-
AutorLafis
-
Ano2024
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O
turismo internacional injetou na economia brasileira mais de US$ 6,0 bilhões,
entre janeiro e outubro 2024. O montante representa alta de 5,9% frente ao
mesmo período de 2023, segundo dados da Embratur. Utilizando a cotação do dólar
da última quinta-feira (28), quando a moeda americana renovou sua máxima
histórica, fechando o dia negociada a R$ 6,04, o turismo estrangeiro deixou na
economia do país algo entorno de R$ 36 bilhões ao longo de 10 meses.
A
valorização do Brasil como destino turístico no mercado global é reforçada pelo
volume de entradas no país, que cresceu 13,0% de janeiro a outubro em face ao
mesmo período do ano passado, totalizando aproximadamente 5,406 milhões de
chegadas internacionais. A Argentina continua sendo o país que mais emitiu
turistas ao país, com cerca de 1,585 milhões, seguida por Estado Unidos, com
572 mil, e pelo Chile, que registou o maior avanço, com alta de 41,1% em
relação a 2023, enviando 518 mil turistas ao país.
A América Latina e o Caribe permanecem sendo os
principais emissores de turistas para o Brasil, com crescimento de 9,7% no
volume de emissões e participação de 59,6% no total de chegadas. Crescimento
esse impulsionado pela América do Sul, a qual registrou aumento 9,5% e
corresponde a 98,4% das emissões latino-americanas e caribenhas.
Especialista do Setor Jaime William de Andrade Charles
-
AutorLafis
-
Ano2024
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O
Brasil no primeiro trimestre de 2024 apresentou números recordes em faturamento
em relação ao turismo Internacional cerca de US$ 2,06 bilhões de dólares.
Faturamento que supera 2023 em 21,3% tornando-se o maior da série histórica
iniciada em 1995. A entrada de turistas no país, também superou o recorde
histórico do período, entre janeiro, fevereiro e março deste ano, foram
registradas mais de 2,5 milhões de entradas de turistas estrangeiros. O
primeiro trimestre também apontou quem a entrada de turistas latino-americanos,
teve forte crescimento no período especialmente de uruguaios e paraguaios. O
Uruguai quase dobrou o número de visitantes no país comparados a 2023, passando
37.240 para 70.866 visitantes, alta de 94,9% e o Paraguai seguiu a mesma linha com
o crescimento de 93,3% atingindo 39.007 visitantes. Sendo seguidos por Chile
com 50.877 entradas, crescimento de 45,6%. Já a entrada de europeus o destaque
de crescimento foi para Portugal quem enviou ao país 28.108 visitantes
crescimento de 34,9% é a Alemanha que cresceu 22,9% com 25.668 entradas no
país.
O
desempenho do turismo mundial aponta em rumo de melhora nas atividades do
setor, após recuperação da conectividade aérea global e da forte recuperação
dos centros financeiros asiáticos. A Organização Mundial do Turismo (OMT),
agência da ONU, vê oportunidade de progresso na sustentabilidade e inclusão no
desenvolvimento do setor. O turismo internacional deve retornar aos níveis
anteriores à pandemia neste ano, após ter atingido 88% do total anterior à
crise em 2023, revelando a chegada de 1,3 bilhão de turistas durante o período
analisado. O ponto de atenção fica por conta das consequências humanitárias e da
destruição da nova guerra no Oriente Médio, com a invasão armada realizada por
Israel na Faixa de Gaza, o território palestino comandando pelo Hamas, que
executou atendados terroristas ao país, em outubro 2023 e, também, com a
redução da atividade econômica na região, que trarão consequências a longo
prazo. Em um mundo de crescentes tensões geopolíticas, a diretora-geral do
Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva entende que está
acontecendo em um momento de crescimento lento, taxas de juro elevadas e
aumento dos custos do serviço da dívida, devido à pandemia de covid-19 e à
invasão da Ucrânia pela Rússia.
-
AutorLafis
-
Ano2024
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Na
entrada de 2024, o setor hoteleiro apresenta um panorama promissor. Após um
período desafiador marcado por crises econômicas e uma pandemia global, o
mercado hoteleiro começa a vislumbrar um futuro otimista. As projeções indicam
não só uma recuperação, mas também um crescimento vigoroso, especialmente na
América do Sul e Central, com o Brasil emergindo como um ponto de destaque. E
as novas tendências chamam a atenção pelo caráter inusitado do tipo de turismo
que se busca. Pagamentos virtuais, novos perfis de consumidores e assistentes
virtuais estão em alta enquanto tecnologia. Mas agora surge a tendência slow
travel, para quem procura uma maior conexão com os destinos, o turismo do sono e
a busca da tranquilidade “dormindo em dólar”, a economia azul e a conexão com a
sustentabilidade nos oceanos, em suma, um perfil dos turistas mais jovens e
exigentes que mudam totalmente as viagens de luxo.
O
interesse em experiências excêntricas pode refletir uma sociedade que valoriza
a individualidade e a expressão pessoal, uma maneira de demonstrar status
social ou afirmar uma identidade específica. Num mundo globalizado e cada vez
mais comercializado, uma forma de escapismo traz atividades que oferecem uma
ruptura radical com o cotidiano, como viagens de aventura extrema ou imersões
culturais intensas. Mas, as pessoas estão buscando experiências únicas e
exclusivas para se destacarem em uma sociedade cada vez mais homogênea. De
certa forma, também são experiências que conectam as pessoas com culturas e
comunidades locais de uma forma genuína e significativa, o turismo de nicho,
onde as pessoas se identificam com grupos específicos ou subculturas. Refletem
as preocupações ambientais e sociais, como o turismo ecológico ou o turismo com
propósito de minimizar seu impacto no meio ambiente ou contribuir para o
desenvolvimento sustentável das comunidades locais.
Essas
tendências estimulam novos segmentos do turismo, criando oportunidades de
negócios e empregos em áreas como turismo de aventura, turismo gastronômico,
turismo cultural alternativo, entre outros. O turismo excêntrico pode gerar
receita significativa para as comunidades locais e para a economia em geral,
além de incentivar o empreendedorismo local. Isso não exclui, porém, a chance
de pressões ambientais, gentrificação e impactos socioeconômicos desiguais.
Especialista do Setor Alexandre Favaro
Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2023
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2023
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2023
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2023
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
-
AutorLafis
-
Ano2023
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2023
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2022
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2022
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2021
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2021
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2021
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2020
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2020
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2020
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2020
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2020
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2019
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2019
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2018
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2018
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2018
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2017
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2016
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2015
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2014
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Um estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostra que as franquias de turismo tiveram aumento de 21,9%, enquanto as demais, ligadas a outros setores, cresceram 11,9%. A compra de pacotes pela internet e o calendário de grandes eventos (Copa do Mundo/2014 e Olimpíadas/2016) contribuíram para essa expansão. O número de franquias de turismo existentes no país também apresentou aumento, só em 2011 eram 864 unidades, dois anos depois, esse número saltou para 2.001 unidades.
Assim, esses dados mostram que o mercado brasileiro de turismo tem se tornado mais competitivo ao longo dos últimos anos e está mais preparado para atender e acompanhar a demanda dos turistas no País, além de expor a capacidade de crescimento do setor.
Analista do Setor de Hotéis e Turismo: Amanda de Brito Andriotta
-
AutorLafis
-
Ano2014
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2013
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2012
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2012
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O grupo internacional de hotéis Meliá anunciou um investimento no valor de R$ 600 milhões para a construção do primeiro resort de luxo no padrão 5 estrelas plus do Brasil. O empreendimento reunirá cinco hotéis e será erguido na região de Guarajuba, na Costa dos Coqueiros (BA).
O complexo é inspirado em outro similar localizado em Punta Cana, na República Dominicana. O público alvo são os brasileiros e estrangeiros de altíssimo padrão. Os hotéis serão inaugurados no início de 2014 para atender os hóspedes que virão à Bahia acompanhar a Copa do Mundo.
O setor hoteleiro vive um bom momento devido ao aumento da renda média da população brasileira. A crescente demanda por instalações de alto luxo se dá pela expansão da classe média-alta além, é claro, do destaque internacional de que o Brasil detem devido aos eventos esportivos que serão realizados futuramente, como a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, atraindo cada vez mais hóspedes.
-
AutorLafis
-
Ano2012
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Nesta semana, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu um financiamento de R$ 32 milhões para a Paulista Praia Hotel S.A., do Grupo Pontes Hotéis e Resorts, em Pernambuco. Os investimentos aprovados para o grupo pelo BNDES se destinam aos três empreendimentos do Pontes Hotéis e Resorts e deverá aumentar em 30% a oferta de leitos do grupo em Pernambuco.
Por sua vez, e sem o subsídio do BNDES, o grupo Rio Doce Resorts, anunciou investimentos de R$ 190 milhões, a serem aplicados nos próximos cinco anos sendo destinados à construção de pelo menos mais um hotel e um centro de convenções. Na mesma onda de investimentos, as redes de hotéis menos luxuosos também estão em processo de expansão, mesmo quando há menor oferta de crédito no mercado. É o caso de hotéis com um modelo voltado para quem precisa pernoitar na estrada, onde o custo das edificações não são tão altos, e existe menor dificuldade para levantar investimentos.
Os investimentos no setor hoteleiro se tornaram frequentes devido aos futuros eventos esportivos de 2014 e 2016 e ao setor apresentar altas taxas de crescimento impulsionadas pelo aumento do rendimento médio da população brasileira. O Governo também influenciou este boom de investimentos com o programa ProCopa turismo do BNDES lançado em 2010, o pacote é de R$ 1 bilhão.
-
AutorLafis
-
Ano2012
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A NEP incorporadora deverá investir R$ 400 milhões na construção de doze hotéis no interior do Rio de Janeiro. As cidades que receberam o empreendimento são: Duque de Caxias, Itaguaí, Itaboraí, Campos dos Goytacazes e Nova Iguaçu.
Em 2009, a NEP investiu R$ 300 milhões na construção de onze hotéis nesta mesma região, conhecida como a rota do petróleo. Este novo investimento é para atender à demanda crescente do turismo de negócios impulsionada pelas atividades de petróleo, mineração e siderurgia na região.
Com o crescimento da economia brasileira tem-se verificado um aumento das viagens de negócio no país. Em 2010, o mercado de hotelaria e turismo de negócios, cresceu cerca de 15%. Entretanto, percebe-se a tendência da construção de hotéis nas cidades do interior devido aos preços dos terrenos mais baixos.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Em 2009, a NEP investiu R$ 300 milhões na construção de onze hotéis nesta mesma região, conhecida como a rota do petróleo. Este novo investimento é para atender à demanda crescente do turismo de negócios impulsionada pelas atividades de petróleo, mineração e siderurgia na região.
Com o crescimento da economia brasileira tem-se verificado um aumento das viagens de negócio no país. Em 2010, o mercado de hotelaria e turismo de negócios, cresceu cerca de 15%. Entretanto, percebe-se a tendência da construção de hotéis nas cidades do interior devido aos preços dos terrenos mais baixos.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Em 2009, a NEP investiu R$ 300 milhões na construção de onze hotéis nesta mesma região, conhecida como a rota do petróleo. Este novo investimento é para atender à demanda crescente do turismo de negócios impulsionada pelas atividades de petróleo, mineração e siderurgia na região.
Com o crescimento da economia brasileira tem-se verificado um aumento das viagens de negócio no país. Em 2010, o mercado de hotelaria e turismo de negócios, cresceu cerca de 15%. Entretanto, percebe-se a tendência da construção de hotéis nas cidades do interior devido aos preços dos terrenos mais baixos.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A parceira das empresas é para construir hotéis da bandeira Ramada (de três a quatro estrelas) nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e São Paulo. Estima-se que o valor do investimento será de R$ 460 milhões. A previsão para a inauguração dos hotéis será entre 2013 e 2014. José Ernesto Marino Neto, presidente da consultoria BSH International, especializada em hotelaria ajudou na articulação da parceria, segundo ele: “A Copa e as Olimpíadas não são a razão central desse novo boom [de investimento], mas sim o crescimento da economia brasileira”.
É notável que a onda de investimentos hoteleiros se dá principalmente devido aos eventos da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olimpíadas em 2016 que atrairá muitos turistas estrangeiros. Além disso, com o crescimento da economia brasileira e com o aumento da renda da população, tem-se verificado um aumento das viagens de lazer e negócio no Brasil. As maiores dificuldades do setor não são mais conseguir recursos financeiros e sim à falta de mão de obra qualificada e os elevados preços dos terrenos. Desta forma, percebe-se a tendência de investimentos nas cidades de médio porte e do interior.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O grupo português Promovalor e a Odebrecht Realizações Imobiliárias investirão cerca de R$ 450 milhões em um novo pólo turístico, de negócios e de lazer na Reserva do Paiva (PE). Com este valor, será construída a maior estrutura hoteleira de convenções da Região Metropolitana do Recife. O pólo terá um hotel cinco estrelas com 350 quartos e um centro de convenções com capacidade para 2.100 pessoas e um open mall (shopping aberto). Além disso, a infraestrutura será de alta tecnologia com o conceito de sustentabilidade sócio-ambiental, uma premissa da Reserva de Paiva. Este empreendimento é o terceiro da região que conta com uma infraestrutura desenvolvida pela Odebrecht em parceria com o Governo do Estado de Pernambuco. Em maio deste ano, a Promovalor e Odebrecht investiram R$ 276 milhões no município do Cabo de Santo Agostino (Região Metropolitana de Recife).
Outro grupo hoteleiro que está investindo no eixo Norte-Nordeste é o BHG (Brazil Hospitality Group) que anunciou a compra de 5 hotéis em Belém (PA) do Grupo MB capital. A transação faz parte do objetivo do grupo de ter até 2013, 39 hotéis e 8.010 quartos no país. No ano de 2010 o BHG entrou no norte do país, devido ao crescimento do turismo, principalmente o de negócios nesta região.
Além da beleza natural da região, que atrai muitos turistas, os investimentos são alavancados devido à Copa do Mundo de 2014, que trará um número maior de turista ao país e atendê-los com todo conforto e luxo pode ser um diferencial para a decisão de retorno ao Brasil deste turista.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O grupo multinacional Wyndhan, com cerca de 900 hotéis em 25 países ao redor do mundo, anunciou terça feira (06/04) projeto de investimentos para construção e incorporação de 34 hotéis e que poderão atingir a cifra de R$1 bilhão nos próximos anos.
Deste aporte, cerca de R$ 680 milhões já foram confirmados na construção e adaptação de 14 empreendimentos no Brasil nos próximos três anos, todos com a bandeira do grupo brasileiro associado Vert Hotéis. O primeiro empreendimento foi inaugurado já no começo do mês de abril e mais dois da bandeira serão inaugurados ao público até o fim do ano um em Belo Horizonte e outro no Rio de Janeiro, em tais empreendimentos serão gastos cerca de R$ 220 milhões e R$ 100 milhões respectivamente. Também já estão em andamento as conversões para a bandeira Suítes de um hotel no Paraná, a um custo de aproximadamente R$ 50 milhões, e de outro em Santa Catarina, por cerca de R$ 30 milhões.
Os executivos do grupo Wyndhan consideram o Brasil o mais importante mercado na América Latina, em razão da evolução e do potencial da demanda nas três modalidades: econômico, intermediário e superior. A projeção de crescimento para o setor nos próximos anos elaborada pelo grupo considera que esta será impulsionada por eventos como a Copa do Mundo e Olimpíada, e tal desempenho deve se sustentar mesmo após o termino dos eventos.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O BHG anunciou o investimento de R$ 25 milhões para a reforma do tradicional Hotel Intercontinental, em São Conrado/RJ. Com o processo de aquisição completo (divulgado em dezembro de 2010), o próximo passo prevê a reforma e modernização do empreendimento. São 418 apartamentos de alto padrão, 22 salas para eventos e feiras, complexo de lazer, dois restantes e outras atrações que representam uma área construída de 33 mil m². O hotel passará a operar com a bandeira Royal Tulip a partir do segundo semestre e será o primeiro empreendimento a operar com este padrão de serviços na Região Sudeste do país.
O Grupo Fibra também está investindo R$ 16 milhões (com o financiamento de R$ 9,5 milhões concedidos pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) na construção do primeiro hotel 5 estrelas de Mato Grosso. O hotel terá 15 mil metros de área construída, contando com 142 apartamentos distribuídos em 12 andares, além de um amplo centro de eventos para acomodar até 1,8 mil pessoas. O investimento visa absorver a demanda constituída por turistas e profissionais atraídos pelos negócios realizados na região.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A Atlantica Hotel, que atualmente opera em 76 empreendimentos com bandeiras como Radisson, Go In, Comfort e Quality. já assinou 18 contratos, equivalentes a R$ 1 bilhão. Estas novas unidades correspondem a aproximedamente 3,1 mil quartos e empregaram 2.800 empregos diretos.
Já a Sol Meliá, que atualmente opera em 14 unidades hoteleiras no mercado brasileiro, possui um projeto que prevê, além da construção de novos hotéis, a compra e reforma interna de imóveis com a preservação da fachada. Dentro deste arcabouço, inicia em março a construção de um complexo hoteleiro de alto padrão na Bahia, este terá 2.800 quartos, 500 casas residenciais, 1,4 mil apartamentos residenciais, centro de convenções, campo de golfe e outros atrativos, tal projeto envolverá cerca de R$ 750 milhões somente na primeira fase, dos quais parte será provido por fundos da empresa que, além disso, ainda terá apoio de financiamento bancário.
Tanto a Atlantica quanto a Sol Meliá – sendo estas bons exemplos que caracterizam a tendência de lucros do setor – festejam os bons resultados em 2010; as vendas da Atlantica totalizaram R$ 473,6 milhões em 2010, o que representou um crescimento de 26% na comparação com o ano anterior; A Sol Meliá divulgou que seu faturamento se elevou cerca de 25% no ano passado quando comparado com 2009. O nível de ocupação dos imóveis das duas empresas registraram, em média 12,5% de elevação enquanto os preços, em média, foram reajustados em 11,5% das diárias pagas.
-
AutorLafis
-
Ano2011
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Este projeto faz parte do conjunto de três investimentos, da mesma natureza, previstos até a final do primeiro trimestre, são os demais: a construção de dois hotéis em Montenegro (RS) e um em Itaboraí (RJ), os quais canalizarão investimentos de aproximadamente R$ 100 milhões em conjunto. Com 16 hotéis em operação em sete estados, a rede vislumbra, à médio prazo, novos negócios em Curitiba, Recife, Brasília e no interior de São Paulo.
O projeto em questão (bem como outros no setor) é reflexo do bom desempenho do segmento no ano passado e as boas perspectivas de retorno para este ano. Em 2010, o mercado de hotelaria e turismo, especificamente de negócios, cresceu acima das projeções para o PIB, cerca de 15%. "Não são a Olimpíada ou a Copa que viabilizam o crescimento, e sim a necessidade das pessoas de viajar a negócios", é o que diz Alexandre Gehlen, fundador da rede.
-
AutorLafis
-
Ano2010
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A partir desta aquisição, a BHG passará a ocupar a terceira posição no ranking das maiores redes hoteleiras em oferta no país contando com mais de 6,6 mil apartamentos disponíveis.
Mesmo com a sinalização emitida pelo Banco Central e dos Ministérios do Governo recém empossado da tomada de ações que visam refrear a expansão do consumo e do crescimento econômico para a próximo ano, a expectativa do setor é de crescimento econômico conjuntamente ao consumo das famílias, influindo positivamente nas perspectivas de expansão do modal em 2011, continuando esta trajetória até 2016, anos que englobam os eventos da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olimpíadas 2016
-
AutorLafis
-
Ano2010
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Durante essa semana, duas notícias ganharam destaque no setor e reforçam o movimento de expansão presenciado nos últimos tempos. A primeira se refere à fusão de três redes nacionais de hotéis - Bristol, Plaza Inn e Solare. A Fusão criou a Allia Hotels que nasce com 40 empreendimentos destinado a classe econômica, sendo esta composta por cerca de 1,5 mil funcionários e 3 mil quartos. Neste ano, o faturamento em conjunto dos três está avaliando em torno de R$ 150 milhões. A Allia Hotels planeja investir R$ 1 bilhão até 2015. A segunda notícia está relacionada ao planejamento de investimentos da rede jamaicana SuperClubs. A rede pretende investir cerca de R$ 500 milhões no Brasil até 2015. A estratégia envolve a construção de 15 projetos destinados ao turismo de negócios e resorts temáticos voltados para a nova classe média.
Em suma, diante das notícias, a análise da Lafis se baseia em dois fatores: o crescimento de novas oportunidades de negócios direcionados à nova classe emergente e ao avigoramento do turismo de negócio. Ambos correlacionados ao crescimento econômico do Brasil dentro de um contexto mundial no qual os países centrais encontram-se saturados.
-
AutorLafis
-
Ano2010
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O hotel JW Marriott foi comprado pelo grupo norte americano Host Hotels & Resorts, este último, por sua vez, atua como empresa de investimento no mercado prime em locações urbanas, aeroportos e resorts. O JW Marriott é localizado na praia de Copacabana e a transação foi fechada em US$ 47,5 milhões. Essa aquisição representou a entrada da companhia americana no Brasil. O estabelecimento será direcionado ao turismo de negócios.
A alta do turismo de negócio gerado pelo crescimento da atividade econômica e os eventos esportivos a serem realizados nos próximos anos (Copa do mundo 2014 e Olimpíadas 2016) indicam grandes oportunidades de rentabilidade para os investidores. Dessa forma, essa transação realizada pela Host Hotels & Resorts pode apontar uma tendência para o setor, ou seja, novos negócios relacionados com empresas de investimentos e estruturas hoteleiras podem se tornar mais freqüentes.
-
AutorLafis
-
Ano2010
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
No último dia 31, o grupo Algar anunciou que serão investidos cerca de R$ 40 milhões no complexo Rio Quente Resorts em Goiás. O projeto deve ser finalizado no final de 2011 e visa à construção de um novo hotel. O local recebe cerca de 1 milhão de clientes e é detentor do maior parque aquático de água quentes do Brasil.
O grupo Algar, segundo dados da própria empresa, possui faturamento de mais de R$ 3 bilhões e atua nos setores de TI/Telecom, Agro, Serviços e Turismo. O setor de turismo participou com 5% no total do lucro líquido consolidado do grupo em 2009. Isso representa algo em torno de R$ 9 milhões.
Essa notícia de novos investimentos vem reforçar a tendência de crescimento do turismo doméstico. Isso se deve ao aumento do poder de compra da população que, conseqüentemente, insere novos consumidores no mercado e disponibiliza bens e serviços a um maior contingente populacional. Em outras palavras, potencializa-se a demanda do setor de hotelaria e turismo.
-
AutorLafis
-
Ano2010
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Para cumprir as exigências do comitê olímpico e da FIFA, o BNDES já começou a fazer sua parte. No primeiro dia de fevereiro, o banco de desenvolvimento lançou uma nova linha de financiamento para hotéis no montante de R$ 1bilhão.
A cidade do Rio de Janeiro não atende a quantidade de leitos estipulados pelo comitê olímpico. Cinco cidades sedes da Copa do Mundo também não estão dentro da quantidade de quartos determinada pela FIFA. Apesar de já existir uma linha de financiamento para o setor hoteleiro, o BNDES verificou uma baixa procura, identificou o que afastava os investidores e corrigiu para essa nova linha, assim, os juros caíram e o prazo de pagamento se estendeu.
Grandes empresas do setor hoteleiro já começaram a anunciar investimentos para Copa do Mundo em 2009 e outras, que ainda não tem instalações no Brasil, demonstraram interesse em começar a atuar no país. A consolidação dos investimentos colaborará pra que o setor no Brasil amadureça e se mantenha na rota turística internacional, impulsionando o crescimento do setor hoteleiro.
-
AutorLafis
-
Ano2010
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O aumento do rendimento médio junto com a diminuição da diferença entre as classes sociais que vem ocorrendo no Brasil, sendo que as classes mais baixas vêem se destacando, é determinante para o sucesso do setor hoteleiro e turístico doméstico no Brasil. A conquista do direito de sediar a Copa do Mundo e as Olimpíadas também é um fator que colabora para o desenvolvimento desse setor tanto internamente quanto com a presença de turistas estrangeiros.
A CVC, maior operadora de turismo no Brasil, que se destaca exatamente por atender uma classe mais baixa, através de facilidade de pagamento e parcelando pacotes de viagens, atraiu a atenção do fundo de investimento Carlyle. As negociações foram interrompidas durante o período de crise mas os indicativos de recuperação da economia brasileira foram suficientes para a compra fosse concretizada.
Detentora de 63% das ações da CVC, a Carlyle tem o plano de dobrar o faturamento e a quantidade de passageiros transportados pela empresa nos próximos 5 anos. Não foram divulgados valores, mas dados veiculados pela imprensa estimam um montante de R$ 700 milhões.
-
AutorLafis
-
Ano2009
-
Categoria
-
Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A decisão da venda foi tomada em conjunto e envolve uma transferência de dívida de aproximadamente R$ 600 milhões, cerca de sete vezes a receita anual do parque. Para que a Íntegra efetivamente feche negócio, será exigido um amplo abatimento da dívida por parte do principal credor do Hopi Hari, o BNDES.
Inaugurado em 1999 o parque nunca se firmou como empreendimento lucrativo, devido à necessidade de elevado fluxo de visitantes. Os investidores apostaram que a estabilidade econômica brasileira acarretasse na forte elevação do consumo de entretenimento. Porém, o crescimento econômico no início dos anos 2000 mostrou-se insuficiente para o parque atender suas necessidades, mesmo com os preços da economia estáveis. Desta forma, as dificuldades financeiras fizeram com que campanhas de difusão do parque fossem comprometidas, dificultando sua atratividade para o público.
Com a venda, dá-se início à restruturação financeira do Hopi Hari que, no futuro próximo, deverá ser vendido a outro grupo, possivelmente estrangeiro. O potencial do empreendimento para a geração de emprego na região de Vinhedo (SP) é significativo, sendo um argumento importante para que o BNDES procure facilitar as transções, via abatimento da dívida.
Postagens Recentes
-
31 de janeiro de 2025
-
31 de janeiro de 2025
-
-
31 de janeiro de 2025
Video
Categorias
- Aços Longos (9)
- Aços não Planos (1)
- Aços Planos (10)
- Agricultura Geral (56)
- Algodão (1)
- Alimentos Geral (1)
- Alumínio (38)
- Atacadistas (32)
- Autopeças (38)
- Bicicletas e Motocicletas (31)
- Biodiesel (22)
- Café (27)
- Calçados (33)
- Carnes (Aves) (3)
- Carnes (Bovinos) (3)
- Carnes (Bovinos, Aves, Suínos) (57)
- Carnes (Suínos) (1)
- Celulares e Equipamentos de Comunicação (27)
- Celulose (4)
- Cerveja (64)
- Cimento (37)
- Combustíveis Automotivos (59)
- Comércio Varejista Geral (107)
- Construção e Mercado Imobiliário (67)
- Cosméticos e Higiene Pessoal (60)
- EBusiness (45)
- Embalagens (29)
- Energia Elétrica Distribuição (15)
- Energia Elétrica Geração (59)
- Energia Elétrica Transmissão (9)
- Energia Elétrica Transmissão e Distribuição (60)
- Fundição (25)
- Gás Natural (27)
- Hotéis e Turismo (57)
- Indústria do Fumo (2)
- Indústria Farmacêutica (38)
- Indústria Naval (4)
- Indústria Sucroalcooleira (63)
- Instituições de Ensino (48)
- Instituições Financeiras (73)
- Instituições Financeiras (1)
- Insumos Agrícolas (32)
- Laticínios (40)
- Linhas Branca Marrom e Port (34)
- Macroeconômico (23)
- Máq Agricolas Automotrizes (26)
- Máquinas e Equipamentos (35)
- Materiais de Acabamento (32)
- Meios de Pagamento (43)
- Mineração Geral (52)
- Minério de Ferro (5)
- Móveis (25)
- Navegação e Portos (68)
- Ouro (1)
- Papel e Celulose (40)
- Petróleo Produção e Refino (53)
- Planos de Saúde e Hospitais Privados (42)
- Plásticos (31)
- Pneus (31)
- Produtos Limpeza Doméstica (35)
- Química e Petroquímica Geral (47)
- Refrigerante e Água Mineral (25)
- Seguros (34)
- Shopping Centers (37)
- Siderurgia (51)
- Snacks Chocolates e Biscoitos (39)
- Soft Drinks Bebidas Não Alcoólicas (27)
- Soja e Biodiesel (32)
- Tecnologia da Informação (29)
- Telecomunicações (55)
- Telefonia Fixa (9)
- Têxtil e Confecções (38)
- Tintas e Vernizes (7)
- Transporte Aéreo (84)
- Transporte Ferroviário (54)
- Transporte Geral e Logística (1)
- Transporte Rodoviário (60)
- Trigos e Derivados (42)
- TV por Assinatura (2)
- Veículos Leves e Mobilidade (87)
- Veículos Pesados e Carroçarias (60)