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Ano2019
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2018
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2018
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2017
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2017
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Ano2017
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Ano2016
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2016
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2016
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Ano2015
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Essa abertura aos produtos brasileiros é parte de um processo de retaliação à países da Zona do Euro, Estados Unidos, Austrália, Canadá e Noruega, tendo em vista as medidas adotadas por estes mesmos países com relação a Rússia no começo dos conflitos políticos entre a Rússia e a Ucrânia.
Os ganhos serão muito grandes para os setores de carnes e laticínios, especialmente para carnes, que ampliarão o acesso a um dos maiores mercados consumidores de carnes do planeta, especialmente de carne suína e bovina. O impacto no faturamento de carnes será positivo para 2014, mas será ainda mais positivo em 2015. Para laticínios, inicialmente o impacto não será tão grande como em carnes, mas existe a possibilidade do governo russo liberar, ao longo de 2014 e 2015, mais empresas de laticínios brasileiras para exportarem para o país.
Analista do Setor de Carnes e Laticínios: Ricardo Quirino Theodoro
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Apesar do MAPA afirmar que o caso era atípico e o animal nem chegou a morrer da doença, houveram os primeiros impactos deste caso, os embargos de outros países às importações de carne bovina brasileira. O primeiro a decretar o embargo foi o Peru, no dia 08 de maio, seguido por Egito, Irã e Argélia na semana de 12 de maio. A priori, os embargos serão temporários, até que as investigações indiquem a extensão do problema. No entanto, existe o risco desta se arrastar por mais tempo, tendo em vista um caso semelhante, em 2012, no qual a China embargou as importações de carne bovina brasileira, e assim permanece até hoje.
Apesar dos embargos anunciados e o potencial de manutenção dos mesmos, o impacto nas exportações de carne brasileira não devem ser grandes, já que somente as exportações oriundas do Mato Grosso foram embargadas e existem fortes indícios de que o animal infectado não chegou a transmitir a doença para os outros animais.
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Ano2013
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2013
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2013
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2013
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2013
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A associação entre as duas empresas (mais um fundo de investimento) reunirá, sob a tutela de uma única empresa, marcas de peso nos mercados de arroz, pescados e açúcar onde, Camil e Cosan, respectivamente, possuem grande fatia do mercado. Ademais, os ganhos previstos inicialmente com a sinergia das operações (principalmente com fretes, marketing e créditos fiscais) aproximam-se de R$ 50 milhões por ano.
A inclusão de grande contingente populacional no ambiente urbano, principalmente em regiões da Ásia, África e América Latina, tende a aumentar consideravelmente a demanda mundial por alimentos. O Brasil é um importante player na produção agrícola e pode aproveitar desse aquecimento na procura por alimentos. A criação de gigantes neste nicho, pode reforçar a posição brasileira no mercado internacional.
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Rodopa Alimentos, empresa focada no pequeno e médio varejo além do segmento de food-service, pretende investir cerca de R$ 70 milhões durante o ano de 2012 visando aumentar a capacidade de abate de bovinos. Neste planejamento está inclusa a aquisição de dois frigoríficos, o que dobraria a capacidade de abate da empresa, chegando a 6 mil cabeças por dia.
A empresa, um dos maiores fornecedores do pequeno e médio varejo, possui frigoríficos no interior de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás e uma unidade de food-service em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo. Com os aportes pretendidos para 2012, a empresa prevê a elevação do faturamento bruto da empresa para R$ 1,3 bilhões.
A estratégia da empresa em direcionar seus maiores esforços para os segmentos em que atua parece correta dada a concorrência ferrenha entre as três gigantes do setor no grande varejo: JBS, Marfrig e Minerva. A maior consolidação da Rodopa Alimentos nos segmentos supracitados e a busca pelo mercado externo, no médio prazo, podem figurar como importantes estímulos para que novos investimentos se materializem no longo prazo.
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
As cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal se uniram para implementação de um frigorífico dedicado a suínos em Campos Gerais, no estado do Paraná. O investimento para o projeto está estimado em R$ 100 milhões. Na primeira fase, a capacidade da planta deverá ser de 2,3 mil abates por dia e, posteriormente, esse número deverá dobrar. A expectativa é que a inauguração ocorra no segundo semestre de 2013.
Alguns detalhes ainda estão sendo acertados pelas empresas, dentre eles estão se trabalharão com marca própria ou se prestarão serviços para terceiros. As três cooperativas já atuam na área mas por não possuírem frigorífico próprio, trabalham com o fornecimento do animal vivo. Além disso, elas já haviam formado parcerias anteriormente mas esse é o maior projeto em que já se envolveram. A intenção é dedicar a produção para o mercado externo e interno.
A intenção da parceria é trabalhar com a industrialização de produtos visando o crescimento e a melhor remuneração ao produtor. Ao trabalhar somente com o produto bruto, os associados ficam a mercê da volatilidade das cotações do mercado, além de sofrer mais com o aumento dos insumos básicos para a alimentação do animais. Além disso, a parceria pode estar ainda visando as recentes oportunidades que estão se abrindo para o mercado de suínos, com a abertura das exportações para China e Estados Unidos, além do aumento do consumo no mercado interno.
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Marfrig decidiu integrar em uma única divisão (Seara Foods) as operações de aves, suínos e processados de três empresas do grupo (Seara, Moy Park e Keystone Foods) na busca por ganhos de sinergia que podem atingir o montante aproximado de R$ 330 milhões anuais no prazo de cinco anos.
O agrupamento destas três empresas não eliminará as mesmas do mercado; pelo contrário, cada empresa continuará existindo e operando com suas próprias identidades - excluindo a possibilidade de haver uma fusão. A intenção é que a condução da empresa se dê através de comitês colaborativos que busquem consolidar a sinergia esperada desta junção.
O movimento da Marfrig pode ser encarado como mais um passo da empresa em busca da reestruturação dos seus negócios, iniciada em 2011. Essa busca por sinergia visa, principalmente, reduzir custos e gerar caixa e foi bem recebida no mercado financeiro uma vez que as ações da empresa fecharam o pregão de 27 de fevereiro com alta de 7,2%, dia que o Índice Bovespa encerrou em queda de 1,1%.
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Brasil Foods (BRF) concretizou uma joint venture com a empresa chinesa Dah Chong Hong (DCH), com o intuito de estabelecer sua marca Sadia na China, ter acesso à distribuição no mercado chinês e processamento local, além de ter acesso aos canais de varejo e food service. As operações englobam os mercado da China Continental, Hong Kong e Macau. O ínicio das negociações para a formação da parceria foi anunciado em maio de 2011.
Na nova empresa, a participação de ambas será de 50%. A companhia brasileira ficará responsável pela produção, suporte técnico e marketing dos produtos. Já a DCH se concentrará na cadeia de suprimentos, distribuição, processamento e embalagem. A BRF espera que a joint venture movimente um volume acima de 140 mil toneladas representando um montante de US$ 450 milhões no primeiro ano. A companhia prevê ainda que as operações possam começar entre 2012 e 2013.
A parceria criada entre as duas companhias fortalece a relação comercial entre os dois países e visa o enorme potencial consumidor da China para o mercado de carnes. O anúncio vem em um momento que a expectativa para o aumento de importações de carne brasileira pela China é imenso. Essa inserção de produtos brasileiros no mercado chinês tende a acelerar a relação de confiança entre os países, impactando mais ainda nas expectativas para o aumento dos embarques.
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A BRFoods informou a compra do laticínio Heloísa Indústria e Comércio de Produtos Lácteos, localizado em Terenos, no Mato Grosso do Sul. O negócio foi fechado pelo montante de R$ 122,5 milhões, que abrange a aquisição de 100% do controle e a dívida da companhia. O Laticínio é direcionado para a produção de queijos, e tem capacidade de produzir 600 mil litros de leite por dia. A companhia pertencia ao grupo Vencedor, fundado pelo empresário Rodolfo Nagai, que possui outros cinco laticínios.
As outras linhas de produtos lácteos, além do queijo, que serão produzidos no local, ainda não estão funcionando. A unidade começou a ser construída em julho de 2010 e deverá ser inaugurada até o final deste ano.
Desde a aprovação da fusão entre Sadia e Perdigão pelo Cade - que deu origem a Brasil Foods - que a companhia tem se mostrado interessada em crescer ainda mais, inclusive no setor de lácteos, onde a empresa pretende agregar valor, já que no setor de carnes a mesma já esta consolidada.
O setor de laticínios vem enfrentando uma crise com importações demasiadas, o que desestimula a produção nacional. A demonstração de interesse por grandes companhias no setor impulsiona a tendência já existente da concentração em grandes grupos.
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
O Frigorífico Minerva anunciou a compra da totalidade de ações do Frigorífico Pul, do Uruguai, por US$ 65 milhões, transação que marca a sua entrada no mercado uruguaio. Nesse montante, estão inclusos investimentos em modernização e expansão do frigorífico adquirido, o qual passará a ter capacidade de abate em torno de 1.400 cabeças após a expansão prevista. Para efeito comparativo, os outros frigoríficos brasileiros que atuam no país, a JBS e a Marfriq, possuem capacidade para abate de, respectivamente, 1.100 e 3.900 bovinos ao dia; juntos, tais frigoríficos respondem por cerca de 36% dos abates uruguaios.
O início das atividades do Minerva no Uruguai se configura como um passo crucial do processo de internacionalização da companhia, que atua mais fortemente no mercado internacional através das exportações, e ocorre na esteira da sua estratégia de diversificação geográfica e de participação em novos mercados.
Segundo a imprensa, cerca de 85% das vendas do frigorífico uruguaio são destinadas ao mercado externo. Aém disso, produz carne bovina orgânica, produto exportado ao mercado europeu e americano. Diante disso, embora sejam considerados os ganhos potenciais no mercado uruguaio, fato determinante para a performance do frigorífico será o desempenho dos mercados de exportação. Assim, com a aquisição, o Frigorífico Minerva terá acesso aos mercados mencionados e poderá ampliar sua participação nas exportações de produtos com maior valor agregado.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Diante disso, após diversas sinalizações de melhoria das condições de acesso da carne brasileira à Rússia, em linha com o seu interesse de integrar a OMC e de obter vantagens no fornecimento de trigo e fertilizantes ao Brasil, contraditoriamente, o governo russo anunciou redução das cotas de importação de carne suína brasileira para 2011, cedendo a pressões por parte dos seus produtores, menos competitivos que os brasileiros.
Essa decisão russa certamente prejudicará as receitas de exportações do segmento, uma vez que as exportações efetuadas acima da cota são sobretaxas. No entanto, esse efeito poderá ser amenizado pela dinâmica do mercado interno, que demonstra perspectivas favoráveis quanto ao consumo de carne suína, beneficiado pelos elevados preços da carne bovina e pelos bons indicadores internos de renda.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Martini Meat, empresa especializada em armazenagem e movimentação de cargas frigorificadas, anunciou o início da construção de um novo armazém frigorífico no distrito industrial do Rio Grande (RS) destinando, inicialmente, R$ 40 milhões para a obra. A unidade terá capacidade para estocar 13 mil toneladas de carne bovina, suína, de frango e pescado do próprio Estado e de Santa Catarina a partir do segundo semestre de 2011.
O frigorífico já possui instalações no Paraná e em Santa Catarina; no entanto, a construção de uma nova unidade no Rio Grande do Sul permitirá que as indústrias gaúchas armazenem sua produção próximo ao porto reduzindo os custos de transporte tanto da indústria à exportação quanto do produtor à indústria, uma vez que a região abriga 13,6% do rebanho bovino nacional, 48,5% do suíno e 46,3% dos frangos alojados no país.
O investimento ocorre na esteira de boas perspectivas quanto à demanda interna por carnes; a alta dos preços da carne bovina, em função de restrições na oferta de animais para abate, tende a sustentar os preços dos demais tipos de carne. Por outro lado, esse aumento de preços, mesmo que seja repassado para a demanda, poderá não exercer efeito fortemente restritivo sobre o consumo, uma vez que sob melhores condições de renda, o consumo de carne tende a ser mantido em patamares elevados.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Foi anunciada a formação de uma joint venture entre a maior processadora de carne bovina do mundo e a líder do mercado americano de beef jerky (snack de carne bovina defumada). Segundo a imprensa, a joint venture, formada pela brasileira JBS Friboi e pela americana Jack Link's, deverá operar duas unidades produtoras de beef jerky, ambas localizadas no Estado de São Paulo. Segundo a imprensa, a JBS fornecerá a matéria-prima a preços de mercado para a produção de beef jerky e operará, conjuntamente com a Jack Link's, as duas unidades.
Um ponto importante do acordo é que, além de ser fornecedora da joint venture, a JBS venderá produtos semi-processados para a Jack Link's reprocessar, embalar e distribuir nos Estados Unidos e outros mercados de destino. A joint venture deverá operar até o fim de 2010, com participação de 50% de cada sócio. Simultaneamente à formação da joint venture, a JBS anunciou que vendeu para a Jack Link's uma unidade de produção de beef jerky situada em Minnesota (EUA); o valor da transação não foi divulgado.
A negociação permitirá a JBS expandir a sua presença no mercado de beef jerky, especialmente o mercado americano, através da marca forte e da experiência da Jack Link's nesse nicho de mercado, que cresce consideravelmente em função da demanda por produtos mais saudáveis à base de proteína.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Marfrig, companhia especializada em processamento e distribuição de produtos de carne bovina, suína, ovina e avícola in natura, anunciou em 26/03/2010 a aquisição de uma unidade frigorífica de pequeno porte situada na cidade de Veríssimo (MG). A unidade é voltada ao abate de frango caipira da marca Nhô Bento, pertencente ao Grupo Globoaves. A negociação envolveu montante de R$ 9,2 milhões.
A aquisição permitirá a ampliação do portfólio da empresa, com conseqüente dispersão do risco das suas atividades. Apesar da recuperação alcançada em 2009, com aumento de 47,6% do volume de vendas e de 6,8% da Receita Líquida, ambos em comparação com os resultados de 2008, a Marfrig tem priorizado investimentos na ampliação da sua capacidade produtiva.
De modo geral, o setor se encontra em processo de concentração, simultaneamente à internacionalização dos principais players, embora atualmente sua dinâmica se encontre no mercado interno. Em coerência com esse fato, a Marfrig, que comprou a Seara no ano passado, pretende focar esforços no aumento da sua participação nos mercados em que atua (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, EUA e Europa) e nas exportações para os países em que ainda não atua, assim como ampliar sua atuação em produtos de maior valor agregado.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio de seu Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), anunciou a proibição da produção e comercialização de carcaças e cortes de aves temperados por injeção, bem como dos marinados, destinados ao mercado interno. De acordo com o Ofício Circular Nº 006/2010, o varejo possui 60 dias para escoamento dos estoques, a partir de então, as sanções pertinentes começarão a ser aplicadas.
A medida visa evitar fraudes e adulterações através da adição de água além dos limites permitidos por lei (20% para o frango e 25% para o peru), uma vez que, somente no período de 2007 a 2009, dos 28 Regimes Especiais de Fiscalização instaurados pelo ministério, 14 apresentaram irregularidades em produtos temperados.
Apesar de concordar quanto à importância da suspensão para o fim da concorrência desleal, o setor produtivo está apreensivo em relação ao impacto da medida nos preços do frango "in natura". A carne temperada estocada deverá ser vendida a preços baixos justamente no mês em que as cotações do frango começam a esboçar recuperação (em janeiro e fevereiro apresentam quedas sazonais) em função do período de quaresma, em que muitos consumidores optam pelo consumo de carne branca em detrimento da vermelha. Apesar do receio, a Associação Brasileira de Avicultura alerta que a indústria não trabalha com grandes estoques de carne temperada dada a sua alta pericibilidade, desta forma, os efeitos deverão ser minimizados. Ao mesmo tempo, as perdas ocorridas devido ao excesso de calor neste início de ano deverão se constituir como força propulsora para escalada preços, reduzindo ainda mais o impacto da proibição.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A Cooperativa Aurora anunciou a retomada de um investimento no valor de R$ 400 milhões, voltado para a construção de uma unidade de abates de frango em Carazinho (RS). O projeto, anunciado em 2007, havia sido cancelado em 2008 ao eclodir a crise. Contudo, com a recuperação do comércio exterior e o comprometimento do governo gaúcho na concessão de incentivos ao setor avícola no Rio Grande do Sul, a empresa optou pelo retomada do projeto, buscando consolidar sua posição no mercado de frango. Na esteira da conjuntura mais favorável, a Diplomata, empresa avícola com gestão integrada de todos os processos de suprimentos em sua cadeia produtiva, localizada em Cascavel (PR), confirmou que continuará suas obras em Trindade de Sul (RS), através de um aporte de R$ 150 milhões.
Os investimentos sinalizam a recuperação da atividade avícola no Rio Grande do Sul, que perdeu recentemente a segunda colocação no abate de aves para Santa Catarina. A governadora do Estado, Yeda Crusius, confirmou o apoio ao setor por meio de um projeto que prevê a implantação de uma linha de transmissão de 43 kms entre Salto do Jacuí e Carazinho, sem a qual o investimento não teria sido consolidado, e que exigirá dos cofres públicos, cerca de R$ 16 milhões.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
O Frigorífico Minerva assinou nesta segunda-feira, 04/01/10, uma promessa de compra e venda de uma unidade de abate de bovinos localizada em Campina Verde (MG). A transação envolverá um aporte de R$ 46 milhões, entre aquisição e planos de expansão.
A incorporação do ativo permitirá um acréscimo de 10% na capacidade total instalada da organização, fortalecendo ainda mais sua presença no segmento de carne bovina, tanto externamente quanto internamente, uma vez que a planta possui aprovações para os dois mercados. Ao mesmo tempo, permitirá que o frigorífico expanda sua atuação em território nacional, uma vez que ainda não possuía operações em Minas Gerais, estado com um dos maiores rebanhos bovinos do país. A estratégia de atuação no mercado interno privilegiará os pequenos e médios varejistas, incluindo o segmento de Food Service, que em 2008 foram responsáveis por cerca de 48% das vendas da organização.
De modo geral, a sólida posição financeira em que se encontrava o frigorífico no momento que a crise econômica atingiu o setor, permitiu a continuidade dos projetos de expansão da organização, que tomara mercado daqueles que haviam entrado com pedido de recuperação judicial ou que estavam com as atividades paralisadas.
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Após adquirir três empresas gaúchas do setor alimentício, quais sejam, Mu-Mu, Wallerius e Neugebauer, a Vonpar, franqueada da Coca-Cola e distribuidora do portfólio Femsa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, criou sua Divisão de Alimentos, marcando o início da diversificação dos segmentos de atuação da organização.
O novo braço da organização já nasce internacionalizado, pois tanto a Wallerius e a Neugebauer têm presença em mais de 30 países. As três unidades produtivas empregarão mais de 1.000 funcionários e totalizarão um faturamento de aproximadamente R$ 300 milhões.
Tal estratégia de diversificação mostrou-se bem sucedida no caso da PepsiCo., que ingressou no segmento de salgadinhos (Elma Chips e Lucky), achocolatados (Toddy e Toddynho), bebidas esportivas (Gatorade e Propel), pescados (Coqueiro) e água de coco (Trop Coco e Kero Coco). Por usufruírem redes de distribuição similares e por poderem compartilhar alguns insumos, é possível a ocorrência de ganhos de sinergia, com significativa redução de custos.
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Ano2008
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Foi anunciada nesta semana a compra de ativos do grupo americano OSI no Brasil e em países da Europa por um dos maiores processadores de carne do país – o frigorífico Marfrig. Principal fornecedor de carnes para o Mc Donald´s, o OSI vendeu para o Marfrig 15 unidades de processamento de aves e outros animais, por US$ 680 milhões.
Com esta operação, a mais importante feita pelo frigorífico, o grupo, que já fez várias aquisições nos últimos meses, dobra de tamanho, com um aumento estimado de US$ 2 bilhões em sua receita líquida anual, valor que representa quase a totalidade do faturamento registrado pelo grupo no ano passado. Além disto, a empresa expandirá seu potencial com alimentos industrializados, processamento de aves (de 16% para 38% do seu faturamento) e avança no mercado europeu.
As expectativas são para que as transações sejam concluídas no segundo semestre de 2008, após serem realizadas as devidas análises pelos órgãos regulatórios dos países envolvidos. .
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Ano2008
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
Os frigoríficos Margen e Quatro Marcos decidiram se fundir na semana passada, dando origem à Uni Alimentos, companhia que nasce com faturamento superior a R$ 2,5 bilhões e capacidade diária de abate de 18,5 mil cabeças de bovinos, a maior instalada no país. O Friboi, até então o maior frigorífico do Brasil, encerrou 2007 com capacidade de abate de 18,4 mil cabeças por dia no país. Considerando as operações na Argentina, a capacidade total do grupo é de 25,1 mil cabeças/dia. O Marfrig abate cerca de 13,3 mil cabeças/dia no Brasil e 21,1 mil cabeças diárias considerando as atividades no Mercosul.
A Uni Alimentos contará com 40 unidades industriais, sendo 26 de abate de bovinos, uma de desossa, três destinadas ao abate de suínos, seis à produção de charque e duas a curtumes, além de 12 centros de distribuição localizados em nove Estados.
A Margen informou que as empresas farão um anúncio mais detalhado a respeito da transação e da nova empresa ao mercado nesta semana, depois que todos os detalhes da fusão forem finalizados..
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AutorLafis
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Ano2008
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
O reconhecimento conferido pela entidade internacional credencia o país a exportar para importantes mercados mundiais como o Chile e a União Européia, compradores de cortes mais caros da carne bovina, o que deverá impactar positivamente a receita de exportações brasileiras de carne no médio prazo. Convém lembrar, no entanto, que a oferta interna de carne bovina encontra-se restrita, devido a longo período de crise por que passou o setor no país nos últimos anos, o que limita as possibilidades de forte ampliação dos embarques.
A medida pode beneficiar, inclusive, segmentos correlatos, como o da carne suína, cujas exportações também vinham sendo afetadas pela ameaça da febre aftosa, apesar de a doença não atingir efetivamente o rebanho suíno. O mercado externo em ambos os segmentos absorve quase 20% da produção brasileira de carnes, tanto suína como bovina.
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