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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Após um ano marcado por uma redução do faturamento do setor,
fruto da reacomodação dos preços dos principais combustíveis no país, em 2024,
a receita de vendas do setor deverá voltar a apesentar expansão.
Na somatória dos desempenhos, as vendas de combustíveis em
geral apresentaram expansão de 4,9% se são comparados os resultados dos
primeiros oito meses de 2024 com relação ao mesmo período do ano anterior. No
geral, os dados positivos obtidos nos primeiros oito meses deste ano devem-se,
sobretudo, aos bons resultados de vendas de etanol e diesel.
Não obstante a expansão das vendas do diesel e etanol
impactarem positivamente, muito deste movimento deverá se dar em virtude de uma
nova onda inflacionária no preço dos combustíveis fósseis. Esta elevação de
preços, por sua vez, deverá acontecer em virtude da reoneração destes em âmbito
estadual (recomposição das alíquotas do ICMS em diversos estados nacionais),
bem como pela prevista elevação do preço internacional do petróleo, dado o
ambiente geopolítico marcado por conflitos em importantes regiões produtoras da
commodity.
Cabe ressaltar que tais vetores positivos para o faturamento
não representam melhoras nas margens operacionais das distribuidoras por se
tratarem se elevações de custos (tributário e insumo) para estas.
Analista Responsável Felipe Souza
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Ano2024
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O setor de
distribuição de combustíveis automotivos deverá sofrer com os impactos
econômicos negativos advindos da Medida Provisória (MP) 1227/24, anunciada pelo
Ministério da Fazenda para aumentar a arrecadação da União como compensação à
desoneração da folha salarial dos 17 setores que mais empregam e dos
municípios.
Ele é
mais um dentre diversos setores que poderão serem afetados caso a MP,
recentemente publicada, seja mantida pelo Legislativo.
A medida,
que restringe o uso de créditos tributários de PIS/Cofins, acaba por limitar em
alguns casos, a possibilidade das empresas de usar esses créditos para abater o
pagamento de outros tributos, como imposto de renda e contribuição
previdenciária.
O
repasse desse valor para os consumidores pode levar a um aumento no preço da
gasolina de 4% a 7%. No diesel, o impacto seria de 1 a 4%, segundo cálculos do
IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás).
Analista Responsável Felipe Souza
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Ano2024
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Após um ano marcado por uma
redução do faturamento do setor, fruto da reacomodação dos preços dos
principais combustíveis no país, em 2024 a receita de vendas do setor deverá
voltar a apresentar expansão.
Não obstante a expansão das
vendas do diesel e etanol impactarem positivamente, muito deste movimento
deverá ocorrer em virtude de uma nova onda inflacionária no preço dos
combustíveis fósseis.
Esta elevação de preços, por
sua vez, deverá acontecer em virtude da reoneração destes em âmbito estadual
(recomposição das alíquotas dos ICMSs em diversos estados nacionais), bem como
pela prevista elevação do preço internacional do petróleo, dado o ambiente
geopolítico marcado por conflitos em importantes regiões produtoras da
commodity.
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2021
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Ano2015
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2015
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O cenário econômico
marcado pela retração da produção industrial e consumo das famílias já afeta a
demanda por combustíveis nos primeiros sete meses de 2015. Neste período as
vendas dos principais combustíveis (etanol hidratado, gasolina, óleo diesel,
GLP, querosene de aviação e óleo combustível) apresentaram um volume cerca de
1% menor do que o vendido no mesmo período do ano anterior.
O destaque negativo
se deu pela queda de 5,0% no volume
comercializado da gasolina em virtude do aumento do desemprego e queda do rendimento
médio do trabalho. Além disto, a perda de dinamismo do setor industrial, que
repercutiu numa menor produção e circulação de produtos industrializados,
também é um fator que explica a queda (de -2,5% nos primeiros sete meses do
ano) do consumo de óleo diesel, principal combustível dos veículos pesados. O
único destaque positivo se deu pelo expressivo aumento das vendas de etanol
hidratado, que ganhou competitividade em razão do aumento de preço da gasolina.
Mesmo que tenha
havido um considerável aumento de preço em quase todos os combustíveis
analisados em 2015 (excluindo apenas o etanol hidratado, que sofreu uma
retração de 1,3% do preço médio praticado pelas distribuidoras), a queda das
vendas acabou por prejudicar a geração de caixa e os lucros das principais
companhias do setor.
Tal cenário tende a
se prolongar até, pelo menos, meados de 2016, uma vez que não se vislumbra, no
médio prazo, uma retomada consistente e intermitente da produção industrial,
bem como do consumo. Assim, o setor deverá se acostumar a operar com resultados
operacionais mais deprimidos do que os obtidos nos últimos anos.
Analista Responsável
pelo Setor: Felipe Sanches
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Ano2015
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2014
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Analista ResponsávelFelipe Souza
No entanto, mesmo operando no epicentro da produção de cana-de-açúcar do País (levando etanol anidro e hidratado de Ribeirão Preto, região produtora, até Paulínea - onde se concentram as principais petroleiras e distribuidoras de combustíveis do Brasil - , o primeiro trecho do duto de etanol, ainda está com elevada ociosidade, com uma taxa de ocupação de apenas 10% da capacidade total instalada.
As razões para esta baixa taxa de ocupação perpassam tanto por questões fiscais, como operacionais, que atrasaram o ritmo de crescimento previsto. Até agora, já foram investidos cerca de R$ 1,8 bilhão no projeto.
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Ano2014
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Ano2013
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Ano2012
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No entanto, tal anúncio veio de forma conjunta à decisão da empresa em realizar um aumento de 7,8% nos preços da gasolina e 3,9% do óleo diesel nas refinarias alegando que os preços destes combustíveis no mercado interno se encontram em um patamares menores em relação ao observado no mercado internacional e que tal defasagem prejudica o caixa da empresa. Assim, mesmo com o Governo abrindo mão da Cide para que a alta não chegue ao consumidor, o setor varejista revendedor de combustíveis já sinaliza que pode haver elevação no preço final do produto.
Tal conjunto de ações acabou sendo providencial pois a tentativa de elevação do caixa da empresa possibilita que tais investimentos realmente se concretizem. A ocorrência de grandes investimentos na produção de petróleo e derivados (em virtude dos projetos do Pré-sal) além do aumento na produção de biocombustíveis, as ações de fomento na área de distribuição são uma tentativa de reduzir a probabilidade de que no futuro, o País apresente gargalos neste setor, o que impactaria de forma negativa em quase todos os setores da economia.
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Dando sequência ao seu plano estratégico de aquisições, iniciado em 2011, que compreende a cifra de R$ 126 milhões, a distribuidora de combustíveis Ale incorporou a rede de postos Ello-Puma em Recife, Pernambuco.
Com a aquisição de 86 postos, a Ale passará a comercializar e distribuir cerca de 8 milhões de litros de combustíveis a mais por mês. O fornecimento às revendas Ello-Puma e aos grandes consumidores, atendidos atualmente pela distribuidora pernambucana, será feito a partir das bases de armazenagem da Ale alocadas em diversos estados do país.
O objetivo da companhia é aumentar o faturamento anual de R$ 8 bilhões para R$ 8,5 bilhões. O setor de Combustíveis Distribuição é dominado por quatro grandes empresas: BR (Petrobras), Ipiranga, Raizen e a Ale distribuidora. Dada a grande concorrência entre estas, o movimento da Ale vai de encontro à tendência observada no setor a qual as grandes distribuidoras estão incorporando as menores buscando elevar sua margem de faturamento.
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
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Ano2012
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A empresa distribuirá parte do recurso para a reformulação e adequação dos postos que já são revendedores ALE, além da conversão de postos de bandeira branca, uma vez que há um volume muito grande de postos com essa característica no território nacional. Assim, a meta é conquistar 200 novas revendas, ampliar em 8,65% o volume de combustíveis comercializado e reforçar a sua logística com a aquisição de novos caminhões.
O investimento da ALE, se concretizado, deverá deixar o setor de combustíveis e distribuição mais dinâmico, pois com as novas áreas de abastecimento, novos pontos de revendas e a ampliação da frota de veículos aumentará a competitividade na indústria junto às outras empresas distribuidoras, ao mesmo tempo em que garantirão serviços para os consumidores, com mais qualidade e rapidez.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A BR Distribuidora, empresa líder no segmento de distribuição de combustíveis do país, e detentora de uma fatia de 63,5% do mercado de combustível de aviação, anunciou seu plano de inestimento de cerca de R$ 1,3 bilhão para 2012. Quantia enquadrada em seu plano estratégico de longo prazo, no qual prevê R$ 5,2 bilhões em investimentos até 2015.
Boa parcela do aporte (R$ 178 milhões) será destinado à área de logística, incluindo a preparação da rede de postos para oferecer diesel com baixo teor de enxofre em todo o Brasil a partir de 2012. Além disto, no segmento de combustúivel de aviação, para os próximos cinco anos estão programadas obras de ampliação e modernização das bases de atendimento de diversos aeroportos, de modo a ampliar em 43 milhões de litros os atuais 400 milhões de de litros mensais de querosene de aviação oferecidos pela empresa. Atualmente o Brasil consome mensalmente cerca de 600 milhões de litros de querosene de aviação.
Este plano de investimento tem como objetivo aumentar a estrutura produtiva da empresa para comtemplar a crescente demanda por combustíveis vista nos ultimos anos e projetadas para os próximos. Com isso a empresa espera encampar ainda mais o market share do setor, principalmente nas regiões onde ainda não controla parte substancial do mercado como por exemplo, no Sul, a BR Distribuidora detem apenas 27,6% do mercado.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com vista nos satisfatórios incrementos de expansão da massa salarial, rendimento médio e níveis de emprego no Brasil, bem como o crescimento da demanda por combustíveis observada em 2010 e 2011, com tendência da manutenção destes resultados para os próximos anos, a Ultrapar Participações anunciou seu plano de investimentos para 2012 onde serão investidos mais de R$ 1,088 bilhão no próximo ano.
Somente na Ultragaz, uma das empresas subsidiárias da Ultrapar, o investimento de R$ 157 milhões será dedicado principalmente à expansão do UltraSystem, sistema de abastecimento ininterrupto utilizado em condomínios. Além disso, o valor será usado na construção de duas bases, compra de botijões e reposição de vasilhames e tanques. Na rede Ipiranga, serão dependidos R$ 775 milhões na ampliação de postos e franquias, além da construção de novas bases de operação. A Ultracargo, braço de logística da empresa, será beneficiada pelos investimentos de R$ 51 milhões para a conclusão das expansões nos terminais de Santos e Aratu.
O consumo de combustível no país registra, desde 2008, crescimento em ritmo superior ao do Produto Interno Bruto (PIB) e a previsão do grupo é que, nos próximos anos, o crescimento se mantenha em bons níveis.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O aporte representa 10% de todo recurso disponível que a Petrobrás Distribuidora terá para investir nos próximos 5 anos – um orçamento de R$ 5,2 bilhões para o seu plano de negócios. Com esta operação, a empresa espera aumentar o fornecimento de combustível com a finalidade de atender uma potencial elevação de demanda deste insumo devido aos grandes eventos que ocorrerão nos próximos anos, além de outros fatores.
No Brasil, são poucas as companhias que atuam neste segmento de combustíveis para aviação, o que permite o surgimento de oligopólio no setor com elevadas barreiras a entrada. Esse investimento, portanto, é significativo no sentido captar maior receita para a Petrobrás Distribuidora.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Em uma outra operação distinta, foi anunciada pelo BNDES a liberação do montante de R$ 1,7 bilhão à Logum Logística destinado para a implantação do duto para o transporte de etanol e na instalação de centros coletores do produto. A primeira fase do projeto interligará os trechos de Ribeirão Preto-Paulínia, Uberaba-Ribeirão Preto e Anhembi-Paulínia, além dos terminais de Ribeirão Preto, Uberaba, Anhembi e Araçatuba.
Este financiamento faz parte do conjunto de ações do PAC que prevê melhorias e expansão do sistema logístico de transporte de etanol, o qual contempla 1.330 km de dutos, com capacidade de transporte de 20,8 milhões de metros cúbicos por ano e dez terminais de armazenamento de etanol. Para tal, estão previstos aportes de cerca de R$ 5,8 bilhões. O sistema vai interligar as principais regiões produtoras de etanol aos centros consumidores da Grande São Paulo e do Rio, bem como os terminais marítimos de Ilha D'Água (RJ) e Caraguatatuba (SP), para exportação e/ou cabotagem do etanol para os demais centros consumidores do País.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Com isso, a previsão é de que se construam 80 barcaças e 20 empurradores (num valor de R$ 432,3 milhões, dos quais R$ 371,3 milhões serão financiados pelo FMM) para o Promef Hidrovia, vertente do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro para o escoamento da produção do Centro Oeste e Sudeste do Brasil - hidrovia Tietê-Paraná. As barcaças e empurradores construídos formarão 20 comboios, com capacidade de transporte de 7,6 milhões de litros de etanol cada, utilizando para tal vinte vezes menos combustível do que o utilizado atualmente pelo transporte rodoviário para uma mesma carga e distância.
Tal ação detém um duplo objetivo: primeiramente é interiorizar a indústria naval aproveitando além das oportunidades das regiões banhadas pelo mar, o enorme potencial do complexo hidrográfico nacional; bem como de escoar combustível mais barato para as novas fronteiras econômicas do Brasil e trazer o etanol de forma mais competitiva e menos poluente.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Desde o ano passado, onde o Cade e a Arsesp já haviam confirmado a aprovação da aquisição da Gás Brasiliano Distribuidora pela Petrobrás, a formalização definitiva da operação somente dependia do aval do governo estadual de São Paulo, concedido na última semana.
Findado tais entraves jurídicos, mediante o compromisso da adquirente em segregar o preço do transporte e de fornecimento do gás, além de informar de forma transparente seus custos para a Arsesp e a Petrobrás, representada pela sua subsidiária Petrobrás Gás formalizou o contrato de aquisição da totalidade das ações da Gás Brasiliano Distribuidora pelo valor de US$ 250 milhões.
Com a aquisição da distribuidora, a Petrobrás passa a ser um novo player no mercado paulista de gás. A estatal informou também um plano de investimentos de R$ 106 milhões até 2014. A Gás Brasiliano possui a concessão da distribuição de gás natural na região noroeste do estado de São Paulo, em uma área que cobre 375 cidades, cujo contrato de concessão, com início em 1999, tem duração de 30 anos.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O satisfatório resultado da receita líquida, que atingiu a cifra de R$ 42,5 bilhões em 2010, conjuntamente a boa perspectiva de crescimento do setor, fortemente impulsionado pela demanda por combustíveis em expansão, proporcionaram boas razões para que a holding Ultrapar Participações confirmasse seu plano de investimentos de 2011, cujo montante atinge R$ 1 bilhão, provindo de fontes próprias de recursos.
Dentro do projeto, estão previstos R$ 548 milhões que serão destinados a melhorias e expansão do sistema de distribuição de combustíveis, além de 170 milhões direcionados a distribuição de gás. Grande parte destas ações ocorrerão nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste e, de forma mais pulverizada, em postos de bandeira branca.
Com isto a perspectiva é que a holding atinja um crescimento da ordem de 20% a 25% em 2001, mesmo patamar de expansão observado nos últimos anos, onde o grupo protagonizou movimentos importantes de consolidação, tornando-se uma das maiores distribuidoras de combustíveis do país.
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Ano2011
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Analista ResponsávelFelipe Souza
São duas as causas que impactam nos preços do etanol produzido nacionalmente. Primeiramente, as chuvas pesadas que atingiram o centro-sul, além de postergar a colheita da cana-de-açúcar, reduziu também o quantum a ser colhido, o que fez elevar o preço do etanol hidratado (usado diretamente como combustível). Distribuidores pagaram até R$ 3,00 pelo litro do etanol hidratado, muito acima dos R$ 2,10 de uma semana atrás. Já o preço do etanol anidro (que é utilizado na mistura obrigatória com a gasolina) era adquirido pelos distribuidores por cerca de R$ 1,70.
Com isso a debandada para a gasolina minorou os estoques de etanol anidro elevando seu preço além de forçar algumas usinas a recorrer a importações para atender à demanda. Assim, o temor é que regiões sofram, atipicamente, com escassez de etanol à níveis suficientes para atender a mistura compulsória determinada pelo governo para a gasolina.
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Ano2008
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A mineira Ale fechou no dia 19/12 a compra da rede de distribuição de combustíveis e asfalto da Repsol no Brasil por R$ 130 milhões. Pelo acordo, os 327 postos de serviços da empresa espanhola existentes em sete Estados brasileiros passarão a ter a marca da Ale até o fim de 2010. Com a negociação, o grupo brasileiro passará a contar com uma rede de 1.700 postos em 22 Estados e no Distrito Federal, com um market share de cerca de 4,6%.
De acordo com nota distribuída pela Ale, a aquisição significará um aumento de 20% aos cerca de 300 milhões de litros de combustíveis comercializados mensalmente pela empresa. A empresa revelou que serão feitos investimentos de R$ 250 milhões nos próximos cinco anos em logística, frota, novos postos e tecnologia da informação. O objetivo da Ale é atingir faturamento de R$ 8,1 bilhões em 2012, quando espera contar com uma rede de 2.500 postos.
Com a venda, a petrolífera espanhola Repsol praticamente vai concentrar suas atividades na exploração de petróleo e gás no Brasil.
O ano de 2008 encerra-se assim, caracterizado por várias movimentações no segmento de distribuição de petróleo, incluindo a compra dos ativos da Esso pela Cosan e da Texaco pelo Grupo Ultra.
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Ano2008
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O Grupo Ultra, controlador da rede de postos Ipiranga no Sul e Sudeste do país, anunciou na semana passada a compra dos postos de combustíveis da marca Texaco no Brasil por R$ 1,161 bilhão.
Com a aquisição, a Ipiranga se tornar vice-líder na distribuição de combustíveis no país, com cerca de 23% do mercado, ultrapassando a Shell (15%). A Petrobras, por meio da BR Distribuidora, é líder desse mercado, com 39%. A Texaco distribui combustíveis em todo o território nacional (com exceção de Roraima), através de uma rede de aproximadamente 2.000 postos. Em 2007, a distribuidora vendeu 6,7 milhões de metros cúbicos de diesel, gasolina, álcool e GNV, representando participação no mercado nacional de 9%.
Essa á a terceira grande aquisição no setor em pouco mais de um ano. No ano passado, Petrobras, Braskem e Ultra compraram a Ipiranga – o grupo Ultra ficou com o controle dos postos da bandeira apenas no Sul e Sudeste e a Petrobras, com as demais regiões. Em abril deste ano, a Cosan, produtora de açúcar e álcool, comprou os ativos da Esso no Brasil. Esse movimento de consolidação na distribuição advém tanto do aquecimento do setor no Brasil, como das dificuldades enfrentadas por empresas menores em se manterem em um mercado com margens estreitas e concorrência desleal com postos irregulares.
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Ano2008
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Analista ResponsávelFelipe Souza
Logo após o anúncio da Petrobras, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou em Brasília que o governo decidiu reduzir a taxação sobre os combustíveis para tentar eliminar para os consumidores, nas bombas, o impacto da alta do preço da gasolina e do diesel nas refinarias. A redução, no caso, será feita no percentual da incidência sobre os combustíveis da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), uma tarifa criada inicialmente para levantar recursos para a recuperação de estradas.
No caso da gasolina, a Cide vai cair dos atuais R$ 0,28 por litro para R$ 0,18 por litro. No diesel, a redução vai ser dos atuais R$ 0,07 para R$ 0,03 por litro. O aumento era questão de tempo por conta da discrepância entre os valores internacionais do petróleo e o preço da gasolina no Brasil. A Petrobras é responsável pelos ajustes dos combustíveis no país porque é a única que possui refinarias.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
A compra da Esso, que detém 5,9% de participação no mercado de distribuição, inclui a transferência de seus 1.500 postos de serviços, uma fábrica de lubrificantes no Rio de Janeiro e centros de armazenamento e distribuição. A bandeira Esso também será mantida.
A compra seguiu a tendência de reestruturação do mercado de distribuição de combustíveis, que teve como último movimento, a compra da Ipiranga, ocorrida no ano passado, pela Petrobras, Grupo Ultra e Braskem. A entrada da Cosan evita, assim, uma concentração maior por parte da BR Distribuidora, que detinha, em 2007, excluindo a participação de sua parte na compra da Ipiranga, 41,5% do mercado.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista ResponsávelFelipe Souza
O resultado do enorme aumento do consumo de álcool (+56,0% na comparação do primeiro bimestre deste ano, com o mesmo período do ano passado) deveu-se à expansão das vendas de veículos bicombustíveis, cuja frota já passou de 5 milhões de unidades, aliada ao barateamento do preço do álcool comercializado nas bombas.
Os preços do álcool devem permanecer baixos pelo menos neste segundo trimestre, por conta do início da colheita da safra de cana-de-açúcar, o que deverá continuar favorecendo a venda do produto em detrimento à gasolina.
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