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AutorLafis
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Ano2025
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Lafis projeta que a produção interna de
alumínio primário possa atingir cerca de 1.095 mil toneladas em 2025. Tal
perspectiva, considera crescimento marginal da produção setorial em relação ao
estimado para 2024 (+0,5%). As perspectivas de bom desempenho dos principais
setores demandantes de alumínio, assim como a expectativa de crescimento
moderado da economia brasileira e aceleração marginal da atividade econômica
global, foram consideradas para a perspectiva de manutenção de um elevado nível
de produção de alumínio em 2025 (o maior desde 2014).
Nesse cenário, projetamos estabilidade das
exportações e queda suave das importações, em linha com a dinâmica do mercado
interno e externo. É importante observamos que o Brasil tem apresentado
superávit comercial no segmento de alumínio primário ao longo dos últimos anos,
algo impensável anos atrás, quando o déficit nesta seção era muito elevado.
Embora de maneira agregada o setor apresente perspectiva de déficit, o bom
desempenho no segmento primário é algo positivo para o setor, pois é uma etapa
relevante de agregação de valor da cadeia e um indicativo importante da
capacidade da indústria nacional em competir internacionalmente.
Considerando uma cotação do alumínio em 2025
superior à observada em 2024 e a manutenção de um elevado nível de produção, a
Lafis projeta crescimento de 3,8% do faturamento nominal do setor de alumínio
em 2025, uma desaceleração em relação a forte base de comparação de 2024, mas
em um patamar ainda elevado.
Apesar do bom dinamismo do setor, é muito
importante nos atentarmos para uma piora observada no ambiente de negócio no
Brasil ao longo dos últimos meses, que pode ser sintetizada ao observarmos dois
movimentos: aumento das expectativas para a taxa de juros e inflação pelo
mercado para o ano de 2025. Enquanto ao final do primeiro semestre de 2024, o
Relatório Focus (indicador de expectativas de mercado) projetava para o final
de 2025 juros e inflação de 9,5% e 3,87%, respectivamente, publicações mais recentes
mostram juros de 15,0% e inflação de 5,6% ao final do ano.
Especialista do Setor Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Lafis estima que a produção interna
de alumínio primário possa atingir 1.050 mil toneladas em 2024. Tal
perspectiva, considera um crescimento de 2,8% da produção setorial. A expansão
módica esperada para 2024 está associada a uma forte base de comparação,
considerando que 2023 registrou o melhor desempenho em termos de produção de
alumínio primário desde 2013, sobretudo, devido à retomada da fábrica da
Alumar.
A expansão prevista para importantes mercados
consumidores do setor em 2024, como a construção, indústria automotiva e o
segmento de energia elétrica, contribuem para um cenário de maior produção de
alumínio neste ano. Enquanto o mercado automotivo e de construção se recuperam
de um ano ruim em 2023, o setor de energia elétrica deve se manter aquecido,
com elevados planos de investimentos das companhias de todos os segmentos desse
setor (geração, transmissão e distribuição).
Projetamos retração das importações e
crescimento das exportações de alumínio em 2024, considerando dados já
divulgados e a dinâmica econômica esperada para esse ano.
Neste cenário e considerando uma cotação do
alumínio em 2024 superior a observada em 2023, a Lafis projeta
crescimento de 6,7% do faturamento nominal do setor de alumínio em 2024.
A Lafis destaca ainda que, diante do
novo ciclo de alta da taxa de juros, setores industriais demandantes de
alumínio, bem como a compra de produtos que utilizam alumínio em sua composição
pelos consumidores finais, podem ser negativamente afetados, o que pode
contribuir para a redução da produção de alumínio primário e
manufaturados/semimanufaturados, em relação ao esperado anteriormente.
Especialista do Setor Marcel Tau.
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AutorLafis
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Ano2024
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A produção de alumínio primário apresentou
crescimento de 7,1% no acumulado de janeiro a maio de 2024 em relação ao mesmo
período do ano anterior, de acordo com os dados mais recentes divulgados pela
Associação Brasileira do Alumínio (Abal). No acumulado de 12 meses, a produção
se manteve acima de 1 milhão de toneladas, maior patamar observado desde 2014.
Dois são os principais motivos para esse
desempenho, sendo um pela ótica da oferta e outro pela demanda. No primeiro
caso, a oferta do setor foi impulsionada pela retomada da produção da Alumar,
em São Luiz do Maranhão (MA) em 2022, incrementando a capacidade de produção de
alumínio primário no Brasil. Pela demanda, o desempenho de alguns segmentos que
consumem o produto ajuda a justificar esse patamar de produção. O avanço das
vendas de implemento rodoviário, produção de carrocerias e embalagens de metal,
na comparação entre o primeiro semestre de 2023 e 2024 são alguns relevantes
exemplos nesse sentido.
Além disso, algumas empresas estão
direcionando uma maior parcela das suas vendas para o mercado externo, como é o
caso da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), que elevou de 5% para 13% do
total de suas vendas ao mercado exterior na passagem do 2ºT23 para o 2ºT24.
Dessa maneira, com segmentos demandantes
mostrando um bom desempenho e maior crescimento da economia brasileira como um
todo em relação ao passado recente, além da maior capacidade de produção de
alumínio primário, a Lafis mantém sua perspectiva de manutenção de um
patamar superior a 1 milhão de toneladas para a produção desse produto para
todo o ano de 2024, no acumulado de 12 meses.
Especialista do Setor Marcel Tau.
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AutorLafis
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Ano2024
-
Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Os
preços do alumínio seguirão baixos devido a uma demanda fraca ao longo de 2024,
de acordo com o presidente da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Luciano
Alves.
“A
oferta é relativamente controlada, então qualquer movimento de demanda pode
impactar os preços no futuro. Mas, neste momento, ainda não há boas
perspectivas para a demanda no curto prazo”, disse o executivo ao Valor
econômico.
Um
dos principais pontos de atenção é a China, em especial a dinâmica do mercado
imobiliário local. A economia da China tem sido prejudicada por uma crise
imobiliária desde 2021, quando uma repressão governamental aos empréstimos por
parte dos promotores desencadeou uma restrição de financiamento no setor. Desde
então, o mercado imobiliário entrou numa recessão prolongada, marcada por um
declínio contínuo no investimento imobiliário e nas vendas de propriedades.
Do
lado da oferta, com a demanda ainda enfraquecida globalmente, houve um
superávit de 574 mil toneladas no acumulado do ano, o que também contribui para
pressionar os preços do produto no mercado internacional.
Especialista do Setor Marcel Tau
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
No período entre janeiro e
agosto de 2023, as exportações de alumínio primário registraram um avanço
significativo de 20,3% em volume, totalizando 197 mil toneladas. Paralelamente,
as importações do produto apresentaram uma queda expressiva de 35,2%, equivalente
a 141 mil toneladas. Dessa forma, o saldo comercial acumulado até agosto de
2023 atingiu 56 mil toneladas.
Ao considerarmos o contexto
histórico da balança comercial do alumínio desde 2006, observamos uma perda
significativa de dinamismo nesse setor. Em 2006, o saldo era superavitário em
822 mil toneladas, mas ano após ano, esse volume foi reduzindo até se tornar
negativo em 2014. Tal inversão decorreu da expressiva queda nas exportações e
do aumento igualmente relevante nas importações, refletindo a perda de
competitividade da indústria brasileira.
A produção de alumínio
primário e o comércio internacional são grandemente influenciados por duas
variáveis-chave: o preço da energia elétrica e a taxa de câmbio. Assim, a perda
de dinamismo nas exportações e o aumento nas importações observados desde 2006
foram em resposta ao aumento do custo da energia elétrica e à manutenção de uma
taxa de câmbio excessivamente valorizada. Isso se traduziu em maiores custos de
produção e receitas mais baixas provenientes das exportações.
Recentemente, a melhoria nos
níveis dos reservatórios de energia elétrica resultou em uma redução expressiva
no preço da energia elétrica no mercado livre, conforme refletido pelo Preço de
Liquidação das Diferenças (PLD). Além disso, desde 2020, os desdobramentos
causados pela pandemia levaram a uma significativa desvalorização do real,
favorecendo as exportações e tornando as importações mais dispendiosas.
A retomada da produção da
Alumar, nesse contexto apresentado, também desempenha um papel crucial na
explicação do superávit no segmento de alumínio primário até agosto de 2023.
Dessa forma, embora distante
dos níveis mais elevados observados quase duas décadas atrás, é finalmente
esperado um superávit comercial no segmento para 2023. Espera-se o melhor
desempenho nas exportações desde 2016 e o menor nível de importações desde
2013.
Analista Responsável Marcel
Tau
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AutorLafis
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Ano2023
-
Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A proposta da reforma
tributária de criar um imposto estadual sobre matérias-primas básicas e
produtos parcialmente processados teria um impacto negativo na competitividade
das companhias brasileiras, prejudicando o intento de revitalizar o setor
industrial do país.
No começo de julho, a Proposta
de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019 foi aprovada pela Câmara dos Deputados,
visando simplificar o sistema tributário vigente referente à tributação sobre o
consumo. Durante as últimas etapas de negociação, o relator da PEC, deputado
federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), introduziu um artigo permitindo que os
estados instituam uma taxa sobre produtos relacionados à agricultura, mineração
e petróleo.
Essa ação não foi bem recebida
por representantes de diversos setores, como a cadeia produtiva do alumínio. O
principal receio dessas atividades é que a introdução de um novo imposto
aumente os custos da produção interna e, consequentemente, enfraqueça a
competitividade do agronegócio e da indústria nacional na busca por mercados
internacionais.
Sobre esse tema, Janaina
Donas, diretora executiva da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), destacou:
"Além de resultar em acúmulo de encargos e encarecer as exportações, essa
medida afetaria diretamente a capacidade competitiva da indústria local,
desmotivando a realização de investimentos e freando o processo de conversão e
reindustrialização nacional", ela enfatiza.
Economista Responsável Marcel
Tau
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AutorLafis
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Ano2023
-
Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A pandemia da COVID-19 causou uma reviravolta econômica sem
precedentes em todo o mundo. Empresas de todos os setores enfrentaram desafios
significativos, desde restrições de operação até mudanças nos hábitos de
consumo dos clientes.
Nesse cenário de recuperação, é crucial que as empresas
estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que
surgem. E uma ferramenta valiosa para essa preparação estratégica é a análise
setorial.
Compreender as tendências do mercado, as mudanças de
comportamento do consumidor e as demandas emergentes torna-se essencial para se
posicionar de forma inteligente e competitiva.
Este texto explora a importância da análise setorial como uma
poderosa aliada das empresas na retomada econômica, e como a análise setorial
pode ajudar as organizações a identificar oportunidades, mitigar riscos e tomar
decisões informadas que impulsionem seu crescimento.
Prepare-se para desvendar os segredos por trás da análise
setorial e descubra como essa ferramenta estratégica pode levar sua empresa a
um novo patamar de sucesso.
Entendendo a retomada da economia e o papel da Análise Setorial
Após um período desafiador de incertezas e instabilidades, a
retomada econômica pós-pandemia já se tornou uma realidade.
No entanto, é importante compreender que o cenário econômico
atual é marcado por mudanças significativas nos comportamentos de consumo, nas
dinâmicas de mercado e nas demandas dos clientes.
As empresas que desejam se destacar nesse novo contexto
precisam adotar uma abordagem estratégica, antecipando-se às transformações do
mercado e se adaptando rapidamente. É aqui que a análise setorial desempenha um
papel fundamental.
A análise setorial permite que as empresas compreendam em
profundidade o panorama do seu setor de atuação. Ela vai além da análise
macroeconômica geral e mergulha nas especificidades de cada segmento,
identificando as principais tendências, desafios e oportunidades que surgem
durante a retomada econômica.
Ao entender os fatores-chave que impulsionam o crescimento do
setor, as empresas podem ajustar suas estratégias, reposicionar seus produtos e
serviços e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
Além disso, a análise setorial ajuda as empresas a avaliarem
a competitividade do mercado, identificando os principais concorrentes e suas
estratégias. Com base nessas informações, é possível desenvolver estratégias
diferenciadas, encontrar nichos de mercado pouco explorados e conquistar uma
vantagem competitiva.
Em suma, a análise setorial permite que as empresas estejam à
frente da curva, antecipando-se às mudanças do mercado e tomando decisões
fundamentadas. Na próxima seção, exploraremos em detalhes como essa ferramenta
valiosa pode ser aplicada de forma eficaz, fornecendo vantagens estratégicas e
impulsionando o crescimento empresarial na retomada econômica pós-pandemia.
A análise setorial desempenha um papel crucial na tomada de
decisões estratégicas das empresas durante a retomada econômica pós-pandemia.
Ela oferece uma visão aprofundada das tendências e mudanças que estão moldando
o mercado, permitindo que as empresas compreendam o cenário em que estão
inseridas e se posicionem de maneira estratégica.
Benefícios da Análise Setorial para as empresas
Ao adotar uma abordagem estratégica baseada na compreensão
das tendências e mudanças do mercado, as empresas podem obter vantagens
significativas. Vejamos alguns dos benefícios-chave da análise setorial:
Identificação de oportunidades de crescimento: permite que as
empresas identifiquem oportunidades emergentes e nichos de mercado pouco explorados
– o que permite a possibilidade de direcionar seus recursos e esforços para o
desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, atendendo às necessidades
específicas dos clientes.
Tomada de decisões informadas: Com acesso a dados e
informações precisas sobre o setor, as empresas podem tomar decisões
estratégicas fundamentadas, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às
mudanças do mercado.
Vantagem competitiva: A análise setorial ajuda a identificar
os pontos fortes e fracos dos concorrentes, bem como as lacunas no mercado que
podem ser aproveitadas. Isso permite que as empresas se posicionem de forma
única, atendendo às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz do que
seus concorrentes.
Mitigação de riscos: auxilia na identificação de riscos e
ameaças que podem afetar o desempenho das empresas. Ao antecipar esses
desafios, as empresas podem desenvolver estratégias de mitigação adequadas e
estar preparadas para enfrentar obstáculos.
Aproveitamento das tendências de mercado: as empresas podem
se adaptar de maneira proativa e capitalizar as oportunidades que surgem,
ajustando-se rapidamente às mudanças nos comportamentos do consumidor, nas
demandas de mercado e nas inovações tecnológicas.
A análise setorial é uma ferramenta poderosa para as empresas
que deseja estar sempre prontas aos desafios do seu mercado.
Ao identificar oportunidades de crescimento, mitigar riscos,
adaptar a estratégia de negócios e conquistar uma vantagem competitiva, as
empresas estarão bem posicionadas para se destacar no mercado e alcançar o
sucesso.
Lembre-se de que a implementação da análise setorial requer
uma coleta cuidadosa de dados, análises aprofundadas e monitoramento contínuo.
Além disso, contar com especialistas nessa área, como a LAFIS, pode fornecer um
apoio valioso na interpretação dos dados e na orientação estratégica.
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AutorLafis
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Ano2023
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2022
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2022
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2022
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2021
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2021
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2021
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2020
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2020
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2020
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2019
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2019
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2019
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2019
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Ano2016
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2014
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2012
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Alcoa e a Airbus firmaram um acordo na Paris Air Show de 1 bilhão de dólares para o fornecimento de folhas de alumínio e outros produtos - sem divulgação de sua vigência.
Os produtos da Alcoa serão utilizados em praticamente todos os modelos comerciais da Airbus como o A380 e na produção de painéis de fuselagem para componentes estruturais. Os laminados planos de alumínio serão fornecidos pelas plantas da companhia em Davenport (Estados Unidos), no Reino Unido e em Belaya Kalitva (Rússia).
A Alcoa disponibiliza em quatro unidades de negócios seu expertise em soluções aeroespaciais, como novas ligas e avançadas tecnologias estruturais que permitem a redução do peso da aeronave, de seu custo de produção e manutenção. A empresa de alumínio conquista a fidelização de um cliente e consolida-se no setor aeronáutico.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Foi anunciado pela Alcoa, na primeira semana do mês de junho, um investimento no valor de R$ 40 milhões. Este será dividido em 2 fases que são compostas pela implementação de novas prensas industriais que visam a expansão da capacidade mensal produtiva.
Na semana anterior a empresa já havia informado um investimento de R$ 23 milhões na unidade de Itapissuma (PE) almejando a ampliação da produção de perfis anodizados, chapas e folhas de alumínio nesta unidade.
Além da unidade fabril em Tubarão, a Alcoa possui um centro administrativo, participação acionária em duas usinas hidroelétricas (Machadinho e Barra Grande), investimentos no projeto de construção da usina de Pai Querê e participação em Estreito (MA/TO) e Serra do Facão (GO).
Dada à sua produção verticalizada, crescente demanda interna e estabilidade econômica, a empresa espera que a demanda aquecida de alguns setores como construção civil, automotivo, industrial e embalagens permita maior margem de lucros em seus negócios.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A empresa inglesa Rexam anunciou a construção de uma nova unidade industrial em Belém (PA) que terá capacidade anual de 1,2 bilhão de unidades de latas de alumínio, com previsão de início para a metade de 2012, sem divulgação do valor do investimento.
A Rexam representa 60% do mercado brasileiro de latas para cervejas (11 fábricas), refrigerantes e sucos. A empresa optou por Belém para a construção da fábrica por conta do fator logística e pela previsão de crescimento de demanda por latas dada a maior da renda dos consumidores nesta região.
Além disto, a empresa investe no norte do país como uma estratégia de negócio dada à sua concorrente estar localizada na mesma região e por apresentar as maiores taxas de crescimento do país.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Na primeira semana de março, a Vale anuncia a venda de seus ativos de alumínio para a Norsk Hydro, que transfere ao grupo 51% da produtora de alumínio Albras; 57% da Alunorte (alumina) e 61% da Companhia de Alumina do Pará (CAP) - em fase de desenvolvimento; além da dívida de US$ 655 milhões. Da mesma forma, vendeu 60% do capital da Paragominas pelo montante de US$ 578 milhões e os 40% restantes serão vendidos em duas parcelas de US$ 200 milhões, em 2013 e 2015. A Vale por sua vez, reteve 22% das ações em circulação da Norsk Hydro, com a condição de não serem vendidas por dois anos e sem permissão de elevar sua participação na Hydro.
A substituição do percentual da Vale por outra empresa somada à falta de investimentos em novas unidades de produção de alumínio primário, inquieta a indústria de alumínio brasileira, pois a empresa norueguesa não sana o gargalo deste setor. Por outro lado, os ativos da Vale e da Hydro permitem o surgimento de uma companhia extremamente competitiva na produção integrada de alumínio, pois contará com reservas de bauxita e alumina aliadas ao conhecimento tecnológico já adquirido.
Para o principal impasse da indústria de alumínio, o custo de energia, a Abal tem negociado com o governo para que seja acionado algum suporte, incentivando a redução do preço do insumo nos contratos de longo prazo, alavancando os investimentos no setor e formas de proteção contra a concorrência dos transformados chineses.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Com o aporte serão produzidas mais de 1 bilhão de latas por ano, com o objetivo de que a produção seja duplicada em 24 meses. A nova fábrica será abastecida de tampinhas para as latas pela unidade produtiva de São Paulo e Sergipe.
A escolha pelo Pará se deu em virtude do fato de que o Estado atende aos requisitos logísticos necessários para a implantação da nova fábrica. O interesse se dá em decorrência da região Norte ter a necessidade de um fornecedor local de latas de alumínio próximo aos clientes além do desenvolvimento observado nesta região do país.
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AutorLafis
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Ano2011
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
Além deste investimento, haverá outros US$ 15 milhões destinados à instalação de um novo forno e instalações em Pindamonhangaba (SP), elevando a capacidade de reciclagem de 150 mil para 200 mil toneladas ao ano. O novo forno já se encontra em operação, além disso, serão instalados seis centros de coleta: um em Florianópolis (SC), três em Presidente Prudente, um no Vale do Paraíba, outro na capital paulista, dois em Salvador (BA) e um em Recife (PE).
Com esta empreitada, a companhia se previne do risco da importação de alumínio, isto é, o setor brasileiro de alumínio carente de investimentos, não tem suportado o aumento contínuo do consumo dos produtos do segmento. Além disso, aliado ao alto custo da energia elétrica usada no processo produtivo existe a desvantagem cambial, o produto brasileiro perde competitividade, gerando prejuízos ao setor.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A interrupção das atividades da Novelis, somada ao fechamento, no ano de 2008, da Valesul, significa uma perda de produção da ordem de 10% do total produzido em 2008. Atualmente a produção de alumínio primário se encontra estável em 1,2 milhão de toneladas até o mês de outubro de 2010, entretanto, esse valor é 30% menor que o produzido no ano de 2008, o que indica um significativo movimento de contração na indústria brasileira do alumínio.
Com a queda nos preços do alumínio que se evidenciou durante a crise econômica de meados de 2008, a indústria foi submetida à uma elevação da estrutura de custos que minorou sua competitividade. Com as receitas cotadas no mercado externo, em Dólares, e os custos cotados internamente, observou-se um descolamento entre ambos dada a rigidez das despesas e sua tendência perene de crescimento, sobretudo no tocante aos custos de mão de obra e aluguéis, fazendo com que a produção se restringisse ano à ano. O encerramento das atividades da Novelis é mais um passo na degradação do setor podendo tornar o Brasil um importador de alumínio a partir de 2012.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Alcoa, líder mundial na produção de alumínio primário, transformado e alumina, anunciou investimentos de R$ 3,2 milhões na unidade de Itapissuma no Grande Recife (PE). O objetivo é a expansão de 67% da produção de perfis com acabamento anodizado (revestimento protetor/decorativo utilizado na construção civil). A produção busca abastecer as regiões Norte e Nordeste do país (demandadas por obras de infraestrutura).
O montante será destinado à aquisição de novos equipamentos, proporcionando maior qualidade e aumento da produção. O aporte vem ao encontro das necessidades de expansão do setor, uma vez que a perspectiva de demanda destes produtos é crescente, pois as principais indústrias demandantes estão em crescimento, quais sejam, transporte, máquinas e equipamentos, elétrico, bens de consumo e construção civil.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Novelis, líder em laminados de alumínio e reciclagem de latas de bebidas, anunciou no dia 28 de maio, um investimento de US$ 300 milhões no Brasil que será utilizado para ampliar sua produção em Pindamonhangaba (SP) e será concluída em 2012. O objetivo é atender o mercado nacional e a demanda crescente de chapas de alumínio para o mercado de embalagens. A produção de chapas é destinada 70% ao mercado de latas de bebidas e os 30% é consumido pela indústria automobilística e pelo setor de linha branca.
A empresa comunicou outro investimento, no valor de US$ 15 milhões, destinados à ampliação da capacidade de reciclagem de latas de alumínio em mais 50 mil toneladas por ano. Dessa forma, a fábrica do Vale do Paraíba reciclará 200 mil toneladas.
A indústria do setor de alumínio tem realizado investimentos para assegurar e suportar o aumento do consumo do alumínio nos próximos anos, não perdendo competitividade para o mercado internacional.
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AutorLafis
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Ano2010
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A Companhia Brasileira de Metais (CBA) anunciou um investimento de R$ 200 milhões na aquisição de duas prensas de extrusão de 2,5 mil toneladas, que se refere à tecnologia de anodização colorida que estará disponível no terceiro trimestre deste ano. Este é um investimento estratégico, assim como a refinaria de alumínio em Barcarena (PA), onde a Vale e a Hydro aplicarão US$ 2,2 bilhões e a segunda fase do projeto Juruti, da Alcoa (PA), com investimentos US$ 300 milhões, que proporcionarão vantagens competitivas no segmento de construção civil e industrial.
A capacidade da indústria de alumínio não possui indícios de crescimento para curto e médio prazos e caso isso se mantenha o Brasil necessitará importar alumínio, pois, além da contínua demanda pelos produtos desse segmento, o alto custo da energia elétrica faz com que o produto nacional perca competitividade quando comparado com o internacional. Além disso, a indústria brasileira enfrenta os desafios burocráticos, deficiências da política ambiental e a carga tributária como um fator de desestímulo ao investimento no aumento da capacidade de produção do setor.
Com a indústria nacional de alumínio, puxada pelo crescimento da demanda interna e sob o receio de que o país importe alumínio primário, o setor passará a investir em inovação tecnológicas, em seu parque fabril e no desenvolvimento de novos produtos para atender a demanda crescente do metal em diferentes áreas.
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AutorLafis
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Ano2010
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
A holding de metais do grupo Votorantim vai investir R$ 400 milhões para expandir os produtos transformados de alumínio. O investimento visa a instalação de duas novas prensas de extrusão na unidade operada pela Cia. Brasileira de alumínio (CBA), aumentando a produção mensal em 2 mil toneladas.
O objetivo primordial do grupo é atender ao crescimento da demanda no mercado interno por alumínio, níquel e zinco, pois, a economia internacional ainda apresenta instabilidade por conta da crise de 2008. Entretanto o grupo estipulou um acréscimo sobre os preços fazendo com que o alumínio ficasse em US$ 2 mil/ton, 20% acima da cotação de 2009; o zinco terá alta de 30% ao passo em que o níquel ficará estacionado em US$ 17 mil/ton. Apesar da alta, os preços ainda são bem inferiores à média observada nos anos de 2006 à 2008.
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AutorLafis
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Ano2009
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Categoria
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Analista ResponsávelMarcel Carneiro
O ranking das empresas de alumínio e artefatos no Brasil em 2007, demonstrou que a Alcoa, localizada em Minas Gerais, registrou a maior receita líquida entre todas as empresas dos setor, representando cerca de 23,4% do faturamento total e expansão de 25,8% ante 2006. No mês de nov/08, último dado publicado pela Abal ( Associação Brasileira do Alumínio), a Alcoa reduziu sua produção ante o mês anterior, mas no acumulado até o penúltimo mês do ano ampliou cerca de 1,6% sobre o mesmo período de 2007. Pela análise da última projeção da Abal, a produção total poderá ser de 1.657 mil toneladas de alumínio primário, crescimento de apenas 0,1% ante o ano anterior.
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