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AutorLafis
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Ano2021
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2016
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A escolha por uma embalagem mais acertada representa não somente a eliminação de perdas, mas também uma oportunidade para o crescimento dos negócios do mercado de hortifrutícolas, proporcionando ganhos na estocagem e no transporte. Nos últimos anos, a melhoria das embalagens tem sido importante para a expansão das exportações de frutas, pois há uma forte relação entre ampliação das exportações destes produtos e a tecnologia aplicada nas embalagens para este segmento no País.
Para que não ocorram desperdícios, é importante que se faça uso de uma embalagem adequada. No caso das frutas, hortaliças e legumes, costumava-se utilizar caixas de madeiras para o transporte destes, porém, por consequência das perdas que ocorriam, estas estão sendo substituídas por caixa de papelão ondulado. Tal movimento, ajuda a explicar a queda no índice de produção de embalagens e artefatos de madeira, que no acumulado até junho deste ano, caiu 22,4% frente ao mesmo período do ano anterior.
De modo geral, o maior desafio para uma embalagem, na opinião de Gabriella Michelucci (diretora da divisão de embalagens de papelão ondulado da Klabin), é que ela seja competitiva, resistente e que atenda a necessidade do mercado.
Analista do Setor de Embalagens: Amanda de Brito
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Tetra Pak, líder no mercado brasileiro de embalagens cartonadas, anunciou investimento de R$ 200 milhões para expandir a capacidade produtiva em 45% até 2015.
Com isso, a produção de embalagens cartonadas (longa vida) da unidade de Ponta Grossa (PR) passará a produzir aproximadamente 14 bilhões de embalagens por ano. Esta expansão visa atender a crescente demanda por embalagens para sucos à base de frutas, soja ou cereais, além de atender seu principal mercado embalagens para leite longa vida. Outro setor que possui uma demanda por embalagens cartonadas são de alimentos sólidos como por exemplo, a ervilha, o milho e o feijão pronto.
O objetivo é consolidar sua liderança no Brasil apresentando um crescimento médio de 7% ao ano até 2020. Hoje o Brasil responde por 18% do faturamento global da empresa, o que representa o segundo maior mercado, atrás apenas da China.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Novelis do grupo Adytia Birla, transformadora de alumínio, anunciou investimento de US$ 50 milhões para internalizar o processo de revestimento de chapas para tampas de latinhas na fabrica de Pindamonhangaba (SP).
A empresa também pretende aumentar a participação de alumínio reciclado na produção, com isso no final de 2010, a empresa fechou a fabrica de alumínio primário em Aratu (BA) e no mês passado anunciou investimento de US$ 32 milhões para expandir a capacidade de reciclagem nesta mesma unidade com a finalidade de reduzir a dependência em relação ao alumínio primário, além da vantagem que o alumínio pode ser reciclado infinitamente.
Estes movimentos são estratégicos, pois 80% do alumínio da unidade de Pindamonhangaba (SP) são destinados a atender a fabricação de latas para bebidas (cervejas, refrigerantes e sucos). Com o investimento a empresa reduzirá o custo da terceirização deste processo, além de atender a crescente demanda por estes produtos que será fortemente afetada a partir de 2014 devido aos eventos esportivos mundiais.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O grupo Wheaton, fabricante de embalagens de vidros, anunciou a compra da Plastclean design em vidros por R$ 25 milhões. Com isso a fabricante verticaliza parte de seu processo, em especifico a decoração das embalagens. A capacidade de decoração de embalagens da Plastclean é de 3,5 milhões de unidades e a empresa espera faturar R$ 10 milhões em 2012.
A Plastclean atua principalmente no segmento de decoração de embalagens em vidro para cosméticos e perfumes. Em julho, após a aquisição, ela entrou no mercado de bebidas. A entrada no mercado de embalagens para bebidas é estratégica, por conter mais empresas e assim ter grandes chances de conquistar mais clientes.
A diversificação dos produtos por meio da embalagem é uma tendência do mercado, pois tem baixo custo, além de agregar valor ao produto e atrair clientes. Está estratégia é utilizada principalmente pelo setor de cosméticos e perfume, mas também é crescente o uso desta pelo setor de bebidas, por meio das garrafas de edição limitada e premium.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O grupo Wheaton, fabricante de embalagens de vidros, anunciou a compra da Plastclean design em vidros por R$ 25 milhões. Com isso a fabricante verticaliza parte de seu processo, em especifico a decoração das embalagens. A capacidade de decoração de embalagens da Plastclean é de 3,5 milhões de unidades e a empresa espera faturar R$ 10 milhões em 2012.
A Plastclean atua principalmente no segmento de decoração de embalagens em vidro para cosméticos e perfumes. Em julho, após a aquisição, ela entrou no mercado de bebidas. A entrada no mercado de embalagens para bebidas é estratégica, por conter mais empresas e assim ter grandes chances de conquistar mais clientes.
A diversificação dos produtos por meio da embalagem é uma tendência do mercado, pois tem baixo custo, além de agregar valor ao produto e atrair clientes. Está estratégia é utilizada principalmente pelo setor de cosméticos e perfume, mas também é crescente o uso desta pelo setor de bebidas, por meio das garrafas de edição limitada e premium.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A Crown Embalagens, joint-venture entre o grupo Crown Holdings e o grupo brasileiro Petropar S.A., investirá US$ 70 milhões em fábrica de latas de alumínio destinadas para o setor de bebidas (cervejas, sucos, chás e refrigerantes). A unidade será instalada na região Norte e sua produção será de 1 bilhão de embalagens por ano e tem por objetivo, segundo a diretoria da subsidiária brasileira, atender a demanda por latas, que deverá apresentar crescimento ente 18% e 20% sem ser contemplada plenamente pela produção nacional. As perspectivas de produção da Crown, após a finalização de todas as suas obras em andamento, serão de 6,5 bilhões de latas até meados de 2011. Esses investimentos demandarão maiores aplicações do grupo em sua fábrica de tampas metálicas, localizada em Manaus (AM). A empresa, em 2009, obteve faturamento de US$ 250 milhões e espera, até o fim de 2010, receita de US$ 400 milhões.
Foi anunciado, também, nessa mesma semana, pelo grupo Exal, investimentos de US$ 100 milhões na construção de sua primeira unidade industrial no Brasil, que estará localizada na cidade de Jundiaí (SP). A empresa, que possui unidades fabris na Europa, América do Norte e América do Sul, atua na fabricação de garrafas para bebidas e alumínio formatado para aerosóis. Segundo a prefeitura de Jundiaí, serão gerados 800 empregos diretos com esse investimento. A produção, em um primeiro momento, atenderá a demanda por embalagens de aerosol na Argentina. Posteriormente, a empresa pretende desenvolver produtos que atendam o setor de bebidas brasileiro.
Os investimentos anunciados visam, sobretudo, atender a demanda por embalagens do setor de bebidas, principalmente no que se refere a cerveja e refrigerantes, que possuem ótimas perspectivas de crescimento nos próximos anos. Esses setores, por sua vez, respondem positivamente aos indicadores do mercado de trabalho, que apresentam bons resultados devido ao aumento gradual da massa salarial e do rendimento médio real auferido pelo trabalhador brasileiro. A produção de embalagens metálicas, no acumulado até agosto de 2010, apresentou crescimento de 22,4% ante o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE. Dessa forma, o setor de embalagens possui boas perspectivas para os próximos anos, com a economia sendo impulsionada pela atividade industrial e pelo mercado interno aquecido.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A fabricante de embalagens, Crown, antecipou em um ano os investimentos orçados em R$ 90 milhões para a duplicação da capacidade produtiva de duas de suas fábricas; uma localizada em Estância (SE); outra em construção na cidade de Ponta Grossa (RS), cuja previsão é de início das operações no primeiro trimestre de 2011. As unidades ganharão linhas adicionais com capacidade produtiva estimada em 1,8 bilhão de latas por ano, totalizando, no fim do período, 6 bilhões de latas divididas entre as quatro plantas que a Crown possui no território nacional.
A Crown Embalagens - joint venture da Petropar S.A. e da americana Crown Holdings - investirá, portanto, R$ 160 milhões durante o ano, considerando as novas linhas e a modernização da produção já existente. Com isso, visa atender a crescente demanda advinda do bom momento vivido pela indústria de bebidas e pretende atingir uma participação de 20% no mercado nacional.
A premência dos investimentos denota o forte otimismo que a empresa deposita no mercado interno de bebidas, principalmente considerando a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Por exemplo, estima-se que a produção de cerveja nacional, cujo percentual de envase em latas de alumínios fica em torno de 30%, tenha ficado próximo dos 11 bilhões de litros em 2009, com crescimento de 9,0% aproximadamente; indicando que mesmo em períodos de crise a demanda pelo produto, conseqüentemente a demanda por latas de alumínio tende a apresentar resultados positivos.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A fabricante de embalagens, Crown, antecipou em um ano os investimentos orçados em R$ 90 milhões para a duplicação da capacidade produtiva de duas de suas fábricas; uma localizada em Estância (SE); outra em construção na cidade de Ponta Grossa (RS), cuja previsão é de início das operações no primeiro trimestre de 2011. As unidades ganharão linhas adicionais com capacidade produtiva estimada em 1,8 bilhão de latas por ano, totalizando, no fim do período, 6 bilhões de latas divididas entre as quatro plantas que a Crown possui no território nacional.
A Crown Embalagens - joint venture da Petropar S.A. e da americana Crown Holdings - investirá, portanto, R$ 160 milhões durante o ano, considerando as novas linhas e a modernização da produção já existente. Com isso, visa atender a crescente demanda advinda do bom momento vivido pela indústria de bebidas e pretende atingir uma participação de 20% no mercado nacional.
A premência dos investimentos denota o forte otimismo que a empresa deposita no mercado interno de bebidas, principalmente considerando a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Por exemplo, estima-se que a produção de cerveja nacional, cujo percentual de envase em latas de alumínios fica em torno de 30%, tenha ficado próximo dos 11 bilhões de litros em 2009, com crescimento de 9,0% aproximadamente; indicando que mesmo em períodos de crise a demanda pelo produto, conseqüentemente a demanda por latas de alumínio tende a apresentar resultados positivos.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O grupo gaúcho Petropar adquiriu 50% da sócia americana Crown, fabricante de tampas plásticas para bebidas, alimentos, cosméticos, produtos de limpeza e higiene pessoal. A aquisição custará US$ 14,5 milhões e o pagamento será financiado com recursos próprios. As negociações começaram há seis meses e a americana havia se retirado do negócio de tampas plásticas em outros países.
A aquisição da Crown Tampas pela Petropar será um elemento determinante para a retomada do viés exportador da empresa, já que a mesma não tinha forte penetração no mercado externo, tendo o seu principal foco de atuação no Brasil. A princípio, as operações se darão nos mercados portenho, chileno e uruguaio, segundo estimativas da própria direção, ampliação do percentual das vendas externas será de até 7 p.p., o que significaria 10% das vendas totais da empresa.
A Petropar, portanto, com a aquisição da unidade de tampas plásticas, se amplia sua participação em um mercado amplamente dinâmico, pois, mesmo durante a crise, os setores de cosméticos e produtos de limpeza mantiveram a trajetória de crescimento devido à ampliação do poder de compra da população brasileira. Entretanto, a compra não significa a dissociação da Petropar com a Crown, pois ambas ainda dividem a unidade de que produz latas de alumínio para bebidas, cujo mercado também apresenta boas perspectivas de crescimento na medida em que a Copa do Mundo e as Olimpíadas se aproximam
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