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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Os
resultados observados nos primeiros meses deste ano foram mais positivos do que
o esperado, o que fez a Lafis revisar para cima suas projeções acerca da
produção de embalagens.
Nesse
sentido, a Lafis projeta que o setor apresente um crescimento de 6,7% da
produção, demonstrando que a trajetória de incremento produtivo deverá ser
mantida em 2024. A saber, na projeção anterior, a taxa de variação vislumbrada
era mais módica, de 4,3% com relação à produção observada em 2023.
Não
obstante todos os tipos de materiais terem sua demanda aquecida, observou-se
que as vendas de latas de alumínio foram destaque por auferirem expansão de
12,0% no primeiro semestre ao serem comercializadas 16,4 bilhões de unidades. O
crescimento econômico e as temperaturas mais elevadas no verão, que incentivam
o consumo de bebidas, explicam o forte desempenho do segmento.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Recentemente, o Senado Federal
aprovou o Projeto de Lei nº 2524/2022, que estabelece normas para a economia
circular do plástico. O texto prevê soluções para a poluição por plásticos, estipulando
regras para a produção, distribuição e descarte dos produtos plásticos.
A medida aproxima a cadeia
produtora do plástico à demanda da sociedade que exige, cada vez mais, que os
produtores e Governo garantam a redução da poluição por plásticos no Brasil e
no mundo.
“Essa preocupação dos brasileiros
pode ser explicada pela, até então, ineficiência de políticas isoladas e falta
de atuação eficaz do setor produtivo. Embora tenhamos uma política nacional de
resíduos sólidos, as diretrizes são vagas e algumas iniciativas legislativas
são aplicadas apenas em nível subnacional, implicando num crescimento cada vez
maior de poluição plástica”, explica Michel Santos, gerente de Políticas
Públicas do WWF-Brasil.
Analista Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Atualmente está em curso uma
queda de braço entre a indústria petroquímica e os transformadores de plástico,
onde se insere a indústria produtora de embalagens.
Isso acontece, pois estes dois
segmentos da indústria estão trabalhando, em lados opostos, por causa do
potencial e iminente aumento das alíquotas de importação de resinas
termoplásticas, de 12,6% para 20%, numa tentativa de barrar as importações
chinesas (desejada pelo setor petroquímico), as quais estão entrando no mercado
nacional à preços significativamente inferiores ao produzido por aqui, por
vezes inferiores inclusive ao preço de custo de alguns produtos.
Por outro lado, esta elevação
prejudicaria diretamente as fabricantes de embalagens plásticas, uma vez que
encareceria instantaneamente a principal matéria-prima deste segmento, trazendo
assim um desequilíbrio ao mercado de embalagens e artefatos de plástico, com
efeitos sobre a inflação de seus produtos finais.
Resta saber se o setor
produtor de embalagens terá peso político o suficiente para convencer o Governo
que a enxurrada de resinas termoplásticas importadas da China tem seu lado
positivo também, pois favorece um longo segmento da cadeia do plástico.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Apesar
do mercado nacional de embalagens ser pulverizado e concorrencial, com atuação
de milhares de pequenas e médias empresas, grandes empresas transnacionais
detêm parcela relevante do market share de vendas do setor. Estas
grandes empresas, por serem globais, quando planejam e executam movimentos em
outros países e continentes, fatalmente mudam a estrutura concorrencial local do
setor.
Ainda em
2023, a Smurfit Kappa (maior fabricante de embalagens de papelão ondulado da
Europa) anunciou a compra da americana WestRock, criando a maior empresa do
mundo nesse segmento. No Brasil, juntas, responderão por 15% do mercado local,
assumindo a vice liderança apenas atrás da líder Klabin, que detém cerca de 24%
do share nacional.
Esse é só um exemplo relevante de dezenas de operações globais que impactaram diretamente no mercado nacional de embalagens nos últimos anos e que têm tudo para continuarem ocorrendo em 2024. O interesse de investidores por empresas deste setor é grande, principalmente em razão da produção destas estarem mais ligadas ao consumo imediato, não possuindo, assim, grande sensibilidade às oscilações da economia; além de demonstrarem um histórico recente de crescimento à taxas saudáveis em virtude do avanço delivery e substituição para embalagens mais ESG.
Analista
Responsável Felipe Souza
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AutorLafis
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Ano2023
-
Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2022
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2016
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2015
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A escolha por uma embalagem mais acertada representa não somente a eliminação de perdas, mas também uma oportunidade para o crescimento dos negócios do mercado de hortifrutícolas, proporcionando ganhos na estocagem e no transporte. Nos últimos anos, a melhoria das embalagens tem sido importante para a expansão das exportações de frutas, pois há uma forte relação entre ampliação das exportações destes produtos e a tecnologia aplicada nas embalagens para este segmento no País.
Para que não ocorram desperdícios, é importante que se faça uso de uma embalagem adequada. No caso das frutas, hortaliças e legumes, costumava-se utilizar caixas de madeiras para o transporte destes, porém, por consequência das perdas que ocorriam, estas estão sendo substituídas por caixa de papelão ondulado. Tal movimento, ajuda a explicar a queda no índice de produção de embalagens e artefatos de madeira, que no acumulado até junho deste ano, caiu 22,4% frente ao mesmo período do ano anterior.
De modo geral, o maior desafio para uma embalagem, na opinião de Gabriella Michelucci (diretora da divisão de embalagens de papelão ondulado da Klabin), é que ela seja competitiva, resistente e que atenda a necessidade do mercado.
Analista do Setor de Embalagens: Amanda de Brito
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Tetra Pak, líder no mercado brasileiro de embalagens cartonadas, anunciou investimento de R$ 200 milhões para expandir a capacidade produtiva em 45% até 2015.
Com isso, a produção de embalagens cartonadas (longa vida) da unidade de Ponta Grossa (PR) passará a produzir aproximadamente 14 bilhões de embalagens por ano. Esta expansão visa atender a crescente demanda por embalagens para sucos à base de frutas, soja ou cereais, além de atender seu principal mercado embalagens para leite longa vida. Outro setor que possui uma demanda por embalagens cartonadas são de alimentos sólidos como por exemplo, a ervilha, o milho e o feijão pronto.
O objetivo é consolidar sua liderança no Brasil apresentando um crescimento médio de 7% ao ano até 2020. Hoje o Brasil responde por 18% do faturamento global da empresa, o que representa o segundo maior mercado, atrás apenas da China.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Novelis do grupo Adytia Birla, transformadora de alumínio, anunciou investimento de US$ 50 milhões para internalizar o processo de revestimento de chapas para tampas de latinhas na fabrica de Pindamonhangaba (SP).
A empresa também pretende aumentar a participação de alumínio reciclado na produção, com isso no final de 2010, a empresa fechou a fabrica de alumínio primário em Aratu (BA) e no mês passado anunciou investimento de US$ 32 milhões para expandir a capacidade de reciclagem nesta mesma unidade com a finalidade de reduzir a dependência em relação ao alumínio primário, além da vantagem que o alumínio pode ser reciclado infinitamente.
Estes movimentos são estratégicos, pois 80% do alumínio da unidade de Pindamonhangaba (SP) são destinados a atender a fabricação de latas para bebidas (cervejas, refrigerantes e sucos). Com o investimento a empresa reduzirá o custo da terceirização deste processo, além de atender a crescente demanda por estes produtos que será fortemente afetada a partir de 2014 devido aos eventos esportivos mundiais.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O grupo Wheaton, fabricante de embalagens de vidros, anunciou a compra da Plastclean design em vidros por R$ 25 milhões. Com isso a fabricante verticaliza parte de seu processo, em especifico a decoração das embalagens. A capacidade de decoração de embalagens da Plastclean é de 3,5 milhões de unidades e a empresa espera faturar R$ 10 milhões em 2012.
A Plastclean atua principalmente no segmento de decoração de embalagens em vidro para cosméticos e perfumes. Em julho, após a aquisição, ela entrou no mercado de bebidas. A entrada no mercado de embalagens para bebidas é estratégica, por conter mais empresas e assim ter grandes chances de conquistar mais clientes.
A diversificação dos produtos por meio da embalagem é uma tendência do mercado, pois tem baixo custo, além de agregar valor ao produto e atrair clientes. Está estratégia é utilizada principalmente pelo setor de cosméticos e perfume, mas também é crescente o uso desta pelo setor de bebidas, por meio das garrafas de edição limitada e premium.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O grupo Wheaton, fabricante de embalagens de vidros, anunciou a compra da Plastclean design em vidros por R$ 25 milhões. Com isso a fabricante verticaliza parte de seu processo, em especifico a decoração das embalagens. A capacidade de decoração de embalagens da Plastclean é de 3,5 milhões de unidades e a empresa espera faturar R$ 10 milhões em 2012.
A Plastclean atua principalmente no segmento de decoração de embalagens em vidro para cosméticos e perfumes. Em julho, após a aquisição, ela entrou no mercado de bebidas. A entrada no mercado de embalagens para bebidas é estratégica, por conter mais empresas e assim ter grandes chances de conquistar mais clientes.
A diversificação dos produtos por meio da embalagem é uma tendência do mercado, pois tem baixo custo, além de agregar valor ao produto e atrair clientes. Está estratégia é utilizada principalmente pelo setor de cosméticos e perfume, mas também é crescente o uso desta pelo setor de bebidas, por meio das garrafas de edição limitada e premium.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Crown Embalagens, joint-venture entre o grupo Crown Holdings e o grupo brasileiro Petropar S.A., investirá US$ 70 milhões em fábrica de latas de alumínio destinadas para o setor de bebidas (cervejas, sucos, chás e refrigerantes). A unidade será instalada na região Norte e sua produção será de 1 bilhão de embalagens por ano e tem por objetivo, segundo a diretoria da subsidiária brasileira, atender a demanda por latas, que deverá apresentar crescimento ente 18% e 20% sem ser contemplada plenamente pela produção nacional. As perspectivas de produção da Crown, após a finalização de todas as suas obras em andamento, serão de 6,5 bilhões de latas até meados de 2011. Esses investimentos demandarão maiores aplicações do grupo em sua fábrica de tampas metálicas, localizada em Manaus (AM). A empresa, em 2009, obteve faturamento de US$ 250 milhões e espera, até o fim de 2010, receita de US$ 400 milhões.
Foi anunciado, também, nessa mesma semana, pelo grupo Exal, investimentos de US$ 100 milhões na construção de sua primeira unidade industrial no Brasil, que estará localizada na cidade de Jundiaí (SP). A empresa, que possui unidades fabris na Europa, América do Norte e América do Sul, atua na fabricação de garrafas para bebidas e alumínio formatado para aerosóis. Segundo a prefeitura de Jundiaí, serão gerados 800 empregos diretos com esse investimento. A produção, em um primeiro momento, atenderá a demanda por embalagens de aerosol na Argentina. Posteriormente, a empresa pretende desenvolver produtos que atendam o setor de bebidas brasileiro.
Os investimentos anunciados visam, sobretudo, atender a demanda por embalagens do setor de bebidas, principalmente no que se refere a cerveja e refrigerantes, que possuem ótimas perspectivas de crescimento nos próximos anos. Esses setores, por sua vez, respondem positivamente aos indicadores do mercado de trabalho, que apresentam bons resultados devido ao aumento gradual da massa salarial e do rendimento médio real auferido pelo trabalhador brasileiro. A produção de embalagens metálicas, no acumulado até agosto de 2010, apresentou crescimento de 22,4% ante o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE. Dessa forma, o setor de embalagens possui boas perspectivas para os próximos anos, com a economia sendo impulsionada pela atividade industrial e pelo mercado interno aquecido.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A fabricante de embalagens, Crown, antecipou em um ano os investimentos orçados em R$ 90 milhões para a duplicação da capacidade produtiva de duas de suas fábricas; uma localizada em Estância (SE); outra em construção na cidade de Ponta Grossa (RS), cuja previsão é de início das operações no primeiro trimestre de 2011. As unidades ganharão linhas adicionais com capacidade produtiva estimada em 1,8 bilhão de latas por ano, totalizando, no fim do período, 6 bilhões de latas divididas entre as quatro plantas que a Crown possui no território nacional.
A Crown Embalagens - joint venture da Petropar S.A. e da americana Crown Holdings - investirá, portanto, R$ 160 milhões durante o ano, considerando as novas linhas e a modernização da produção já existente. Com isso, visa atender a crescente demanda advinda do bom momento vivido pela indústria de bebidas e pretende atingir uma participação de 20% no mercado nacional.
A premência dos investimentos denota o forte otimismo que a empresa deposita no mercado interno de bebidas, principalmente considerando a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Por exemplo, estima-se que a produção de cerveja nacional, cujo percentual de envase em latas de alumínios fica em torno de 30%, tenha ficado próximo dos 11 bilhões de litros em 2009, com crescimento de 9,0% aproximadamente; indicando que mesmo em períodos de crise a demanda pelo produto, conseqüentemente a demanda por latas de alumínio tende a apresentar resultados positivos.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A fabricante de embalagens, Crown, antecipou em um ano os investimentos orçados em R$ 90 milhões para a duplicação da capacidade produtiva de duas de suas fábricas; uma localizada em Estância (SE); outra em construção na cidade de Ponta Grossa (RS), cuja previsão é de início das operações no primeiro trimestre de 2011. As unidades ganharão linhas adicionais com capacidade produtiva estimada em 1,8 bilhão de latas por ano, totalizando, no fim do período, 6 bilhões de latas divididas entre as quatro plantas que a Crown possui no território nacional.
A Crown Embalagens - joint venture da Petropar S.A. e da americana Crown Holdings - investirá, portanto, R$ 160 milhões durante o ano, considerando as novas linhas e a modernização da produção já existente. Com isso, visa atender a crescente demanda advinda do bom momento vivido pela indústria de bebidas e pretende atingir uma participação de 20% no mercado nacional.
A premência dos investimentos denota o forte otimismo que a empresa deposita no mercado interno de bebidas, principalmente considerando a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Por exemplo, estima-se que a produção de cerveja nacional, cujo percentual de envase em latas de alumínios fica em torno de 30%, tenha ficado próximo dos 11 bilhões de litros em 2009, com crescimento de 9,0% aproximadamente; indicando que mesmo em períodos de crise a demanda pelo produto, conseqüentemente a demanda por latas de alumínio tende a apresentar resultados positivos.
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AutorLafis
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Ano2010
-
Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O grupo gaúcho Petropar adquiriu 50% da sócia americana Crown, fabricante de tampas plásticas para bebidas, alimentos, cosméticos, produtos de limpeza e higiene pessoal. A aquisição custará US$ 14,5 milhões e o pagamento será financiado com recursos próprios. As negociações começaram há seis meses e a americana havia se retirado do negócio de tampas plásticas em outros países.
A aquisição da Crown Tampas pela Petropar será um elemento determinante para a retomada do viés exportador da empresa, já que a mesma não tinha forte penetração no mercado externo, tendo o seu principal foco de atuação no Brasil. A princípio, as operações se darão nos mercados portenho, chileno e uruguaio, segundo estimativas da própria direção, ampliação do percentual das vendas externas será de até 7 p.p., o que significaria 10% das vendas totais da empresa.
A Petropar, portanto, com a aquisição da unidade de tampas plásticas, se amplia sua participação em um mercado amplamente dinâmico, pois, mesmo durante a crise, os setores de cosméticos e produtos de limpeza mantiveram a trajetória de crescimento devido à ampliação do poder de compra da população brasileira. Entretanto, a compra não significa a dissociação da Petropar com a Crown, pois ambas ainda dividem a unidade de que produz latas de alumínio para bebidas, cujo mercado também apresenta boas perspectivas de crescimento na medida em que a Copa do Mundo e as Olimpíadas se aproximam
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