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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse acreditar que é “errado” impor
uma taxa de importação de até US$ 50 nas compras internacionais de brasileiros,
mas garantiu que cumprirá o acordo e não o vetará. “Por que taxar US$ 50? Por
que taxar o pobre e não taxar o cara que vai no free shop e gasta US$ 1 mil? É
uma questão de consideração com o povo mais humilde deste país. A pessoa gastar
US$ 50 tem que pagar imposto? E o cara que paga US$ 2 mil não paga?”, indagou o
presidente. “Essa foi a minha divergência. Por isso que eu vetei. Eu vetei.
Depois, houve uma tentativa de fazer acordo, houve um acordo, e eu assumi o
compromisso com o Haddad de que eu aceitaria colocar PIS e Cofins para a gente
cobrar, que dá mais ou menos 20%. Isso é garantido. Estou fazendo isso pela
unidade do Congresso e do governo e das pessoas que queriam. Porque eu,
pessoalmente, acho equivocado a gente taxar as pessoas humildes que gastam US$
50”, continuou.
A
chamada “taxação das blusinhas” virou um “jabuti” (isto é, matéria estranha a
um projeto de lei que trata de assunto diverso) no Programa Mobilidade Verde e
Inovação (Mover), de autoria do próprio governo federal. Originalmente, tratava-se
de incentivos financeiros de R$ 19,3 bilhões em cinco anos e redução do Imposto
sobre Produtos Industrializados (IPI) para estimular a pesquisa e o
desenvolvimento de soluções tecnológicas e a produção de veículos com menor
emissão de gases do efeito estufa. Porém, durante a tramitação no Legislativo,
foi incluído o “jabuti”.
A
regra vinha sendo cobrada por empresários do varejo nacional, que alegavam
haver concorrência desleal que favorecia gigantes do e-commerce mundial, como
Shein, Shopee e AliExpress, e prejudicava a própria economia do País. Durante a
entrevista à rádio CBN, Lula foi questionado sobre os supostos prejuízos a
varejistas nacionais provocados pela atual isenção sobre compras internacionais
de até US$ 50,00. O presidente disse que os empresários precisam provar que
esteja ocorrendo uma perda de mercado e argumentou que os produtos vendidos por
essas gigantes do e-commerce são diferentes daqueles dessas lojas brasileiras. “Os
empresários precisam provar que isso está acontecendo. As coisas que são
vendidas nesses US$ 50 normalmente não estão nas lojas que estão se queixando.
Não vou citar nome de loja aqui, mas normalmente não estão”, afirmou.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou o Projeto de lei nº 2331/22, que regulamenta os serviços de vídeos sob demanda no País. As plataformas de vídeos serão obrigas a contribuir para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), recolhendo uma alíquota de 3% da receita bruta anual, sendo isentas plataformas que tenham receita inferior a R$ 4,8 milhões. Vale também para empresas estrangeiras atuando no país, assim como plataformas de compartilhamento de vídeos online, como Youtube e TikTok. Espera-se que, com esse avanço na regulação, o governo regularize mais um ponto fraco na arrecadação, o que pesará no caixa dessas empresas.
Por
outro lado, com a sanção presidencial do Marco Legal dos Games no dia 3 de
abril de 2024, tornou-se uma oportunidade decisiva para a indústria dos jogos
no Brasil. O PL 2796/2021 tem como objetivo regular todos os aspectos
relevantes da produção, importação, comercialização, desenvolvimento e
utilização comercial de jogos. Além disso, estabelece diretrizes para o setor,
entre elas: a proteção às crianças e adolescentes, com um sistema de denúncias;
o estímulo ao capital destinado aos investimentos no setor, por meio da Lei do
Audiovisual e da Lei Rouanet; a possibilidade de inclusão de jogos nas Política
Nacional de Educação Digital com implementação nas escolas para ensino e o
reconhecimento de profissionais do setor, incluindo-os nas categorias do MEI e
na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O número de e-commerces no Brasil chegou a aproximadamente 2 milhões em 2023, o que representa 16,5% a mais que em 2022, conforme pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro” da BigDataCorp, e tem atendido a diferentes públicos e regiões. As lojas online oferecem principalmente produtos e serviços com preços abaixo de R$ 100 (72,3%). De 2022 a 2024, itens com valor superior a R$ 1 mil apresentaram queda acentuada (20,5% vs. 15%). Grande parte do comércio eletrônico (68,4%) oferece até 10 produtos aos consumidores. É interessante notar que o agronegócio também tem sido beneficiado pelos marketplaces. Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey, 71% dos agricultores usam canais digitais em sua jornada de compras, seja para comprar e vender seus produtos ou para pesquisar preços em plataformas de compras e de mensagens instantâneas. A inteligência artificial (IA) desempenha um papel fundamental nesse crescimento. As empresas de comércio eletrônico estão usando tecnologia baseada em IA para melhorar a experiência do cliente, aumentar as vendas e reduzir custos. Um estudo de 2022 da PwC com mais de 2.000 empresas de comércio eletrônico em 27 países mostrou que 76% das empresas já usam algum tipo de tecnologia baseada em IA. O estudo também mostra que as empresas que utilizam IA têm um desempenho melhor do que aquelas que não o fazem.
Muito embora existam significativos ganhos no setor, sabe-se que a acessibilidade digital continua sendo um desafio, pois, em 2022, apenas 0,06% das lojas eram aprovadas em todos os testes de acessibilidade, mas esse número aumentou para 1,3% em 2024. Esse é um ponto de atenção, uma vez que oportunidades no mercado podem ser desperdiçadas. Segundo as estatísticas, enquanto em mercados mais globalmente unificados, como os Estados Unidos ou a Europa, o comércio digital cresce a uma taxa de 13% ou 12% ao ano, nas economias em desenvolvimento as vendas online crescem muito mais rapidamente, atingindo 20%, de acordo com dados da Statista. Mais de metade da população destas regiões adotou pagamentos digitais, posicionando-os como fundamentais para o crescimento econômico e o acesso dos consumidores. O estudo Beyond Borders do EBANX sobre mercados digitais e pagamentos em economias emergentes prevê que o mercado combinado de comércio digital na América Latina e na África valerá mais de US$ 1 trilhão até 2026. Espera-se que a Índia ultrapasse os 275 mil milhões de dólares nos próximos dois anos.
Especialista do Setor Alexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2021
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2018
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2017
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2017
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2017
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O Google anunciou nova estrutura para suas operações ao criar uma nova empresa, a Alphabet, que funcionará como uma holding que controla os vários negócios do grupo. Logo, a Alphabet substituirá o Google como entidade negociada em bolsa e todas as ações do Google serão automaticamente convertidas no mesmo número de ações da Alphabet, com os mesmos direitos.
Essa mudança num dos maiores players do e-business tem gerado preocupações em torno da mudança da marca, mas afirma-se que a princípio (pelo que foi comunicado) parece pouco provável que uma das marcas mais conhecidas da internet seja substituída por outra sem nenhuma expressividade (apesar de haver a justificativa de que Alphabet é uma denominação que remeterá a melhores resultados de busca por estar ligada à primeira letra do alfabeto). Essa mudança refere-se mais à estrutura acionária e corporativa da empresa, já que havia preocupações constante dos acionistas quanto aos investimentos da companhia, os quais não se focavam somente em reforçar e elevar a eficiência da oferta de publicidade por meio do sistema de busca (o Adwords), mas na aquisição de outros empreendimentos: desde o streaming de música (o Songza) até fabricação de drones (a Titan Aerospace).
A companhia norte-americana sempre manifestou que buscava inovações capazes de romper paradigmas, o que justificativa tais iniciativas, no entanto, acredita-se que tenha feito a divisão dos negócios através da construção de uma holding com o intuito de satisfazer os acionistas. Enfim, as duas empresas sob o controle da Alphabet serão uma que manterá o núcleo dos negócios de buscas e publicidade online, enquanto a outra incluirá seus novos empreendimentos como o carro autônomo e os termostatos conectados com a internet, por exemplo.
Analista Responsável pelo Setor de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Nos termos do acordo, que também envolve a Singapore Press Holdings e a norueguesa Telenor ASA, serão estabelecidas uma série de joint ventures entre as partes para atuação no segmento, conforme disseram as quatro empresas em um comunicado no final da quinta-feira (19/11) sem revelar valores.
Apesar de consituir-se uma joint-venture e não uma fusão (já que ainda é mantida a identidade jurídica das empresas), esse movimento entre as mais notáveis empresas de anúncios online do Brasil revela o esforço das empresas em abocanhar uma maior fatia desse concorrido mercado, cujas facilidades de entrada são grandes. A aliança entre as empresas promete elevar a eficiência dos esforços de marketing, o que pode barrar a entrada de novas entradas no setor.
Analista Setorial de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A Netshoes, na busca de alcancar receitas sustentáveis, envolve-se com indústria calçadista a fim valorizar sua marca diante do público, e apesar de ser um setor muito deslocado da atividade da empresa, pode-se afirmar que esse movimento da empresa entra em consonância com a estratégia de estabelecer-se como o maior varejista online de produtos esportivos. Apesar de já ser considerada forte nesse nicho de mercado de comércio eletrônico, a Netshoes está inserida num mercado, cujo ambiente de concorrência é intenso, o que leva a companhia a se envolver com estratégias mais ousadas. Porém, a ousadia não caracteriza-se em novidade pois é comum que empresas com marcas fixadas entre o público, emprestem essa imagem a produtos, tal como as redes de supermercado fazem ao emprestar sua marca para certos produtos alimentícios.
Analista Setorial de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Uma das tantas tendências do comércio eletrônico, além do crescimento de pequenas e médias empresas nesse meio, é a formação de grandes espaços online para congregar diversas marcas e produtos, os chamados market places. Os ganhos de escala ao intermediar as diversas transações entre empresas de grande expressão e os consumidores finais é o foco de crescimento de tradicionais varejistas na internet. No entanto, esse nicho aparentemente só pode ser explorado por empresas com certa confiança no mercado, como a Estante Virtual (que intermedia as transações entre livrarias e "sebos" e as pessoas), ou por aquelas que dispõem de infraestrutura para levar adiante tal empreitada, o caso do Mercado Livre e Amazon.
Analista do Setor de E-business: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
A notícia mostra que o processo de fusões/aquisições nos negócios de internet não demonstra arrefecimento, e como a maioria dos mercados tende a um processo de concentração, que no caso da Dafiti, sinaliza uma integração a nível global das atividade inerentes ao e-commerce. No entanto, esse processo não se traduz em maiores barreiras de entrada para comerciantes online devido ao dinamismo do setor; e cabe destacar que é interessante a Dafiti integrar-se a uma companhia maior para dar sustento a cenários mais difíceis, sobretudo ao considerar que recentemente teve problemas operacionais que se traduziram em maiores reclamações aos orgãos de proteção ao consumidor.
Analista do Setor de E-business: Franscisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
O setor de e-commerce é caracterizado por grande custos logísticos o que é razoável a concentração do setor a fim de minimizar tais custos. A Amazon é um exemplo emblemático nesse aspecto.
A notícia de uma fusão envolvendo operações brasileiras e européias não é uma surpresa, entretanto, sinaliza para o acirramento da concorrência do comércio eletrônico, onde somente grandes empresas, com grande estatura financeira tenha chances de competir. Tal fusão representa um oponente para a Amazon.
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
As vendas por meio da internet apresentaram um crescimento de 30% no ano passado em relação a 2008, atingindo um faturamento de R$ 10,6 bilhões, de acordo com pesquisa da consultoria de comércio eletrônico e-bit, que não considera as vendas de veículos, passagens aéreas e leilões virtuais.
O número de consumidores que fizeram compras na internet no ano passado passou para 17,6 milhões de pessoas, uma alta de 33% em relação a 2008. O número representa 26% dos internautas do Brasil, o que mostra, de acordo com a consultoria, que ainda há muito espaço para crescer.
Entre os motivos do aumento no faturamento está a entrada de novos players no mercado, como as Casas Bahia, em fevereiro de 2009, além do Carrefour neste mês, com todas as grandes redes presentes no país agora oferecendo opção de compras pela internet.
Livros, revistas e jornais lideraram as vendas virtuais, com 20% do volume de pedidos em 2009, seguidos de saúde, beleza e medicamentos (13%). Com a redução de IPI para a linha branca, os eletrodomésticos garantiram a terceira posição no ranking (11%), praticamente dobrando a participação do ano anterior, à frente de informática (9%) e eletrônicos (6%).
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AutorLafis
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Ano2009
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Categoria
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Analista ResponsávelAlexandre Favaro Lucchesi
Depois do Wal-Mart, que inaugurou sua loja virtual em outubro de 2008, outra grande varejista entra no mercado online: trata-se das Casas Bahia, que inaugurou a sua no último dia 02/02. Para conquistar espaço em um mercado que movimentou em 2008, segundo dados da e-bit, R$ 8,2 bilhões, a empresa fez um investimento de R$ 3,7 milhões na loja virtual. Agora, das grandes varejistas nacionais, só falta o Carrefour lançar sua operação de comércio eletrônico.
A loja virtual das Casas Bahia oferece cerca de 4 mil produtos, de um total de 7 mil disponíveis na rede de lojas. Por enquanto, ela não vende celulares e alguns itens da linha de móveis. No início das operações, os preços são iguais aos das lojas físicas, mas a empresa deve adotar uma política de promoções diferenciadas.
Com o negócio, a maior rede varejista de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e móveis espera faturar cerca de R$ 280 milhões este ano, o que equivale a 2% do faturamento da empresa.
A paralisação do serviço de acesso à internet de banda larga semana passada prestado pela empresa Telefônica, o chamado Speedy, desencadeou vários problemas para seus usuários, dentro os quais estavam órgãos do governo paulista, grandes empresas, instituições financeiras e as pessoas que utilizam o serviço em suas residências. Todavia este fato trouxe à tona o que já foi apontado em estudo realizado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que fez uma avaliação dos servidores de banda larga no país, quando constatou falhas nos sistemas, sobretudo no Speedy. As causas da paralisação não foram relatadas para empresa, alegando apenas problemas técnicos.
A maioria dos clientes que possuem o Speedy estão concentrados no Estado de São Paulo, onde foram sentidas as conseqüências do problema de não conexão. Dentre os clientes, a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) notificou que a pane na rede atingiu a rede do governo, Intragov, impedindo a comunicação entre os órgãos. A Prodesp mantém um contrato com a Telefônica de prestação de serviço no período de 2005-2010 no valor de R$ 200 milhões prevendo que a rede estaria em funcionamento sete dias por semana e 24 horas por dia, e que, em caso de algum tipo restrição, um sistema substituto entraria no lugar – que no caso também estava apresentando problemas. Ademais, a empresa está mobilizando sua equipe jurídica e discutindo qual será o valor da multa, que de acordo com o assessor jurídico será de muitos zeros.
No caso da Anatel, órgão que regula o setor, se for confirmada a negligência, será aplicadas sanções que vão de uma simples advertência até uma multa que tem valor de R$ 50 milhões dependendo, principalmente, do número de usuários afetados, podendo chegar até a interrupção da concessão do serviço, de acordo as regras do Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia.
Contudo, é válido ressaltar que várias empresas até mesmo pessoas físicas irão pedir ressarcimento de suas perdas na justiça, podendo trazer alguns contratempos para Telefônica, mas conforme o comunicado do seu presidente, eles não estavam preocupados com isso no momento, e sim no restabelecimento e normalização do serviço.
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