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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2020
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2019
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2018
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2016
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Pensando nisso, varejistas em geral estão
buscando novas maneiras de atrair os consumidores e incentivá-los a manter seus
hábitos de consumo. Entre as estratégias, estão as promoções relâmpago e o
pagamento parcelado para itens da cesta de natal. Isso possibilita ao
consumidor manter os costumes sem comprometer sobremaneira a renda. Outra
estratégia é a oferta de produtos próprios, que podem substituir as marcas
famosas por um preço mais acessível.
Varias redes , tanto do varejo quanto do
atacado, estão adotando essas ações para atrair os clientes e tentar “salvar”
as vendas de Natal. Mesmo com a alta tributação sobre os produtos natalinos –
que em alguns casos supera os 50% do valor final – o importante é tentar
convencer as famílias de que a crise econômica não deve subjugar as tradições.
Existem boas alternativas para manter a comilança em família enquanto esperamos
pelo “bom velhinho”.
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2015
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Mesmo com a queda no
setor de comércio – que concentra boa parte da demanda do Atacado – os
Atacarejos mantêm taxas de crescimento significativas no primeiro semestre de
2015. O motivo por trás desse crescimento é o movimento de recomposição no
perfil do consumidor deste segmento.
Segundo dados da
Nielsen, o Atacarejo – também conhecido como atacado Cash&Carry – apresentou entre janeiro a abril um aumento de
7,5% em volume de vendas e 5,8% em faturamento, já descontada a inflação do
período. Este crescimento se deve a maior participação das famílias, que estão
trocando os super e hipermercados pelos Atacarejos como forma de redução nos
gastos domésticos, visto que a redução nos preços chega em média a 15%, segundo
estimativas de mercado.
Estes dados sinalizam
a tendência de crescimento da participação do atacado de autosserviço no
faturamento total do setor, podendo inclusive colaborar para contrabalancear as
perdas em 2015 advindas da queda na demanda de comerciantes e transformadores
em geral.
Analista Responsável
pelo Setor: Robson Poleto
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
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AutorLafis
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Ano2014
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Grandes redes já fizeram seus anúncios de investimento. O Grupo Martins, de Minas Gerais, anunciou investimentos de R$ 60 milhões em 2014, o dobro da quantia gasta em 2013 e projeta um crescimento nominal de 13% de sua receita, frente ao ano anterior. Já a Tenda Atacado, especializada no segmento de autosserviço, mais conhecido como "atacarejo", abrirá quatro lojas neste ano, prevendo alta de 10% a 15% no faturamento sobre o resultado de 2013.
A manutenção dos investimentos ocorrem em um momento de mudanças na conjuntura setorial, com um desempenho do primeiro semestre abaixo das expectativas e com uma deflação no atacado que é uma das mais longas em 15 anos, quando analisadas as séries dos Índices Gerais de Preços (IGPs), com queda de preços tanto no atacado agrícola como industrial.
Analista do Setor de Atacado: Amanda de Brito Andriotta
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
Nos últimos dias, foram anunciados investimentos de importantes varejistas, direcionados, especialmente, à Região Nordeste. O Magazine Luiza anunciou investimentos em 60 novas lojas na região, após um ano da aquisição das Lojas Maia, transação que marcou a entrada da varejista no mercado nordestino; as Lojas Americanas anunciaram abertura de novas lojas em Pernambuco (além do Mato Grosso do Sul), no âmbito do programa Mais Brasil; o Grupo Pão de Açúcar anunciou investimentos na sua primeira unidade da rede Assaí, braço atacadista do grupo, em Maceió (AL) e, por fim, o Walmart inaugurou sua terceira unidade em Arapiraca (AL), após investimentos de mais de R$ 4 milhões. Nesse ínterim, é pertinente fazer algumas pontuações acerca do desempenho do comércio varejista na região, uma vez que a expansão dos investimentos no Nordeste reflete os bons resultados que tais redes vem obtendo nas suas atividades locais, além das perspectivas favoráveis quanto a este mercado nos próximos anos.
Além da região, os perfis dos investimentos anunciados também possuem contornos similares. Parte dos investimentos supramencionados busca maior proximidade com o "consumidor emergente", voltados, portanto, às classes C e D, por meio de uma maior capilaridade das suas redes de distribuição e atendimento.
Não é sem justificativa esse direcionamento das redes varejistas e distribuidores para a região. De acordo com dados do IBGE, em 2010, o volume comercializado no varejo apresentou crescimento de 10,0% na média nacional, enquanto, considerando somente as vendas no nordeste, a alta atingiu 16,9%. A mesma dinâmica pode ser observada quanto às receitas: enquanto os índices, na média nacional, apontam crescimento de 15,5% das receitas do varejo, somente no nordeste o crescimento foi de 22,9%, não obstante as taxas de inflação bastante próximas. Nos primeiros meses de 2011, tal dinâmica permanece: no nordeste, o volume de vendas e as receitas do comércio varejista apresentaram crescimento de 5,0% e 6,9%, respectivamente (média nacional: 2,2% e 3,5%, nessa ordem).
O desempenho do comércio no Nordeste advém de diversos fatores que estimulam a demanda por bens de consumo na região. Podem ser considerados fatores determinantes para essa dinâmica a maior distribuição de renda verificada nos últimos anos, refletindo o aumento consistente do rendimento médio da população, menores índices de desemprego e a adoção de programas de distribuição de renda. Além disso, a alta propensão a consumir da população, grande parte devido à existência de uma forte demanda reprimida advinda de longos períodos de recessão no passado recente, estimula ainda mais o consumo na região, que deverá manter taxas de crescimento bastante favoráveis nos próximos anos.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelFernanda Rodrigues
A empresa espera crescimento nos cinco formatos em que atua: Hipermercados, Supermercados, Todo Dia (instalado em periferias e cidades pequenas), Maxxi (lojas de atacado) e Sams Club (rede clube de compras). Além da abertura das novas lojas, o investimento deverá abranger também a reforma de unidades antigas, melhorias no sistema logístico e de tecnologia. Ao todo, espera-se que tais investimentos gerem mais de 7 mil empregos diretos e mais de 20 indiretos.
A ação possui, explicitamente, foco estratégico na classe média emergente, em plena expansão no país. No curto prazo, observam-se condições favoráveis de crescimento da demanda, embora menos intenso que o potencial, em virtude, essencialmente, do comportamento da inflação, bem como da trajetória da taxa de juros e das medidas de contenção do crédito que vêm sendo adotadas pelo Banco Central; estes últimos podendo afetar mais acentuadamente a venda de bens de consumo duráveis, como os eletroeletrônicos, cujas vendas são mais dependentes de crédito.
As perspectivas macroeconômicas de longo prazo, tais como queda no nível geral de desemprego, inflação controlada, além da redução da desigualdade social, que amplia e diversifica a base de consumidores, contribuem para que sejam formuladas tendências bastante favoráveis para o setor de bens de consumo em geral, no médio e longo prazos, o que favorece consideravelmente a realização de investimentos desta natureza.
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