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Ano2024
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Com
o fim da greve em instituições de ensino federal, algumas atividades já começam
a retornar no mês de julho. A paralisação havia sido iniciada há dois meses e
teve fim no dia 21 de junho, quando professores votaram pelo retorno. Na
quinta-feira 27/6, entidades representativas dos docentes das instituições de
ensino superior públicas assinaram acordo com o Governo Federal, por intermédio
da mesa de negociação liderada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em
Serviços Públicos (MGI). Assinaram o documento o Sindicato Nacional dos
docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) e o Sindicato Nacional
dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica
(Sinasefe).
O
fim da greve nas instituições de ensino superior federais pode trazer oportunidades.
Com a retomada das aulas e a normalização do calendário acadêmico, estudantes
que estavam planejando transferir-se para instituições privadas devido à greve
podem reconsiderar, mas outros que ainda estão insatisfeitos podem buscar
alternativas no setor privado. As instituições privadas também podem encontrar
novas oportunidades para parcerias com as instituições públicas, especialmente
em áreas de pesquisa, desenvolvimento e extensão, aproveitando o retorno à
normalidade das federais. E a resolução das greves pode aumentar a confiança
dos investidores no setor de educação, incentivando investimentos tanto nas
instituições públicas quanto privadas. Isso pode levar a melhorias na
infraestrutura e nos recursos oferecidos pelas instituições privadas.
Assim,
a normalização das atividades nas instituições federais de ensino superior pode
criar um ambiente mais competitivo e colaborativo, beneficiar a imagem do setor
educacional como um todo e abrir novas oportunidades para o crescimento e
desenvolvimento das instituições privadas.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A
Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou em dezembro proposta que
reabre o prazo de 90 dias para parcelamento e negociação de moratória para as
instituições de ensino superior que aderirem ao Programa de Estímulo à
Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior
(Proies). O programa permite que essas instituições convertam até 90% de
dívidas tributárias em oferta de bolsas de estudo, ao longo de 15 anos. Já em
relação aos estudantes, o Governo Federal, por meio do Ministério da Educação,
lançou a campanha "Desenrola Fies” para informar e auxiliar os estudantes beneficiários
do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) a regularizarem suas dívidas. Mais
de um milhão de brasileiros endividados podem se beneficiar dessa ação.
São
iniciativas deste governo que historicamente associou sua imagem ao apreço pela
educação, mas que efetivamente tem tido dificuldades de estabelecer mínimas
condições para garantir a qualidade. Se, por um lado, a demanda elevada por
cursos e a facilidade do formato digital são promissores fatores de sucesso,
como se vê pelos processos de fusão e aquisição (ex. a São Judas, na mira de
Yduqs e Cruzeiro do Sul) e de investimento (como pelas edtechs Analytica Ensino,
que recebeu aporte de R$ 4 milhões liderado pela Iron Capital, e a Gran Cursos,
que vai dos cursos preparatórios para o ensino superior investindo R$ 150
milhões em sua própria faculdade); por outro lado, resta dependente de melhores
indicadores de desempenho. Principalmente após o resultado do Enade 2022,
divulgado em 2023, que mostrou que mais de 853 mil estudantes nas IESs alcançaram
o conceito 2, que caracteriza um desempenho ruim e rendimento abaixo da
expectativa do exame, em uma escala que vai até 5.
A
regulação proposta no projeto de Lei n. 4372/2012, que cria o Instituto
Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (INSAES) sofreu forte
resistência das organizações patronais e, no governo Lula, deu lugar a ideias
de uma agência reguladora nacional, conforme ventilou o ministro da Educação
Camilo Santana (PT), algo mais alinhado ao desejo das mantenedoras, mas que
preocupa a “ponta” de estudantes e profissionais de ensino.
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2023
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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Ano2023
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2021
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Ano2020
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2019
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Diante
das polêmicas envolvendo o Ministério da Educação neste novo governo, como a
demissão do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, as 14 demissões no alto escalão
da pasta, bem como o corte de 30% no orçamento de determinadas universidades
federais recentemente anunciado, cresce a incerteza quanto à execução de metas
e ações prioritárias relacionadas à educação nacional.
Neste
contexto, observou-se também que, das 100 mil bolsas a juros zero disponibilizadas
pelo Programa de Financiamento Estudantil (Fies), apenas 15,8 mil foram
contratadas neste primeiro semestre de 2019, enquanto 52,9 mil estão em
processo de finalização e 31,3 mil são vagas remanescentes. Além disso, o setor
sofre também com a alta inadimplência do programa: hoje,
60% dos tomadores de crédito estão com parcelas atrasadas.
Outro
desafio é a alta evasão no ensino superior privado, que perde, anualmente, cerca
de 28,5% dos alunos que ingressam nos cursos presenciais, e 34,3% dos
ingressantes na modalidade a distância deixam os cursos ainda no primeiro ano
(Semesp1, 2019).
Desta
forma, é nesta conjuntura que as instituições de ensino superior privadas
buscam alternativas de financiamento para os estudantes dependentes desta
iniciativa para cursar uma universidade, tendo em vista a alta concorrência
pelas vagas no setor público. Além disso, buscam investir em qualidade,
principalmente no que diz respeito aos cursos online, uma vez que é esta
modalidade que tem compensado as perdas dos cursos presenciais nos últimos
anos.
1 Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos
de Ensino Superior no Estado de São Paulo
Especialista do Setor: Fernanda Rodrigues.
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Ano2019
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2018
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Ano2017
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O Fundo Nacional para o Desenvolvimento da
Educação (FNDE), administrador do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES)
elevou para 8,5% o limite do reajuste da mensalidade dos cursos em instituições
privadas para renovar os contratos com o FIES. A variação serve para contratos
pendentes no primeiro semestre deste ano. "Isso resolve grande quantidade
[dos contratos pendentes] e muitos que estavam em um patamar superior aceitam
este valor", diz o presidente do FNDE, Idilvan Alencar. Segundo Alencar,
são 300 mil os contratos pendentes, a serem resolvidas.
No início do ano, como parte das mudanças empreendidas no
programa, o MEC havia fixado o teto de 6,4% de reajuste das mensalidades para
que os contratos do FIES fossem renovados. Agora, o ministério passou a aceitar
todas as renovações, mas os estudantes de cursos com ajustes superiores
recebiam um aviso de que a instituição ainda teria que explicar o reajuste ao
FNDE. Na prática, isso sinaliza que o controle de preços das mensalidade das
instituições privadas de ensino superior ainda está vigente, porém, não será
tão arbitrário, ao aceitar um reajuste maior que a inflação de 2014, ou seja,
todos as ações judiciais interpeladas na justiça pelas faculdades/universidades
com o propósito de transpor esse teto imposto pelo MEC, provavelmente serão
abandonadas. Porém, diante disso, admite-se que o FIES não possui uma regra
clara sobre o máximo de reajuste a ser permitido das matriculadas financiadas
pelo fundo, o que traz insegurança sobre o assunto ao setor.
Analista do Setor: Francisco Lira
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Ano2015
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Essa notícia destaca um nicho de mercado que ainda não foi explorado pelas companhias privadas de ensino: o ensino fundamental. Destaca-se que há empresas que exploram os serviços de ensino básico, mas geralmente são instituições sem fins lucrativos e ligadas a entidades religiosas.No entanto, há casos interessantes como o Positivo no Paraná, cujo segmento de ensino básico tem sido bem-sucedido até o momento. Caso persista a piora da qualidade do ensino básico público, ficará cada vez mais clara a oportunidade de inserção de instituições com fins lucrativos nessa atividade, porém, é preciso sublinhar que haverão dificuldades para isso, dada a capacidade de financiamento da população ser limitada, o que traria a necessidade de um subsídio estatal. A prosta dos vouchers no Chile é interessante nesse sentido.
Analista Setorial de Equipamentos de Informática: Francisco Lira
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Ano2014
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Tal decisão motivada pela baixo nível dos cursos, mensurado pelo IGC (Índice Geral de Cursos - índice gerado pelos estudos do INEP), mostra-se um novo paradigma de medidas de regulação do ensino no MEC, pois em geral, o MEC tem limitado-se nos últimos anos a descredenciar a instituições de ensino superior que não cumprisse os requisitos mínimos de qualidade. Ao considerar que as faculdades e universidades tem guardado grande dependência de programas, como o Prouni e Pronatec, para situarem-se no mercado, a proibição prova-se tão prejudicial quanto o descredenciamento, já que afeta o fluxo de estudantes.
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Para aprovar a operação foram estabelecidas quatro condições, entre elas a venda do grupo Uniasselve, adquirido pela Kroton em 2012 por R$ 510 milhões, e de unidades de ensino presencial em Mato Grosso. Por último, a nova empresa criada precisará cumprir metas de qualidade até 2017. Entre elas, alcançar o percentual de 80% de professores com mestrado e doutorado. Atualmente, apenas 60% do quadro possui os títulos.
A fusão entre as duas empresas, anunciada em abril do ano passado, criou a maior companhia de ensino superior do mundo com mais de um milhão de alunos, e elevou a concentração de mercado do setor, porém, as duas companhias dominam ao redor de 15% das matrículas de ensino superior privado no Brasil, ou seja, o market share do setorv revela-se um pouco concentrado, ao menos no nível nacional. No médio prazo, a consolidação dessa fusão pode ter grande importância nos investimentos no setor.
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Ano2014
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2013
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2013
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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Ano2011
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A Kroton Educacional anunciou no último dia 16/12 a aquisição, por meio de sua subsidiária, Editora e Distribuidora Educacional, de 100% do capital da Universidade Norte do Paraná (Unopar) por R$ 1,3 bilhão, sendo R$ 650 milhões à vista, R$ 260 milhões até 14 de março de 2012 e R$ 130 milhões em 12 meses após o fechamento.
Atuando a 40 anos no mercado, a Kroton vem adquirindo empresas educacionais de ensino superior desde 2001. Entre as negociações mais recentes, incorporou o grupo Iuni que atua nas áreas de graduação e pós-graduação em 2010. Além disso, adquiriu a mantenedora da Faculdade de Sorriso (Fais), com dez unidades de ensino superior situadas no Mato Grosso, em setembro deste ano. Atualmente a instituição possui 24 faculdades próprias, com a marca Pitágoras, e 16 com a marca Iuni, em dez estados brasileiros.
Com a aquisição, a Kroton se consolida como uma força no segmento educacional no país, com mais de 264 mil alunos no ensino superior e 45 campi distribuídos por todas as regiões do Brasil. A instituição possui 24 faculdades próprias, com a marca Pitágoras, e 16 com a marca Iuni, em dez estados brasileiros. Ao incorporar a Unopar a instituição impulsiona sua posição em ensino à distância no País adquirindo a líder neste segmento, com mais de 162 mil alunos sendo 146 mil deles em cursos de graduação não presenciais.
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