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AutorLafis
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Ano2025
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Abrintel apresentou um novo estudo à Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7708) para contestar o voto do ministro
Luís Roberto Barroso, que se posicionou contra a retomada do compartilhamento
obrigatório de torres próximas. O estudo, elaborado pelo economista Fabio
Augusto Luiz Pina, argumenta que a revogação do artigo 10 da Lei nº 11.934/2009
não foi apenas uma modernização do setor, mas trouxe impactos negativos à
concorrência, ao meio ambiente e ao planejamento urbano.
A entidade alerta que a eliminação da restrição
de 500 metros entre torres favorece grandes grupos econômicos, reduzindo a
concorrência e elevando custos para operadoras menores e consumidores. Além
disso, a instalação indiscriminada de torres pode gerar desperdício de capital,
superposição de infraestrutura e poluição visual. O estudo defende alternativas
mais eficientes, como o uso de pequenas células (small cells) para expansão do
5G.
A Abrintel reforça que a restrição de distância
é essencial para um ambiente competitivo equilibrado e sustentável. O estudo
busca embasar o posicionamento do ministro Flávio Dino, favorável à manutenção
da restrição. O julgamento segue em andamento e deve ser concluído em breve.
Especialista do Setor Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Para 2024, a Lafis projeta crescimento de
22,5% na fabricação de equipamentos de comunicação, sob uma base muito fraca de
comparação. O segmento de equipamentos de infraestrutura de telecomunicações é
favorecido pelo avanço da tecnologia de quinta geração da telefonia móvel (5G)
considerando a necessidade de ampliar a cobertura para diversas regiões,
conforme exigido no momento da licitação ocorrida em 2021 e impulsionada também
pelo forte ambiente concorrencial.
Além disso, diante de um baixo nível de
vendas de celulares observado nos últimos anos, consideramos que há espaço para
uma melhoria nas vendas de celulares em 2024, em um cenário de crescimento
econômico moderado e taxa de juros média mais baixa que o observado em 2023,
fatores que contribuem positivamente para elevar o poder de compra da
população.
Até então o 5G não tem sido um impulsionador
das vendas de celulares, embora contribua para o avanço dos investimentos em
infraestrutura de telecomunicações. Caso essa tendência mude e os consumidores
passem a valorizar essa nova tecnologia (em um cenário em que novas aplicações
justifiquem a adoção dela) pode haver uma aceleração da migração de celulares
antigos por modelos novos, algo que não está em nosso cenário central, mas pode
impactar de maneira relevante o setor caso ocorra.
Um fator de risco ao desempenho setorial é o
avanço do volume de celulares vendidos ilegalmente no Brasil, pois gera uma
competição desleal e afeta negativamente as vendas dos produtos legalizados.
Considerando o cenário econômico e setorial
descrito acima, a perspectiva da Lafis para o faturamento nominal do setor em
2024 é de crescimento de 20,3%, atingindo R$ 43,8 bilhões de reais.
Especialista do Setor Marcel Tau.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O número de Estações Rádio Base (ERBs) –
equipamentos responsáveis pela conexão entre os telefones celulares e a Central
de Comutação e Controle (CCC) das companhias telefônicas – apresentou um
crescimento significativo nos últimos anos, ultrapassando a marca de 100 mil
unidades em junho de 2024. Em julho de 2024, o Brasil contava com 100.615 ERBs
em operação, das quais 23.098 (23% do total) eram compatíveis com a tecnologia
5G.
As empresas que mais possuíam ERBs em julho
de 2024, em ordem decrescente, eram: Vivo (32.359), TIM (31.049), Claro
(25.507), Brisanet (1.075), Algar (497) e Unifique (13).
Vale destacar que o aumento no número de ERBs
é essencial para o sucesso da implementação do 5G no Brasil, em conjunto com a
expansão dos modelos de celulares compatíveis com essa tecnologia. Em julho de
2024, o número de aparelhos celulares com acesso ao 5G atingiu 30,9 milhões de
unidades, com um incremento médio mensal de 1,5 milhão desde janeiro. Comparado
a julho de 2023, houve um aumento de 18,2 milhões de acessos ao 5G.
Por fim, considerando o rápido crescimento no
número de ERBs até julho de 2024, é natural que nos próximos trimestres haja
uma desaceleração na taxa de expansão, uma vez que, historicamente, a cobertura
tende a crescer de forma mais acelerada nos primeiros anos de implantação de
uma nova tecnologia.
Especialista do Setor Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A
produção de equipamentos de comunicação avançou 12,0% na comparação entre
janeiro e maio de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar
da melhoria observada, é importante considerarmos que a produção setorial
acumulada em 12 meses ainda permanece próxima ao menor nível de toda série
histórica iniciada em 2012.
Outro
dado desanimador para o setor é a redução das vendas de celulares nos primeiros
meses do ano. De acordo com dados da International Data Corporation (IDC), as
vendas no primeiro bimestre deste ano (dados mais atuais), recuaram 7,3%,
enquanto as vendas acumuladas em 12 meses, também se mantiveram no menor
patamar de toda série histórica, iniciada em 2012.
Desta
maneira, embora o crescimento da produção setorial entre janeiro e maio possa
indicar a saída do fundo do poço do desempenho setorial, o momento ainda pode
ser considerado predominantemente negativo para o setor, considerando tanto o
volume de produção como de vendas.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Em
2024, algumas das principais tendências que já estavam em evidência em 2023
ganharão ainda mais impulso, tais como:
1.
Proliferação do 5G: A rede 5G já está
disponível em algumas regiões, mas em 2024 sua expansão será exponencial. Isso
abrirá um mundo de novas possibilidades para empresas, como a implementação de
soluções de Internet das Coisas (IoT), realidade aumentada e realidade virtual.
2. A
adoção de telas dobráveis: As telas dobráveis não
são mais um sonho futurista, e em 2024 elas se tornarão mais acessíveis e
populares. Essa tecnologia trará novos formatos de dispositivos e interfaces, o
que impactará diretamente a forma como as empresas desenvolvem seus aplicativos
e serviços.
3. A
inteligência artificial como Aliada: A
inteligência artificial (IA) já está presente em muitos smartphones, mas em
2024 sua integração será ainda mais profunda. A IA estará presente em diversas
funções, como assistentes virtuais, otimização de desempenho e segurança. As
empresas que aproveitarem o poder da IA para aprimorar seus produtos e serviços
oferecerão uma experiência mais personalizada e eficiente para seus clientes.
Em
suma, o mercado de smartphones em 2024 será marcado por grandes inovações e
oportunidades para empresas que se adaptarem às novas tendências. A adoção de
tecnologias como 5G, telas dobráveis e inteligência artificial será crucial
para o sucesso das empresas no futuro.
Especialista do Setor Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
No mês de outubro, o setor de
telefonia móvel experimentou um aumento significativo, com mais de 1,27 milhão
de novas ativações em todo o território brasileiro, marcando o melhor
desempenho do ano. O impulso foi liderado pelas linhas tradicionais de celular,
conhecidas como "padrão", excluindo as tecnologias M2M e PoS.
Conforme relatado pela Anatel,
as operadoras adicionaram 978 mil novas linhas de celular tradicionais em
outubro, representando um aumento de 167% em comparação com setembro, quando o
crescimento no segmento "padrão" foi de 366 mil assinantes.
Os acessos de comunicação do
tipo machine to machine (M2M) e terminais de ponto de serviço (PoS), presentes
em dispositivos como máquinas de cartão, cresceram em um ritmo mais moderado em
outubro. Durante esse período, o setor adicionou 292 mil novas linhas para IoT,
totalizando 42,3 milhões de linhas.
De acordo com a Anatel, o
número de assinantes na quinta geração da tecnologia móvel ultrapassou os 17,5
milhões no Brasil, impulsionado pela adição de 1,4 milhão de acessos à rede em
outubro. Isso representa um aumento de 9,2% em relação a setembro.
A Lafis destaca que o ritmo de
adoção do 5G tem sido superior a curva de crescimento das gerações anteriores,
resultado que se deve em grande medida as características do leilão de quinta
geração, com um maior foco em exigências de cobertura e investimentos por parte
das operadoras e menor priorização da arrecadação.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2021
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2020
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Ano2020
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Ano2020
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Ano2019
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Ano2015
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Ano2015
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A medida também abrange dispositivos como tablets, modems e roteadores digitais. De acordo com o Ministério da Fazenda, o governo deixará de arrecadar com a medida R$ 5 bilhões neste ano e R$ 7,5 bilhões no próximo. No entanto, a pasta alega que a renúncia fiscal é mais do que compensada pelo aumento da produção, das vendas e do emprego no setor.
A renovação dessa medida pelo Governo demonstra-se como uma vantagem para o setor de telequipamentos, o qual está geralmente desguarnecido de benefícios pela legislação em comparação com o setor de informática, onde a legislação fornece vantagens através da Lei de Informática, por exemplo. Dentro do ambiente de intensa concorrência com bens importados, a isenção de PIS/Confins auxilia na fabricação nacional de telequipamentos ao favorecer a inserção de investimentos diretos, conforme a Huawei está demonstrando ao construir instalações de pesquisa e de produção de fibra ótica no nordeste brasileiro.
Analista Setorial de Telequipamentos: Francisco Lira
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AutorLafis
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2013
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O novo centro de distribuição, que tem capacidade para entregar até 10 mil produtos, está em uma localização estratégica, distante 3,5 km do centro de fabricação da Huawei, perto de trechos ferroviários e do Porto de Santos que deverão melhorar a eficiência da entrega de produtos da fabricante.
Fornecedora de soluções de telecomunicações, a Huawei atende 45 das 50 maiores operadoras mundiais de telefonia móvel. A empresa fornece produtos para mais de 100 países. No Brasil atua há mais de 10 anos e conta com 4 mil colaboradores em unidades instaladas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Campinas.
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AutorLafis
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A aquisição faz parte da estratégia da empresa para o Android, sistema operacional utilizado na maioria dos smartphones disponíveis atualmente no mundo, processo que pode acelerar as inovações da empresa com ganho de fôlego na disputa com a concorrente Apple e também contra a parceria Nokia/Microsoft. Com a aquisição o Google passa a controlar também cerca de 17 mil patentes ligadas à tecnologia que ajudarão a defender seus negócios em um momento em que crescem os processos judiciais no setor.
Apesar de colocar pressão sobre a concorrência o negocio poderá abrir espaço para outros sistemas operacionais, como o Windows Phone. Isto porque empresas fabricantes que utilizam o Android podem retaliar a empresa com receio de que os aparelhos da Motorola passem a ter vantagens no mercado depois deste acordo.
Com esta aquisição o mercado brasileiro deve ganhar destaque dentro dos planos de atuação global do Google. A Motorola tem só duas fábricas no mundo: uma na China e a outra no Brasil, em Jaguariúna (SP). Hoje no país a venda de smartphones está em franca expansão e deverá se sustentar nos próximos anos dada a baixa taxa de penetração destes no mercado.
A negociação foi aprovada por unanimidade pelo conselho de diretores das duas empresas. A transação está sujeita à aprovação das autoridades dos Estados Unidos e da União Européia. O acordo tem previsão de conclusão para o fim de 2011 ou início de 2012.
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