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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2017
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2017
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2017
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2016
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
O Google anunciou nova estrutura para suas operações ao criar uma nova empresa, a Alphabet, que funcionará como uma holding que controla os vários negócios do grupo. Logo, a Alphabet substituirá o Google como entidade negociada em bolsa e todas as ações do Google serão automaticamente convertidas no mesmo número de ações da Alphabet, com os mesmos direitos.
Essa mudança num dos maiores players do e-business tem gerado preocupações em torno da mudança da marca, mas afirma-se que a princípio (pelo que foi comunicado) parece pouco provável que uma das marcas mais conhecidas da internet seja substituída por outra sem nenhuma expressividade (apesar de haver a justificativa de que Alphabet é uma denominação que remeterá a melhores resultados de busca por estar ligada à primeira letra do alfabeto). Essa mudança refere-se mais à estrutura acionária e corporativa da empresa, já que havia preocupações constante dos acionistas quanto aos investimentos da companhia, os quais não se focavam somente em reforçar e elevar a eficiência da oferta de publicidade por meio do sistema de busca (o Adwords), mas na aquisição de outros empreendimentos: desde o streaming de música (o Songza) até fabricação de drones (a Titan Aerospace).
A companhia norte-americana sempre manifestou que buscava inovações capazes de romper paradigmas, o que justificativa tais iniciativas, no entanto, acredita-se que tenha feito a divisão dos negócios através da construção de uma holding com o intuito de satisfazer os acionistas. Enfim, as duas empresas sob o controle da Alphabet serão uma que manterá o núcleo dos negócios de buscas e publicidade online, enquanto a outra incluirá seus novos empreendimentos como o carro autônomo e os termostatos conectados com a internet, por exemplo.
Analista Responsável pelo Setor de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Nos termos do acordo, que também envolve a Singapore Press Holdings e a norueguesa Telenor ASA, serão estabelecidas uma série de joint ventures entre as partes para atuação no segmento, conforme disseram as quatro empresas em um comunicado no final da quinta-feira (19/11) sem revelar valores.
Apesar de consituir-se uma joint-venture e não uma fusão (já que ainda é mantida a identidade jurídica das empresas), esse movimento entre as mais notáveis empresas de anúncios online do Brasil revela o esforço das empresas em abocanhar uma maior fatia desse concorrido mercado, cujas facilidades de entrada são grandes. A aliança entre as empresas promete elevar a eficiência dos esforços de marketing, o que pode barrar a entrada de novas entradas no setor.
Analista Setorial de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
A Netshoes, na busca de alcancar receitas sustentáveis, envolve-se com indústria calçadista a fim valorizar sua marca diante do público, e apesar de ser um setor muito deslocado da atividade da empresa, pode-se afirmar que esse movimento da empresa entra em consonância com a estratégia de estabelecer-se como o maior varejista online de produtos esportivos. Apesar de já ser considerada forte nesse nicho de mercado de comércio eletrônico, a Netshoes está inserida num mercado, cujo ambiente de concorrência é intenso, o que leva a companhia a se envolver com estratégias mais ousadas. Porém, a ousadia não caracteriza-se em novidade pois é comum que empresas com marcas fixadas entre o público, emprestem essa imagem a produtos, tal como as redes de supermercado fazem ao emprestar sua marca para certos produtos alimentícios.
Analista Setorial de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Uma das tantas tendências do comércio eletrônico, além do crescimento de pequenas e médias empresas nesse meio, é a formação de grandes espaços online para congregar diversas marcas e produtos, os chamados market places. Os ganhos de escala ao intermediar as diversas transações entre empresas de grande expressão e os consumidores finais é o foco de crescimento de tradicionais varejistas na internet. No entanto, esse nicho aparentemente só pode ser explorado por empresas com certa confiança no mercado, como a Estante Virtual (que intermedia as transações entre livrarias e "sebos" e as pessoas), ou por aquelas que dispõem de infraestrutura para levar adiante tal empreitada, o caso do Mercado Livre e Amazon.
Analista do Setor de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
A notícia mostra que o processo de fusões/aquisições nos negócios de internet não demonstra arrefecimento, e como a maioria dos mercados tende a um processo de concentração, que no caso da Dafiti, sinaliza uma integração a nível global das atividade inerentes ao e-commerce. No entanto, esse processo não se traduz em maiores barreiras de entrada para comerciantes online devido ao dinamismo do setor; e cabe destacar que é interessante a Dafiti integrar-se a uma companhia maior para dar sustento a cenários mais difíceis, sobretudo ao considerar que recentemente teve problemas operacionais que se traduziram em maiores reclamações aos orgãos de proteção ao consumidor.
Analista do Setor de E-business: Franscisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
O setor de e-commerce é caracterizado por grande custos logísticos o que é razoável a concentração do setor a fim de minimizar tais custos. A Amazon é um exemplo emblemático nesse aspecto.
A notícia de uma fusão envolvendo operações brasileiras e européias não é uma surpresa, entretanto, sinaliza para o acirramento da concorrência do comércio eletrônico, onde somente grandes empresas, com grande estatura financeira tenha chances de competir. Tal fusão representa um oponente para a Amazon.
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
As vendas por meio da internet apresentaram um crescimento de 30% no ano passado em relação a 2008, atingindo um faturamento de R$ 10,6 bilhões, de acordo com pesquisa da consultoria de comércio eletrônico e-bit, que não considera as vendas de veículos, passagens aéreas e leilões virtuais.
O número de consumidores que fizeram compras na internet no ano passado passou para 17,6 milhões de pessoas, uma alta de 33% em relação a 2008. O número representa 26% dos internautas do Brasil, o que mostra, de acordo com a consultoria, que ainda há muito espaço para crescer.
Entre os motivos do aumento no faturamento está a entrada de novos players no mercado, como as Casas Bahia, em fevereiro de 2009, além do Carrefour neste mês, com todas as grandes redes presentes no país agora oferecendo opção de compras pela internet.
Livros, revistas e jornais lideraram as vendas virtuais, com 20% do volume de pedidos em 2009, seguidos de saúde, beleza e medicamentos (13%). Com a redução de IPI para a linha branca, os eletrodomésticos garantiram a terceira posição no ranking (11%), praticamente dobrando a participação do ano anterior, à frente de informática (9%) e eletrônicos (6%).
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AutorLafis
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Ano2009
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Depois do Wal-Mart, que inaugurou sua loja virtual em outubro de 2008, outra grande varejista entra no mercado online: trata-se das Casas Bahia, que inaugurou a sua no último dia 02/02. Para conquistar espaço em um mercado que movimentou em 2008, segundo dados da e-bit, R$ 8,2 bilhões, a empresa fez um investimento de R$ 3,7 milhões na loja virtual. Agora, das grandes varejistas nacionais, só falta o Carrefour lançar sua operação de comércio eletrônico.
A loja virtual das Casas Bahia oferece cerca de 4 mil produtos, de um total de 7 mil disponíveis na rede de lojas. Por enquanto, ela não vende celulares e alguns itens da linha de móveis. No início das operações, os preços são iguais aos das lojas físicas, mas a empresa deve adotar uma política de promoções diferenciadas.
Com o negócio, a maior rede varejista de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e móveis espera faturar cerca de R$ 280 milhões este ano, o que equivale a 2% do faturamento da empresa.
A paralisação do serviço de acesso à internet de banda larga semana passada prestado pela empresa Telefônica, o chamado Speedy, desencadeou vários problemas para seus usuários, dentro os quais estavam órgãos do governo paulista, grandes empresas, instituições financeiras e as pessoas que utilizam o serviço em suas residências. Todavia este fato trouxe à tona o que já foi apontado em estudo realizado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que fez uma avaliação dos servidores de banda larga no país, quando constatou falhas nos sistemas, sobretudo no Speedy. As causas da paralisação não foram relatadas para empresa, alegando apenas problemas técnicos.
A maioria dos clientes que possuem o Speedy estão concentrados no Estado de São Paulo, onde foram sentidas as conseqüências do problema de não conexão. Dentre os clientes, a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) notificou que a pane na rede atingiu a rede do governo, Intragov, impedindo a comunicação entre os órgãos. A Prodesp mantém um contrato com a Telefônica de prestação de serviço no período de 2005-2010 no valor de R$ 200 milhões prevendo que a rede estaria em funcionamento sete dias por semana e 24 horas por dia, e que, em caso de algum tipo restrição, um sistema substituto entraria no lugar – que no caso também estava apresentando problemas. Ademais, a empresa está mobilizando sua equipe jurídica e discutindo qual será o valor da multa, que de acordo com o assessor jurídico será de muitos zeros.
No caso da Anatel, órgão que regula o setor, se for confirmada a negligência, será aplicadas sanções que vão de uma simples advertência até uma multa que tem valor de R$ 50 milhões dependendo, principalmente, do número de usuários afetados, podendo chegar até a interrupção da concessão do serviço, de acordo as regras do Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia.
Contudo, é válido ressaltar que várias empresas até mesmo pessoas físicas irão pedir ressarcimento de suas perdas na justiça, podendo trazer alguns contratempos para Telefônica, mas conforme o comunicado do seu presidente, eles não estavam preocupados com isso no momento, e sim no restabelecimento e normalização do serviço.
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