre de uma possível queda nos preços dentro do setor.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelHenrique Pavan
Não demorou para que as empresas participantes do setor de fertilizantes anunciassem suas estratégias em reação ao movimento da Vale frente a aquisição da participação da Bunge na Fosfértil. A Anglo American informou que irá reestruturar sua divisão de nutrientes utilizadas na fabricação de fertilizantes através da sua controlada Copebrás, segunda maior empresa do setor.
Posta à venda desde outubro de 2009 pela sua controlada, a Copebrás é considerada uma empresa competitiva e muito bem administrada, cujo valor de mercado é avaliado em torno de US$1,5 bilhão. Curiosamente, as empresas que apresentaram interesse pela Copebrás foram as Vale e a Bunge Fertilizantes. De acordo com a leitura do mercado a aquisição da Vale deverá enfraquecer a posição da Copebrás no setor, favorecendo para a desvalorização dos seus ativos.
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