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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Os herdeiros da Mover
(ex-Camargo Corrêa) estão passando por um período de transição e reestruturação
de seus negócios, com o objetivo de focar em ativos menos problemáticos. A
venda da InterCement, a segunda maior produtora de cimento do Brasil, tornou-se
uma prioridade para a família, que já enfrentou pressões financeiras e
jurídicas significativas. Com uma dívida que chega a R$ 12 bilhões, a situação
da empresa se agravou, forçando a Mover a buscar uma solução rápida, como a
venda de suas operações no Brasil e na Argentina. Embora tenha havido
negociações com a CSN para a compra da InterCement, a exclusividade do acordo
foi retomada recentemente e expirou em 12 de agosto, deixando a Mover em uma
posição delicada para renegociar com outros potenciais compradores.
A família, que assumiu os
negócios em 2015, após as repercussões da Operação Lava-Jato, tem adotado uma
estratégia de venda de ativos para fazer caixa, como ocorreu com a Alpargatas e
a CPFL Energia. Agora, a pressão dos credores aumentou, e a Mover enfrenta o
desafio de evitar a execução antecipada de dívidas enquanto tenta vender a
InterCement. O melhor cenário para os herdeiros seria a venda total das
operações da InterCement no Brasil e na Argentina para a CSN, mas essa
negociação depende de um acordo com os bancos credores e de como Benjamin
Steinbruch, líder da CSN, lidará com o refinanciamento das dívidas.
Paralelamente, a família tenta preservar sua participação de 14,86% na CCR,
considerada o ativo mais valioso do grupo, que foi dada como garantia ao
Bradesco.
Apesar do término do acordo de
exclusividade com a CSN, as negociações continuam em andamento, mas a Mover
está aberta à possibilidade de vender a InterCement de forma fatiada, caso seja
necessário. Com a proteção judicial para a InterCement expirando em 17 de
setembro, a empresa busca uma recuperação extrajudicial para ganhar tempo e
evitar a execução de uma dívida de US$ 565 milhões com os bondholders (de
acordo com informações do jornal Valor Econômico). No entanto, esses credores
expressaram insatisfação com a Mover, acusando-a de priorizar os bancos em
detrimento dos detentores de títulos. Enquanto isso, a Mover continua a
negociar com a CSN, mas a incerteza sobre o futuro da InterCement e o impacto
disso nos outros negócios da família permanecem grandes.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
As vendas do insumo no Brasil em janeiro totalizaram 4,8 milhões de toneladas, uma queda de 2,4% em relação ao mesmo mês de 2023 e uma alta de 5,9% frente a dezembro último, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC).
Por
dia útil, que considera o número de dias trabalhados e tem forte influência no
consumo, a comercialização de cimento foi de 198,6 mil toneladas no mês de
janeiro e, representa uma retração de 2,1%, comparado ao mesmo mês do ano
anterior e de 0,6% em relação a dezembro de 2023.
Ainda
que as vendas de janeiro do ano passado registrassem uma base forte, o
resultado de agora sinaliza que o fraco desempenho em 2023 persiste no início
de 2024.
Em 2024, as perspectivas são de crescimento para as
vendas e produção de cimento, considerando, sobretudo, o bom desempenho
esperado para o segmento Minha Casa Minha Vida, considerando ainda a
expectativa de manutenção da tendência de retração da taxa básica de juros,
variável muito importante para o setor de construção, haja vista a ampla
utilização de crédito no segmento.
Especialista do Setor Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O contexto macroeconômico,
aliado às condições climáticas, incluindo chuvas acima da média e períodos de
seca em diversas regiões, influenciaram o desempenho da indústria brasileira de
cimento. No mês de outubro, as vendas desse produto experimentaram uma redução
de 2,3% em comparação com o mesmo período de 2022, totalizando 5,3 milhões de
toneladas comercializadas, conforme dados do Sindicato Nacional da Indústria do
Cimento – SNIC.
No acumulado do ano (de
janeiro a outubro), o volume total de toneladas vendidas atingiu 52,1 milhões,
representando uma diminuição de 2,1% em relação ao mesmo intervalo do ano
anterior. Ao analisar o despacho do insumo por dia útil, observa-se uma queda
de 4,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado, indicando uma
comercialização diária de 228,6 mil toneladas em outubro de 2023.
A manutenção da taxa de juros
em patamares elevados ao longo do ano, apesar dos cortes ocorridos desde
agosto, teve impacto negativo no consumo das famílias e no financiamento de
imóveis.
Por outro lado, os novos
parâmetros do Minha Casa Minha Vida, com destaque para ampliação do valor
máximo do imóvel por faixa de renda para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e
R$ 8 mil (faixa 3), que passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil em todos os
estados, pode impulsionar o mercado imobiliário, favorecendo a demanda por
cimento.
Analista Responsável Marcel
Tau
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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Ano2023
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2022
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Ano2022
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Ano2022
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Ano2021
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Ano2021
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Ano2020
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Ano2020
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Ano2020
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Ano2019
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Ano2015
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Ano2013
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Ano2012
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Além dessas empresas, a Camargo também anunciou como será acertada a participação da Votorantim na Cimpor, detentora de 21,2% da companhia. A Votorantim trocará sua parte por ativos internacionais da cimenteira portuguesa na Ásia, África e em alguns mercados sul-americanos. Na permuta, a Votorantim receberá da Cimpor operações em países como Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia, Angola, China, Espanha (com exceção das unidades Inversiones e Sagesta), Índia, Marrocos, Tunísia, Turquia e Peru. O grupo brasileiro investiu € 1,5 bilhão na oferta que lhe garantirá participação total de 94,8% na Cimpor. Levando em conta que a Camargo já havia desembolsado € 1,44 bilhão em 2010 para adquirir 32,9% do capital da cimenteira portuguesa e que esta possui uma dívida líquida de cerca de € 1,5 bilhão, conclui-se que, no total, o negócio ultrapassa os 5 bilhões de euros.
Com o negócio a Camargo Corrêa garante sua presença entre os dez maiores fabricantes de cimento do mundo, consolidando a estratégia de crescimento e internacionalização de sua holding Intercement. Assim, com essa aquisição, a Camargo se torna o segundo maior fabricante de cimento do Brasil, com participação entre 18% e 20% do mercado, com vendas anuais na casa de 12 milhões de toneladas. A Votorantim continua na liderança, com cerca de 40%, seguidos do grupo João Santos. Todavia, é importante ressaltar que a empresa terá que fazer ajustes em suas operações frente os órgãos reguladores da concorrência de mercado no país, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Romagnole, uma das maiores fabricantes de postes de concreto para iluminação do país e que faz também ferragens e transformadores anunciou em 2 de março investimento de R$ 30 milhões, sendo R$ 10 milhões na construção de mais duas fábricas de postes. Os outros R$ 20 milhões serão destinados para a modernização da fabricação de transformadores e eletroferragens.
Fundada a 50 anos por dois irmãos, o parque industrial da empresa é composto por uma fábrica de transformadores e duas de ferragens eletrotécnicas, em Mandaguari, e cinco unidades produtoras de postes em concreto, em Mandaguari, Pindamonhangaba (SP), Itaboraí (RJ), Cuiabá (MT) e Cáceres (MT), que no último ano fizeram 150 mil postes. Para 2012 é previsto um faturamento de R$ 440 milhões, 10% mais que no exercício anterior.
O setor cimenteiro vem apresentando um bom crescimento nos últimos anos em virtude da expansão das atividades de construção civil e infraestrutura no país. Apesar da desaceleração do mercado em 2011, para 2012 é esperado uma retomada do crescimento decorrente de maiores gastos com infraestrutura para a Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016. Assim, a Lafis acredita em uma perspectiva de crescimento da produção cimenteira de cerca de 8,8% em 2012 e 8,9% em 2013, impulsionada por esses segmentos.
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Em nota informativa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a cimenteira Secil informou a compra de 50% do capital social da brasileira Supremo Cimentos, localizada em Pomerode, Santa Catarina. Apesar do valor da operação não ter sido revelado, o comunicado da Semapa (Sociedade de Investimento e Gestão) esclarece que o controle conjunto da cimenteira catarinense será feito por um acordo parassocial entre a empresa portuguesa e os demais acionistas da Supremo. Segundo o presidente da Supremo, a entrada da adquirida no quadro acionário da Secil fortalecerá a marca e o plano de crescimento da companhia. Além disso, o presidente acrescenta que espera que a demanda por cimento no Brasil seja forte, no mínimo, pelos próximos 10 anos.
A Cimenteira Secil, com mais de 70 anos no setor, atua fortemente na Europa, no Norte da África e também no Oriente Médio. A Cimenteira Supremo foi fundada em 2003, e atende aos mercados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e boa parte do interior de São Paulo. Segundo informações, essa parceria com a Supremo trará novos conhecimentos, mais tecnologia e novos produtos para o mercado nacional. Confirmando o bom momento da empresa, a alguns dias o presidente também anunciou investimentos de R$ 340 milhões na construção de uma fábrica em Adrianópolis, no Vale do Ribeira uma das regiões com o menor índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado. A Supremo tem como meta que as operações comecem em janeiro de 2014.
Com o aquecimento do setor de construção civil no mercado interno, o setor de cimento vem apresentando bom ritmo de crescimento. As perspectivas para o futuro também são positivas, já que com os programas do governo como o PAC e o "Milha casa, Minha Vida", além da Copa e da Olimpíada, a demanda deverá continuar aquecida. Além disso, o preço do cimento vem apresentando alta, refletindo positivamente no faturamento das empresas do setor.
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Cementos Balboa produz cimento e clínquer, além de minas de calcário e ardósia, e está localizada na região da Extremadura (Espanha). Azpeitia e Lasao são produtoras de aços longos no País Basco, sendo a Azpeitia especializada em vergalhões e a Lasao em telas eletro-soldadas de aço. A SWT por sua vez, está situada em Unterwellenborn (Alemanha) e é especializada em perfis enquanto a Gallardo Sections, é distribuidora do Grupo AG. A CSN e o Grupo AG já haviam firmado um acordo de exclusividade em 2010 para as negociações da Balboa, Azpeitia e Lasao.
O objetivo da CSN com as 5 aquisições é o fortalecimento da empresa em cimento e aços longos, reforçando as reservas minerais e os ativos. Ademais poderá atender a demanda de novos investimentos em infraestrutura e estará estrategicamente posicionada: próxima aos centros consumidores como a China, Índia, Japão e Oriente Médio.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O Governo Federal através do pronunciamento do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou no último dia 30 de novembro a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção por mais um ano. O anúncio foi realizado durante evento do setor de construção na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo.
A medida já está em andamento e entrará em vigor no dia 1° de janeiro de 2011 com a desoneração se estendendo até dezembro deste ano. A medida favoreceu importantes itens da construção civil e vem favorecendo o setor desde junho de 2009, quando foi anunciada a redução tributária. Dentre os produtos estão cimento, tintas, argamassas, ladrilhos, revestimentos, vergalhões, fechaduras, dobradiças, chuveiros, grades de aço, pias, louças de banheiro, entre outros produtos.
Para se dimensionar o impacto da medida é importante atender ao aumento das vendas de materiais de construção. Segundo informações da Associação Brasileira da Indústria de materiais de construção (Abramat), no primeiro semestre de 2010 essas vendas aumentaram em 19,78% na comparação com o mesmo período de 2009, um avanço justificado pelo aumento da oferta de crédito imobiliário juntamente à desoneração do IPI. É importante ressaltar a importância da construção civil na geração de empregoe renda no país. Nos dois primeiros bimestres o Produto Interno Bruto -PIB- do setor registrou crescimento de 14,9% e 16,4% respectivamente.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Votorantim Cimentos anunciou na última quarta-feira, dia 17, a aquisição de uma participação minoritária na Cementos Portland, empresa controlada pela chilena Bío Bío, pela peruana IPSA e pela espanhola World Cement. A companhia brasileira investiu US$ 44,2 milhões e, com isso, passará a deter 29,5% das ações da Cementos.
A Votorantim já se mostrava interessada na expansão de seus negócios há cerca de dois anos, quando comprou uma participação da cimenteira chilena Bío Bío que também planejava entrar no mercado peruano. Assim, se concretiza agora a compra total da Cementos pelas quatro empresas, sendo Votorantim e Bío Bío detentoras de 29,5% cada e IPSA e World com 20,5% das ações cada uma.
Segundo informações, as empresas brasileira e chilena construirão uma nova fábrica, cuja planta ficará a 40 km de Lima e exigirá investimentos totais de cerca de US$ 150 milhões. O objetivo é que ela entre em operação em 2012 e tenha capacidade de produção de 700 mil toneladas de cimento por mês. A Votorantim justifica a expansão para o Peru visto o desempenho econômico do país aliado a uma alta demanda por construção civil e infraestrutura o que acarretará em um maior consumo de cimento nos próximos anos. Em 2010, o mercado de cimentos peruano vem registrando ótimos resultados: volume cerca de 15% maior que 2009 e demanda média em torno de 8 milhões de toneladas por ano.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O Grupo Camargo Corrêa, na estratégia de expansão internacional de seus negócios de cimento, anunciou na última quinta-feira, dia 29 de julho, uma parceria de investimento num montante superior a US$ 400 milhões para a construção de uma fábrica em Angola, país onde possui grande atuação em obras de construção pesada e imobiliárias. Lembrando que este é o segundo movimento do grupo na África em pouco mais de um mês, visto que em junho havia anunciado o controle de uma cimenteira em Moçambique.
Neste empreendimento em Angola, a controlada Camargo Corrêa Cimentos (CCC) terá como sócios a Escom (área de investimento do grupo português Espírito Santo) e o grupo angolano Gema. Os dois primeiros terão 60% do projeto e a empresa angolana os 40% restantes. O investimento contemplará um terminal portuário, geração de energia e uma fábrica com capacidade de produção de 1,6 milhão de toneladas de cimento por ano, que deverá ser construída num prazo de 30 a 36 meses.
A produção de cimento está entre os quatro negócios de maior prioridade eleitos pela Camargo Corrêa, ao lado de construção, engenharia e concessões de rodovias. Apenas na atividade cimenteira, a empresa já anunciou investimentos de R$ 14 bilhões no mundo, no período de 2010 a 2014. O objetivo de boa parte deste investimento total é contemplar a forte expansão do Brasil como um dos mercados onde o consumo mais cresce no mundo
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Votorantim Cimentos anunciou na última segunda-feira, dia 26 de julho, a assinatura de contratos no valor de R$ 225 milhões com empresas de origem dinamarquesa e alemã, os quais referem-se à aquisição de equipamentos que serão utilizados nas oito novas fábricas de cimento do grupo, dispersas em sete Estados brasileiros.
Dentre os equipamentos encomendados, há fornos, torres de ciclone, resfriadores e moinhos de cru - utilizados na primeira fase de moagem do cimento. A previsão para a entrega dos equipamentos acompanhará o cronograma de construção de cada nova planta industrial até o ano de 2013.
O investimento faz parte do plano da empresa de aumentar a sua capacidade de produção com o objetivo de atender a crescente demanda por materiais básicos de construção no mercado nacional. A companhia também anunciou que irá investir em outras fazes do projetos, como por exemplo, a obtenção de licenças ambientais e trabalhos de terraplanagem e construção civil antes da instalação dos equipamentos.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A fabricante espanhola de cimentos La Union anunciou nesta última quinta-feira, dia 01 de julho, que irá investir R$ 80 milhões na construção de sua primeira fábrica no Brasil. A unidade terá capacidade inicial de 500 mil toneladas de cimento por ano e será construída na área industrial do Porto do Suape, no município de Ipojuca, a 60 quilômetros de Recife (PE).
A empresa espanhola, batizada no Brasil de PG&A Empreendimentos, chega ao país visando atender o aquecido mercado da construção civil que se vislumbra no Nordeste. Inicialmente, a empresa mostra o interesse em demarcar seu espaço no mercado pernambucano, onde a produção de cimento é ainda pequena. Entretanto segundo afirmação do sócio-diretor da companhia, Luiz Carlos Guizzi, outros Estados da região nordeste já estão sendo observados para a abertura de novas fábricas de cimento em um médio prazo.
Um dos principais atrativos para o grupo espanhol neste investimento foi o crescimento da economia e da construção civil em Pernambuco, superior à média nacional nos últimos anos. Entretanto, a localização do Porto de Suape é que foi definitiva para a escolha do local do empreendimento, visto que a empresa pretende importar da China, por via marítima, alguns dos insumos necessários à sua operação. O objetivo do empreendimento e a estratégia traçada pela matriz espanhola para os negócios no Brasil preveem chegar a 2020 com pelo menos 5% do mercado nacional, que hoje fabrica em torno de 60 milhões de toneladas anuais de cimento.
O investimento e a análise de abertura de novas fábricas evidenciam o crescimento pujante da indústria da construção civil no Nordeste, resultado da combinação entre crédito farto, déficit habitacional elevado e crescentes investimentos em infraestrutura.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Após acertar a compra do controle da cimenteira Cinac (Cimentos de Nacala) em Moçambique no último fim-de-semana, por cerca de US$ 30milhões, a Camargo Corrêa anunciou nesta última terça-feira, dia 15 de junho, que pretende investir mais US$ 200 milhões na nova empresa adquirida com o objetivo de aumentar sua operacionalização através de uma ampliação produtiva.
O investimento visa aumentar a capacidade produtiva da cimenteira que atualmente produz 350 mil toneladas de cimento por ano para 750 mil toneladas/ano. A Cinac caracteriza-se atualmente como uma planta de moagem do cimento, operando com matéria-prima importada, assim, o objetivo da Camargo Corrêa com os investimentos é construir ao redor da cimenteira uma empresa completa, equipada também com fornos e silos, além de melhorar e ampliar o porto que abastece a empresa.
Segundo o presidente da divisão de cimentos da empresa, a estratégia de ampliar a presença da Camargo Corrêa na África se justifica visto o crescimento do continente acima da média mundial, portanto, torna-se estratégica a presença da empresa brasileira no continente africano. A Camargo Corrêa, no que concerne à indústria cimenteira, está atualmente focada em 15 países do centro-sul da África. Além da recente aquisição do controle da Cinac, a empresa já está construindo uma outra planta cimenteira em Angola e também já estuda a aquisição de empresas na Zâmbia e Tanzânia.
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Camargo Corrêa Cimentos anunciou no fim de semana do dia 13 de junho seu segundo investimento na África este ano através da aquisição de uma fábrica de cimentos de médio porte localizada na cidade de Nacala, ao norte de Moçambique, a Cinac - Cimentos de Nacala, o negócio foi realizado por cerca de US$ 30 milhões, segundo a imprensa. No início deste ano, a empresa já havia lançado empreendimentos nas área de construção civil na Angola, em sociedade com grupos locais e portugueses.
A empresa brasileira celebrou o contrato com o grupo local Insitec, adquirindo 51% do capital da cimenteira Cinac, com direito a voto. O Grupo Insitec continuará como acionista, com os outros 49% da cimenteira, um grupo que se caracteriza por um conglomerado de atuação em diversas áreas, destacando-se o segmento de construção civil pesada.
A cimenteira possui uma capacidade de produção de 350 mil toneladas de cimento ao ano, e foi inaugurada em 2009 em uma localização estratégica para o comércio, visto que está instalada em uma importante região portuária no Oceano Índico. Assim, justifica-se a aquisição da Camargo Corrêa da maior parte do capital da empresa, visto que essa permitirá o acesso da empresa brasileira ao mercado africano, juntamente à sua estratégia de priorizar investimentos objetivando o crescimento e a sua internacionalização nos mercados da América Latina e África.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Após as tentativas sem sucesso da CSN em sua oferta pela cimenteira Cimpor, ação que a colocaria em segundo lugar no setor de cimentos, a empresa anunciou neste último dia 10 investimentos no montante de US$ 600 milhões para a construção de três novas fábricas de cimento com capacidade produtiva de 1 milhão de toneladas até 2012 e US$ 210 milhões aportados para a ampliação da capacidade da fábrica em Volta Redonda, instalada ano passado, cuja produção esperada em 2013 é de 5,4 milhões de toneladas/ ano.
O objetivo é atingir 16% de participação no mercado nacional, visto seu tímido desempenho no último ano comparado à produção total de cimentos no país, deixando-a como última colocada no ranking de produtores nacionais com participação de 0,66% das 51,3 milhões de toneladas fabricadas.
Os investimentos nas novas unidades devem se concentrar primeiramente na região Nordeste, depois Sul e Centro-Oeste o que contará como ponto a favor para a CSN, dado sua própria logística de distribuição, já que detém 32% de participação na MRS Logística e de 85% da Transnordestina. Além disso, outro ponto positivo que resultará em uma produção de cimento de qualidade a custos menores, é o fato de um dos principais insumos utilizados no processo de produção, a escória, ser resultante do processo siderúrgico do aço, sendo descartada de seus altos-fornos o que viabiliza uma estrutura de energia mais barata e assim uma redução nos custos de produção. Desta forma, a CSN planeja progressivamente ocupar uma fatia maior no market share de cimentos nacional, visando a disputa em um mercado que atualmente é controlado pela Votorantim.
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Camargo Corrêa avança no mercado de cimentos brasileiro através da compra de ações, em dois dias consecutivos, de 22,17% e 6,5% da cimenteira portuguesa Cimpor. As negociações foram realizadas através da venda dos papéis de dois grandes investidores: Teixeira Duarte e Grupo Bipadosa, por um valor total de € 1,3 bilhões.
Neste contexto, torna-se ainda mais acirrada a disputa por maior participação na Cimpor, por três empresas brasileiras: CSN, Camargo Corrêa e a Votorantim. Destas, a CSN tem até o dia 12 de fevereiro deste ano para melhorar sua oferta pública de aquisição do controle, considerada baixa pela empresa portuguesa. Quanto aos acionistas, eles têm até a terceira semana de fevereiro para decidirem se aceitam ou não.
Com a compra, a Camargo Corrêa passa a deter 28,7% dos papéis, tornando-se a maior acionista individual da Cimpor, que é uma das 10 maiores cimenteiras do mundo operando em 13 países de quatro continentes (Europa, Ásia, América do Sul e África). Através desta operação, além do objetivo de colocá-la entre as maiores produtoras de cimento do mundo, aumenta a participação em regiões onde sua atuação ainda é baixa, como o Nordeste brasileiro, assim como também visa barrar a expansão da CSN no negócio de cimento. Ressalta-se a importância da sinergia do aço com o cimento, ambos insumos da construção civil. Setor este que apresenta grande expectativa de crescimento para os próximos anos, dado os incentivos governamentais, a Copa e as Olimpíadas, indicando a finalidade desta disputa pela maior participação na empresa de cimentos portuguesa.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Votorantim assegura a participação de 17,3% na cimenteira portuguesa Cimpor, ao fechar acordo de compra da fatia na empresa, anteriormente detida pela francesa Lafarge, no último dia 03. De acordo com os termos do acordo a Lafarge receberá ativos da Votorantim em troca de ações, entretanto, depende do desfecho da oferta pública da CSN pela totalidade das ações da Cimpor. Além disso, a empresa firmou um acordo de acionistas com o banco português Caixa Geral de Depósitos, detentor de 9,6%, para preservar e ampliar os ativos da Cimpor. A operação visa acelerar o processo de internacionalização da Votorantim Cimentos iniciado em 2001 permitindo seu acesso a mercados ainda não explorados pela empresa, como Europa, Ásia e África.
A Votorantim Cimentos vem anunciando grandes compras de empresas do setor desde 2008, como por exemplo a Prairie, Prestige, St. Marys Cement, Cia. de Cimentos Ribeirão Grande (CCRG), dentre outras. Evidenciando um cenário de crescimento no setor da construção, dados o crédito imobiliário concedido pela Caixa Econômica Federal juntamente com o Governo Federal, destinando R$ 34 bilhões na construção de 1 milhão de casas, assim como o aquecimento do mercado devido aos jogos da Copa e Olímpíadas.
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AutorLafis
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Ano2009
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Apesar da desaceleração econômica presenciada no período de outubro-fevereiro, o dinamismo do setor imobiliário, que não interrompeu o andamento de projetos iniciados, fez com que a demanda por cimento se mantivesse aquecida durante o primeiro trimestre de 2009. Setores como a construção civil e obras orientadas pelo PAC foram importantes para a manutenção dos bons resultados das cimenteiras.
Ademais, os esforços desprendidos pelo Governo Federal em estimular a construção civil por meio do pacote de estímulo ao setor - com destaque para a construção de moradias populares - contribuem para que os produtores de cimento acreditem em outro ano de fortes resultados, semelhante ao visto em 2008.
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