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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Segundo divulgado no último dia 11 de junho pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), a produção de motocicletas no mês de maio de 2024 mostrou crescimento de 3,4% ante o mesmo mês de 2023, resultando no melhor resultado para o mês em 13 anos. A saber, foram fabricadas 160.389 unidades, sendo esse o melhor número para o mês de maio desde 2012.
Já
considerando a produção de motocicletas no acumulado do ano, de janeiro à maio
de 2024, foram fabricadas 761.734 unidades de motos; reverberando em uma alta de
13,8% em relação a igual período de 2023; constituindo, igualmente, o melhor
resultado dos últimos 13 anos. A Abraciclo inclusive destacou no anúncio, em
São Paulo, que a produção de modelos bicombustíveis de motos nos cinco
primeiros meses deste ano ficou 16,7% acima da registrada no mesmo período do
ano passado, ao totalizar, agora, 497,9 mil unidades.
De
acordo com a entidade, dois foram os principais motivos para os recordes de
produção de motocicletas de indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus
(PIM) – tanto no mês de maio/2024, quanto na análise do acumulado do ano até
esse mês, sendo esses: a melhoria da renda; e, o preço mais acessível de motos aos
brasileiros.
Respectivamente,
para ilustrar esses dois principais motivos aos recordes de produção de
motocicletas no Brasil até o mês de maio de 2024, ressalta-se que: quanto ao Rendimento
Médio Real - Efetivamente Recebido (R$) , segundo últimos dados da PNAD
Contínua/IBGE — houve um crescimento de 4,31% na média do primeiro quadrimestre
de 2024 ante o mesmo período de 2023; enquanto à desaceleração dos preços das
motos, tem-se que — na média entre os cinco primeiros meses de 2024 ante o
mesmo período de 2023, o IPCA – Motocicletas mostrou aumrnto de 3,34%; abaixo
dos 8,93% de aumento registrado de janeiro a maio de 2023 ante o mesmo período
de 2022.
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AutorLafis
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Ano2024
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
De acordo com
levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas,
Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – Abraciclo, o polo de duas
rodas da Zona Franca de Manaus (ZFM) produziu 2 milhões de motos e bicicletas
em 2023; e, adicionalmente, evidenciou um faturamento de R$ 30,81 bilhões no
ano, alcançado uma participação de 17,76% no faturamento total de toda a ZFM.
Dentre os dois segmentos e quanto aos principais produtos que explicaram o
faturamento no ano, ressaltaram-se as motocicletas, motonetas e ciclomotos faturando
R$ 24,65 bilhões em 2023.
Das 2 milhões
totais de unidades produzidas no âmbito das duas rodas, o setor de motocicletas
entregou cerca de R$ 1,57 milhão de unidades em 2023 (11,3% de crescimento ante
2022, e, alcançando o melhor resultado desde 2013), enquanto o das bicicletas
produziu 456,9 mil unidades no ano passado (-23,7% ante 2022; porém, destacando-se um forte crescimento das bicicletas elétricas,
aumentando 289% em cinco anos). Sublinham-se tais resultados e com maior
destaque ao segmento de motos, uma vez
que leva-se em conta uma histórica seca na região amazônica no ano passado, a
qual reverberou em dificuldades da produção ao escoamento de mercadorias e da
operação-padrão da Zona Franca, com paralizações, dos auditores da Receita
Federal, na alfândega do Amazonas.
Segundo
Marcos Bento, presidente da Abraciclo: “Quando informamos que produzimos 2
milhões de unidades, destaco o empenho dos fabricantes porque um período em que
a gente teve paralisações de várias fábricas. Portanto, esse problema logístico
fez com que quatro ou cinco fabricantes tivessem paralisação, um ou outro teve
paralisação de produtos e todos foram afetados. Mas o pessoal se esforçou muito
nesse último trimestre e, com isso, não afetou o conjunto do ano nem o
desabastecimento do mercado”.
Já para 2024,
a Abraciclo estima que, particularmente o segmento de motocicletas, deverá crescer
mais neste ano, com a entidade projetando uma produção de 1,69 milhão de motos,
7,4% acima no comparativo ao registrado em 2023. De acordo com o executivo da
Associação: “A projeção se baseia nos cenários macroeconômicos do Brasil,
considerando fatores como as expectativas de crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB), inflação, variações nas taxas de juros, confiança do consumidor
etc. Nossa meta é seguir crescendo de forma sustentável e retornar ao patamar
de produção de dois milhões de unidades nos próximos anos”.
Analista Responsável Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
Produtores
de motocicletas e outros eletroeletrônicos recentemente vem enfrentando
desafios ligados às logísticas de escoamento de mercadorias e comercial
(incluso recebimentos de peças, máquinas e equipamentos de uso industrial) do
Estado do Amazonas, ocasionada pela severa estiagem passada. Todavia, ao menos,
quanto ao primeiro setor, as dificuldades logísticas decorrentes da seca
agravada em boa parte de toda a Macrorregião Norte do País, parecem não ter
impactado a produção da indústria nacional de veículos duas rodas.
De
acordo com últimos resultados da Abraciclo, no último mês de novembro de 2023,
a produção de motos no Polo Industrial de Manaus (PIM) alcançou 131.947
unidades, evidenciando estabilidade frente ao mês mês de outubro e aumento de 2,1%
comparado a novembro de 2022. Considerando o acumulado dos onze primeiros meses
do ano, foram emplacadas 1.449.235 unidades de janeiro a novembro; apontando à
uma alta interanual de 17,8%. A Abraciclo espera atingir 1,51 milhão de
unidades no ano, projetando um aumento de 10,9% ante 2022.
Segundo Marcos
Bento, presidente da Abraciclo, é confiança na continuidade de demanda em alta
por motos no mercado brasileiro, uma vez que as motos representam “um veículo
com preço acessível, econômico e de baixo custo de manutenção. Além disso, é
uma opção para evitar os congestionamentos nos grandes centros urbanos”, conforme
avalia.
Analista
Responsável
Thais Virga
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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AutorLafis
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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Ano2023
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2022
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
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Ano2022
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Ano2020
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Ano2013
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Sazaki Motors, marca com presença no mercado nordestino, investirá R$ 40 milhões na instalação de sua nova planta em São Caetano, no Agreste do Estado de Pernambuco. Por meio deste investimento a empresa estima gerar 400 empregos diretos, proporcionando aumento de sua produção atualmente de 12 mil para 180 mil motos por ano. A Sazaki Motors escolheu Pernambuco devido aos incentivos tributários concedidos pelo Governo e por questões de logísticas, visto que a companhia faz uso do Porto de Suape para importar da China, as peças utilizadas nas motos.
As atividades da nova unidade fábril da Sazaki Motors visam atender a demanda das classes C e D as quais, através do aumento do seu poderio aquisitivo, tem sido o foco dos investimentos das empresa que atuam neste setor. A companhia irá produzir sete modelos voltados para esta classe emergente economicamente, motocicletas com motorização que vão de 50 a 250 cilindradas e com preços que variam de R$ 3.500 mil a R$ 8 mil reais.
A expansão da Sazaki Motors no país, pode estar relacionada ao bom desempenho do setor até o presente momento. A Abraciclo, entidade que representa o setor, elevou sua expectativa quanto ao crescimento da produção e vendas em 2011, que a Lafis estima em 8,7% e 7,3%, respectivamente.
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Ano2011
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Jonny Motos, marca de forte presença no mercado nordestino, se lança no cenário nacional com intuito de ampliar a sua participação em um setor hoje dominado pela tradicional Honda, que detém mais de 75% do mercado de motocicletas. A empresa investirá R$ 15 milhões na construção de uma fábrica em Camaçari (BA). A nova planta terá capacidade de produção de 150 mil motos por ano, a partir de 2012.
As atividades na nova unidade fabril se iniciarão em setembro de 2012. A produção se dará por meio do formato CKD, onde grande parte das peças são importadas e os produtos montados no Brasil. Atualmente as motocicletas da marca Jonny Motos são produzidas na China, país que abriga as duas fornecedoras de peças ao Brasil, a Bashan Astronautic e a Dazhoo. Além disso, a empresa investe no aumento do número de revendedoras no país, sendo programadas 14 novas unidades, para este mês de outubro, na região sudeste além das 30 unidades atuais presente no nordeste do país.
A expansão da Jonny Motos para o território nacional pode estar relacionada ao bom desempenho do setor até o presente momento. A Abraciclo, entidade que representa o setor, elevou sua expectativa quanto ao crescimento da produção e vendas em 2011, que a Lafis estima em 8,7% e 7,3%, respectivamente. Além do mais, alcançar o sudeste do Brasil representa uma excelente oportunidade de crescimento do market share, visto ser o segundo maior mercado consumidor de motocicletas do país, atrás apenas do nordeste.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
A Caloi anunciou investimentos no montante de R$ 30 milhões para a modernização da produção de bicicletas e expansão de sua capacidade produtiva. Esse montante será investido durante os próximos 3 anos. Em 2010, a empresa investiu mais de R$ 10 milhões em ações de marketing e desenvolvimento de produtos.
Com esses investimentos, em conjunto com a publicidade da marca e aumento da capacidade de produção, a empresa pretende, até 2011, produzir cerca de 1 milhão de bicicletas. Segundo a diretoria da empresa, esse número representará um crescimento de 25% em relação ao ano corrente.
A empresa busca maior presença no mercado de bicicletas e espera um maior número de vendas de seus produtos. O problema do trânsito urbano tende a aumentar a demanda por bicicletas, principalmente por pessoas que buscam uma maior qualidade de vida. Além disso, as questões de sustentabilidade e preocupação com o meio ambiente afetam positivamente as vendas do setor. Isso, aliado com o aumento do poder de compra da população brasileira, são elementos positivos para o setor de bicicletas e motocicletas, que apresenta boas perspectivas. Até o mês de setembro, o setor de motocicletas e bicicletas apresentou crescimento de 14,8% em termo de unidades produzidas e 12,3% em suas vendas, ante o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pela Anfavea.
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AutorLafis
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Ano2009
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
As montadoras, porém, estão livres para implementar programas de demissão voluntária e demitir trabalhadores temporários ao final de seus contratos.
Os carros populares até 1.000 cilindradas (tanto álcool quanto gasolina) continuam com taxa zero (a original é de 7%), os de 1.000 cilindradas a 2.000 cilindradas, à gasolina, redução de 13% para 6,5%, e os flex ou álcool, de 11% para 5,5%. O IPI para caminhões também permanecerá zerado. O IPI de reboques e semirreboques cai de 5% para zero e o de caminhonetes permanecerá em 1%. Após a redução do IPI, em dezembro, as vendas de veículos se recuperaram da forte queda vista no fim do ano passado e fecharam o primeiro trimestre com recorde histórico de vendas.
No caso de motos, o governo anunciou que a alíquota de Cofins incidente sobre o setor cairá de 3% para zero. A medida também terá a contrapartida da manutenção dos empregos na Zona Franca de Manaus, que concentra a maior parte da produção de motocicletas no país. A alíquota de PIS/Pasep incidente sobre motos será mantida em 0,65%, uma vez que esse recurso é destinado ao seguro-desemprego. Espera-se assim, que o setor seja estimulado após a queda significativa de 43% na comparação do primeiro bimestre com o mesmo período de 2008.
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Ano2009
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Analista ResponsávelThaís Virga Passos
O modelo lançado será a CG150 Titan Mix a um preço inicial de R$ 6.340 na versão KS, com partida a pedal, e vai a R$ 7.290 na mais completa, com partida elétrica e freio dianteiro a disco. A Honda usou o nome Mix porque com termômetros marcando menos de 15 ºC é preciso ter pelo menos 20% de gasolina no tanque, pois não há reservatório desse combustível para partida a frio, como nos carro. Uma central eletrônica opera com quatro programações, conforme o combustível ou mistura presente no tanque. E o painel traz duas lâmpadas, que indicam a necessidade de 2 ou três litros de gasolina no tanque (para 16,1 litros).
Com o lançamento, a empresa pretende vender 200 mil unidades dessa nova moto ao ano, em um mercado que chegou a quase 2 milhões de unidades em 2008, sendo que o Honda foi responsável por cerca de 70% do total vendido.
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