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  • ebusiness, empresas do setor ebusiness, empresas do segmento ebusiness, setor ebusiness, segmento ebusiness, economia, macroeconomia
    • Autor
      Lafis
    • Ano
      2022
    • Categoria
    • Analista Responsável
      Alexandre Favaro Lucchesi
    A tecnologia 5G começou oficialmente na cidade de São Paulo em agosto e promete oferecer maior velocidade de conexão, possibilitando downloads, o “throughput” de dados, pagamentos e checkouts necessários para compras e baixa latência com redução no tempo entre comando e sua execução. Por ser um quesito de especial atenção, a velocidade dessa nova modalidade no e-commerce caracteriza uma oportunidade relevante. Segundo o relatório Webshoppers, da Ebit/Nielsen, sobre dados de 2020, três de cada dez consumidores que fizeram alguma reclamação sobre compras online indicaram o prazo de entrega como motivo da queixa, sendo que, quando a reclamação era sobre frete grátis, a taxa foi de 5,9% do total de insatisfações, e ainda, quando o frete não era gratuito, esse número foi de 15,7% do total de reclamações sobre lojas virtuais. Assim, o 5G configura grande novidade para sanar um gargalo de demanda.

    Cada vez mais as firmas têm integrado as redes sociais em suas atividades, permitindo adotar novas estratégias para otimizar os seus produtos, serviços e atendimento aos clientes.  As questões ligadas ao compliance, portanto a proteção dos consumidores digitais, está no radar dos órgãos reguladores e mesmo de entes internacionais como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Problemas como o vazamento de dados dependem do investimento em tecnologias de proteção pelas empresas, visando prevenir desde ataques de hackers à exposição acidental de informações de clientes.

    A combinação de redes sociais a parceiros novos, principalmente os entregadores, bem como o suporte de T.I. para apoio e agilidade às informações necessárias consolidam o “mix” de elementos mais indicados para um bom desempenho. Os marketplaces, grandes sites que hospedam lojas parceiras, como se fossem shopping centers virtuais, têm uma parcela significativa no total das vendas online, enquanto as lojas virtuais próprias podem trazer margem de lucro por produto, além da possibilidade de branding e marketing mais fortes e uma maior liberdade. Por outro lado, é necessário ter em mente que iniciativas independentes, a despeito de seu tamanho e flexibilidade, podem incorrer em custos e estrutura complexas. 

    Especialista do Setor Alexandre Favaro Lucchesi