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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista Responsável
Novos testes realizados no início de agosto destravaram o
aumento para 11% na mistura do biodiesel no diesel; programado para junho deste
ano, a medida havia sido congelada diante de testes inconclusivos sobre o
desempenho dos motores de veículos automotores. Com isso, a ANP autorizou a
mudança para o B11 a partir de setembro, o que motivou declaração positiva da
ABIOVE: “O resultado é a retomada do cronograma que vai entregar um combustível
que reduz a emissão de gases de efeito estufa e melhora a qualidade do ar nas
cidades para o consumidor final. Além disso, com o cronograma em vigor, a setor
poderá seguir investindo”.
Com a mudança no percentual da mistura obrigatória, do
biodiesel no diesel (de 7% para 11%) o setor estima uma expansão importante da
fabricação do combustível. O nível de ociosidade tende a ser menor, tendo em
vista as mudanças estruturais na lado da oferta, como a crescente necessidade
de substituição dos combustíveis fósseis. Em complemento, medidas de
modernização dos motores que visam economia de recursos e menor poluição,
contribuirão positivamente para o novo ciclo. Soma-se a isso a crescente
produção de soja que auxiliará na redução das pressões de custo para o setor.
A expectativa com relação à melhora na atividade pós-reformas macroeconômicas, estimula maior fluxo de transporte que, por sua vez, deverá manter a produção de combustíveis, de maneira geral, em patamar elevado e o biodiesel, em particular, com crescimento constante como se pode observar no gráfico a seguir.
Especialista
do Setor: Marcos Henrique
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AutorLafis
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Ano2017
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2017
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista Responsável
Esse aumento no percentual da mistura de biodiesel já era esperado a um bom tempo pelo setor, que conta com uma expressiva capacidade instalada ociosa (Um pouco acima de 50%) e boa disponibilidade de insumos - como a soja - para atender essa demanda adicional - estimativas afirmam que hoje o setor teria condições de atender a demanda de uma mistura de até 10% de biodiesel no diesel mineral.
A notícia é extremamente favorável ao setor, que começava a enfrentar uma onde de queda nos preços do biocombustível nos leilões - tendo em vista a grande produção e a baixa demanda, o faturamento do setor vinha sendo afetado. Estima-se que com o aumento na mistura do biodiesel no diesel mineral a Petrobrás deverá reduzir as importações do diesel mineral em R$ 2,3 bilhões de dólares por ano, melhorando o saldo comercial brasileiro.
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2013
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2012
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista Responsável
O projeto da mineradora deverá impulsionar o desenvolvimento da região, criando cerca de 6.000 postos de trabalho, além de contar com a agricultura familiar para produzir um quarto da palma necessária para o complexo. Ademais, a mineradora tem buscado promover a redução da emissão de carbono, com meta de 5% até 2020. O investimento trará ainda redução dos custos com energia, que hoje representa 13,4% do custo total dos produtos vendidos da companhia.
A indústria de biodiesel tem trabalhado, aproximadamente, com 50% de sua capacidade instalada, com competência para atender ao esperado aumento da mistura no diesel, hoje de 5%. Entretanto, o setor é bastante dependente da soja, com cerca de 70% da produção proveniente dessa matéria prima. Dessa forma, o aporte anunciado em palma é de extrema importância para o setor, que necessita aumentar, de forma mais consistente, a produção através de outras matérias primas.
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista Responsável
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista Responsável
A Covolan, empresa tradicional do segmento têxtil, anunciou investimento de R$ 200 milhões na ampliação de sua fábrica de biodiesel em Nova Mutum, no Mato Grosso, aumentando a capacidade de esmagamento de 100 mil toneladas de soja por ano, para 500 mil ton/ano. O investimento está dividido entre a construção de uma esmagadora de grãos, com capacidade para processar cerca de 20 mil sacas de soja por dia, ampliação da fábrica existente, no fomento da agricultura familiar e na compra de matérias primas, principalmente a soja.
O investimento irá gerar até 2013 cerca de 62 novos postos de trabalho diretos e mais 300 indiretos, através do investimento na agricultura familiar. A iniciativa advém do apoio do governo com o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, em que as empresas devem adquirir 30% da matéria prima da agricultura familiar e assim participar de benefícios nos leilões realizados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo).
A empresa diversificou seu ramo de atividade a partir de 2006, quando iniciou com a fabricação de biodiesel, com promessa de ascendência do setor. Entretanto, o cenário atual é um pouco diferente pois a maioria das empresas produtoras de biodiesel trabalha com uma capacidade instalada ociosa muito grande. O país já seria capaz de suprir a demanda da mistura de biodiesel no diesel em 10% - atualmente esse número é de apenas 5%. O que as companhias esperam são incentivos do governo para trabalhar com a capacidade total.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista Responsável
A produção de combustíveis pela ADM deve ser preponderantemente advinda da soja que representa 80% da matéria prima utilizada para produzir biodiesel no país. Com estimativa de produzir 164 mil toneladas por ano, a empresa pretende aumentar em até 50% o volume de produção.
Têm-se observado uma grande movimentação de investimentos no setor de biodiesel no Brasil, com tendência de que estes sejam destinados, em grande parte, ao mercado externo, uma vez que o país utiliza apenas 47% da sua capacidade instalada para atender sua demanda interna. No longo prazo, é previsto um maior uso de biodiesel no mercado doméstico dada às previsões de que a mistura chegue à 20% até 2020. Caso o governo antecipe estes aumentos, como foi feito recentemente, a demanda interna tende a aumentar, contribuindo com a redução da capacidade ociosa do setor.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista Responsável
A subsidiária integral da Petrobrás, a Petrobrás Biocombustível, adquiriu 50% da BSBIOS Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil na cidade de Passo Fundo (RS). O montante dispendido na compra é de aproximadamente R$ 200 milhões incluindo a compra, a elevação de investimentos e a melhoria operacional da planta. A gestão será compartilhada entre as duas empresas e possui capacidade de produzir 160 milhões de litros de biodiesel por ano.
A presença da estatal no Rio Grande do Sul possui um cunho estratégico para empresa visto que permite ganhos de logística para atender os mercados do Sul e do Sudeste brasileiro além de permitir o maior desenvolvimento regional através da agricultura familiar. Esta região conta com aproximadamente 10 mil agricultores que produzem soja e canola, matérias primas utilizadas na fabricação do combustível.
Recentemente têm-se observado grandes investimentos no setor de biodiesel no Brasil com a construção de novas unidades e a união entre grupos. O setor, atualmente, opera com grande capacidade ociosa o que pode forçar o governo a aumentar a mistura do produto renovável (atualmente em 5%) no curto prazo. Contudo, caso isto não ocorra de imediato, outra saída para o setor seria o mercado internacional, principalmente a Europa.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista Responsável
Sorocaba, localizada próximo a São Paulo, receberá a maior usina de biodiesel do Brasil. Com aporte estimado em R$ 150 milhões, a Bioverde Indústria e Comércio de Biocombustíveis construirá uma nova usina que poderá ter capacidade de produzir 400 milhões de litros do combustível por ano. A expectativa é que a unidade entre em funcionamento já este ano e que destine até 40% da sua produção para o mercado europeu.
O forte direcionamento da produção para o mercado externo se deve ao fato de suas plantas (a outra localiza-se em Taubaté - SP) estarem próximas ao porto de Santos o que diminui os custos com fretes. Dentro de 90 dias, os primeiros embarques de combustíveis deve seguir rumo a Itália e Espanha. Até meados de 2012, as entregas aos europeus devem ser de cerca de 10 milhões de litros por mês e em 2015 deverá alcançar a marca de 33 milhões de litros.
O Brasil hoje possui grande capacidade ociosa na produção deste combustível renovável (a capacidade de produção é mais que o dobro da demanda interna). Este fato, faz com que as empresas busquem novas alternativas de venda do produto; devido aos altos custos com fretes e a moeda nacional valorizada, o mercado externo só se torna atrativo para unidades localizadas próximas aos portos. Isto poderá atrair mais investimentos para estas regiões.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista Responsável
O município de Lapa, região metropolitana de Curitiba (PR), receberá o novo aporte da Potencial Petróleo. Trata-se de um montante de aproximadamente R$ 88,5 milhões, destinado à construção de uma unidade de processamento de soja e à produção de até 170 milhões de litros de biodiesel por ano, podendo gerar cerca de 120 empregos diretos.
A empresa está aproveitando o programa "Paraná Competitivo" do governo estadual que propicia incentivos para grupos que pretendem fazer novos investimentos e gerar novos empregos no estado. Até o presente momento, já aderiram 13 empresas, as quais somam R$ 1,3 bilhão em projetos de investimentos.
Visando diversificar a matriz energética do país, o Brasil vem progressivamente incrementando suas fontes com energia renovável. O aumento na produção de biodiesel no país contrasta com a utilização do combustível (apenas 5% na mistura com o diesel mineral). Porém, como atualmente as indústrias ainda operam com capacidade ociosa, o governo deveria olhar com mais atenção à regulamentação deste setor o que poderia diminuir essa ociosidade, além de assegurar mais garantias ao setor, um incentivo a mais para novos investimentos.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista Responsável
O Grupo Maeda é uma empresa especializada na produção de algodão e grãos, já a Brasil Ecodiesel é a maior produtora de biodiesel no país. Com a incorporação as duas empresas deverão criar uma comercializadora de commodities agrícolas visando apropveitar os pontos fortes contidos em suas operações. Projeta-se uma receita de R$ 700 milhões para 2011, sendo que quase 50% corresponderá ao setor agroindustrial representado pela Maeda. Vale lembrar que a Maeda desde de maio deste ano é controlada pela Arion Capital um fundo bilionário e a Ecodiesel Brasil concebida para ser um dos maiores "players" no setor de biodiesel é controlada por bancos credores em função de dificuldades financeiras pelas quais a empresa passou nos últimos anos.
Podemos observar que a junção das duas empresas, visa a redução de custos e aumento de eficiência fabril, pois existe uma sinergia entre os segmentos, ou seja, um especializado no cultivo e processamento de matérias primas necessárias para a produção do Biodiesel e o outro é responsável pela elaboração do combustivel em si. Outra característica relevante que corrobora a união das duas empresas é justificada pela busca de redução dos riscos e diversificação do leque de produtos amejado pela Brasil Ecodiesel dentro do setor agroindustrial. Essa postura é explicada pela própria estrutura de mercado do biodiesel que criou expectativas iniciais de grandes ganhos, porém, mostrou-se de fato tímido e problemático. O setor não possui um marco regulátorio e conseqüentemente seu crescimento tende a ser minorado, além disso, as margens vem se reduzindo em decorrencia dos leilões de compra apresentarem certo deságio. Outro problema é a elevada capacidade ociosa advinda, da incapacidade do mercado nacional em absorver a oferta.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista Responsável
O grupo chinês Noble Group, um gigante no gerenciamento de cadeias de fornecimento de produtos agrícolas, industriais e energéticos, confirmou o investimento de US$200 milhões em Rodonópolis (MT) para a construção de uma nova planta para o esmagamento de soja para a produção de biodiesel. O empreendimento, além de contar com mão de obra local para a construção das plantas fabris, posteriormente, poderá gerar entre 500 a 600 empregos diretos na região quando estiver em funcionamento.
Estima-se que o projeto se inicie em 2011 com conclusão em 2012. Tal empreendimento é constituído de instalações de processamento de soja e uma usina de biodiesel, com perspectivas de esmagamento ao redor de 4 mil toneladas de soja por dia e 1,3 milhões toneladas por ano. A produção de biodiesel esta estimada em torno de 500 a 600 toneladas por dia o equivalente a 200 mil toneladas por ano, sendo a maior parte da produção destinada à exportação. De acordo com autoridades locais, Rondonopolis foi escolhida por suas vantagens logísticas e iminente construção de uma das malhas da estrada de ferro Ferronorte. Além desta unidade o Noble Group possui mais 5 unidades no Brasil sendo uma unidade produtora de biodiesel em São Paulo, e outras espalhadas pelo país.
Tal medida mostra-se em bastante ousada uma vez que a capacidade produtiva de biodiesel instalada no país esta em torno de 4,5 bilhões de litros por ano. Sendo que, com a mistura ao disesel utilizada atualmente, ou seja, o B5 (5% de Biodiesel e 95% de Diesel mineral) a necessidade anual é de aproximadamente 2,25 bilhões de litros por ano o que gera uma capacidade ociosa em torno de 50%. Mesmo com a expectativa de exportação, esta ainda encontra muitas barreiras junto aos mercados externos. Portanto, a não ser que haja mudanças nas condições de exportação do biodiesel, a Noble Group devrá encontrar alternativas internas para escoar sua produção.
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AutorLafis
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Ano2008
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Categoria
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Analista Responsável
Aconteceu no dia 24/11, no Rio de Janeiro, o 12º leilão de biodiesel da ANP. O resultado foi a venda de 330 milhões de litros do produto por 33 unidades produtoras. O preço de referência foi de R$ 2,40 por litro e o preço médio ponderado foi de R$ 2,385 no primeiro lote, de 264 milhões de litros, o que representa um deságio médio de 0,59% No segundo lote, foram vendidos 66 milhões de litros, ao preço médio de R$ 2,390 e deságio médio de 0,41%.
O primeiro lote do leilão, de 264 milhões de litros, foi destinado a empresas detentoras do Selo Combustível Social, previsto na Lei 11.097/2005. Do segundo, de 66 milhões de litros, participaram empresas que cumpriram os requisitos exigidos pela ANP, incluindo as que não possuem o Selo Combustível Social.
A ADM de Mato-Grosso, responsável por 14,9% das vendas, com 49,1 milhões de litros, foi a maior vendedora de biodiesel. As empresas do Estado do Mato Grosso venderam 24,5% (80,83 milhões de litros) do volume total do leilão. O objetivo do 12º leilão foi o de atender à demanda gerada pela adição obrigatória de 3% de biodiesel ao óleo diesel vendido no Brasil no primeiro trimestre de 2009.
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