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Ano2015
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A indústria cafeeira é um dos setores mais tradicionais e
bem sucedido na história da agricultura brasileira, sendo, inclusive, um dos
principais motores do crescimento da agroindústria por diversos anos. No
entanto, recentemente a cultura passou a enfrentar sérios problemas de
rentabilidade, o que vem prejudicando o setor.
O setor vem enfrentando diversos problemas, como o
aumento dos custos da produção, dado o encarecimento da mão de obra – observado
na agricultura como um todo - , os preços de fertilizantes e da renovação
dos cafezais; outro fator crucial é a
proliferação de pragas mais resistentes, como a broca em diversas regiões
produtoras do País, como em Minas Gerais.
O setor vem enfrentando diversos problemas climáticos nos últimos dois
anos, o que, inclusive, acarretou na quebra do ciclo bianual do café no ano
passado. Por fim, um fator mais relacionado com a demanda brasileira por café,
que vem se mostrando mais estável mas com uma leve tendência de queda, muito em
vista a competição de outros tipos de bebidas, como refrigerantes e outros, e
mudanças nos costumes de consumo.
Assim, apesar de ser um setor muito importante e dinâmico
da agricultura brasileira, o setor vem enfrentando problemas que estão reduzindo
consideravelmente a rentabilidade do café. As perspectivas não são muito boas,
especialmente em termos do aumento de custos envolvendo fertilizantes – com a
tendência de desvalorização do real, que encarecerá ainda mais a importação dos
mesmos - , das flutuações do clima e da demanda interna mais contida.
Portanto, o faturamento do setor deverá continuar
enfrentando limitações, e até mesmo cair em alguns anos posteriores à
2015.
Analista do Setor: Ricardo Quirino
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Ano2012
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2012
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
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Ano2011
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A compra do grupo mineiro faz parte de uma estratégia importante: a Café Fino Grão é a segunda marca mais consumida no estado e é a décima maior indústria do setor no Brasil; com a aquisição a 3Corações se torna a principal indústria cafeeira do estado. Além disso, Minas Gerais consome aproximadamente 12% do total de café demandado no país e produz cerca de 50% do volume produzido no Brasil.
A aquisição do Grupo 3Corações fortalece a empresa como segunda maior indústria do Brasil no setor. Este movimento já vinha sendo percebido quando da compra da Café Damasco pela Sara Lee no final de 2010 e pode se tornar uma tendência entre as gigantes do setor. Ademais, grupos considerados pequenos ou até mesmo médios podem se tornar alvos de disputas por estas companhias em virtude de estarem pouco capitalizados fruto das margens reduzidas que o setor vem apresentando nos últimos anos
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcos Henrique
A finalização do negócio faz parte da estratégia da Sara Lee para aumentar sua penetração nos mercados da região Sul e do Nordeste brasileiro. A empresa paranaense possui as marcas Maracanã e Negresco que tem mercado no Paraná e a Pacheco que tem visibilidade no Rio Grande do Sul. Soma-se a isso a aquisição da fábrica no Nordeste que deverá aumentar a competitividade visto que será possível produzir e distribuir na região.
A aquisição da Sara Lee só veio confirmar a grande presença de empresas estrangeiras no segmento cafeeiro. Atualmente consolidada como a maior fatia do mercado (21%), a empresa vê de perto a segunda colocada no mercado, a 3Corações, joint-venture entre a brasileira Santa Clara e a israelense Strauss; no terceiro posto segue a alemã Melitta para só depois surgirem empresas nacionais como a café Maratá e a café Cacique. Existe a possibilidade de que compras ou de fusões das gigantes com empresas menores direcionem a trajetória do setor no médio prazo, principalmente.
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