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Comentário Setorial
ULTIMOS COMENTÁRIOS

Cosméticos e Higiene Pessoal

6 de dezembro de 2024

O faturamento nacional do setor de HPPC deve crescer em 9,2% em 2024 <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif">Conforme pesquisa realizada pela IPC Maps, o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) deverá finalizar 2024, com faturamento de R$ 218 bilhões no mercado nacional, o que representa uma alta de 9,2% em relação a 2023. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif">Além disso, São Paulo será o estado que impulsionará o volume de gastos com cosméticos, com um montante estimado em 51,9 bilhões de reais. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif">O número de estabelecimento do comércio varejista que comercializam produtos médicos, de ótica e cosméticos, tem expectativa de alta de 4,9% em todo o país.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif">O desempenho do setor pode ser observado pelo aumento exponencial no volume de contratos firmados pela Indústria de Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos no mercado externo. Visto que tal aumento deve-se à parceira entre a ABHIPEC e ApexBrasiel, através da criação do projeto Beautycare Brazil, a qual visa <span style="mso-spacerun:yes"> </span>internacionalizar a indústria brasileira no exterior por meio do Beautyworld. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif">No último evento </span><span style="font-size:9.0pt;mso-bidi-font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif">28º</span><span style="font-size:10.0pt;mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height:107%;font-family: "Arial",sans-serif"> Beautyworld - Middle East, estima-se que o setor tenha fechado US$ 7,6 milhões em negócios e firmado mais de US$ 45,6 milhões para os próximos meses, demostrando o elevado potencial do mercado de cosméticos brasileiro, tanto em âmbito nacional quanto internacional.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="font-size:10.0pt;mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height: 107%;font-family:"Arial",sans-serif">Especialista do Setor</span></b><span style="font-size:10.0pt;mso-bidi-font-size:11.0pt;line-height:107%;font-family: "Arial",sans-serif"> Jaime William de Andrade Charles<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;color:black;mso-themecolor: text1"><o:p> </o:p></span></p>

Energia Elétrica Transmissão e Distribuição

6 de dezembro de 2024

Consumo de energia elétrica avança em todos os segmentos e mercado livre cresce em ritmo acelerado <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">Resumo do Consumo de Energia em Outubro de 2024<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">O mercado livre tornou-se acessível para consumidores de média e alta tensão, impactando o mercado regulado, que registrou quedas no consumo em setembro (-1,1%) e outubro (-0,9%) frente a 2023. O consumo no ambiente cativo foi de 27.247 GWh (57% da demanda nacional), com destaque para o Norte, onde o consumo cresceu 3,7%. Apesar da migração para o mercado livre, o número de unidades consumidoras no mercado regulado aumentou 1,2%, sendo o maior crescimento também no Norte (+3,9%).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">No mercado livre, o consumo atingiu 20.549 GWh (+10,7%), com um expressivo aumento no número de consumidores (+48,3%). A maior expansão de consumo ocorreu no Sul (+15%), enquanto o Nordeste liderou no crescimento de consumidores livres (+73,8%).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">Demanda Geral e por Segmento<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">O consumo total do país cresceu 3,7% em outubro, totalizando 47.796 GWh, e acumulou 559.646 GWh em 12 meses (+6,8%).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">Industrial: O consumo industrial alcançou 16.881 GWh em outubro (+4%), parte de uma sequência recorde iniciada em março. Agosto (17.253 GWh) foi o maior mês da série histórica, seguido por setembro (16.898 GWh). A metalurgia liderou o crescimento em outubro (+150 GWh, +3,6%), com destaque também para alimentos, plásticos e minerais metálicos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">Residencial: Crescimento de 4,6%, atingindo 15.081 GWh, impulsionado pelo clima quente, novas ligações e melhora na renda. O Norte teve o maior aumento (+8,1%), com destaque para o Amapá (+23,7%).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">Comercial: Aumento de 2,8%, alcançando 8.663 GWh. Amazonas e Alagoas registraram +10,5%, enquanto Mato Grosso do Sul teve a maior queda (-7,5%).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1">Esses dados evidenciam o dinamismo no consumo energético, com crescimento nos mercados livre, industrial e residencial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><b><span style="font-size:10.0pt;line-height:107%; font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial;color:black; mso-themecolor:text1">Especialista do Setor</span></b><span style="font-size: 10.0pt;line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family: Arial;color:black;mso-themecolor:text1"> Marcel Tau.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-size:10.0pt; line-height:107%;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial; color:black;mso-themecolor:text1"><o:p> </o:p></span></b></p>

Linhas Branca Marrom e Port

6 de dezembro de 2024

Investimentos de R$ 5 Bilhões impulsionam oportunidades e desafios para a indústria eletroeletrônica no Brasil <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif; mso-fareast-font-family:Arial;color:black;mso-themecolor:text1;mso-font-kerning: 0pt;mso-ligatures:none">A recente previsão de investimentos de R$ 5 bilhões pela Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) até 2027 pode trazer tanto oportunidades, quanto desafios para a indústria de linhas branca, marrom e portáteis no Brasil. Com o aumento de 29% na produção de eletroeletrônicos em 2023 e a projeção de crescimento de 25% em 2024, esse cenário de expansão pode impulsionar a demanda por produtos como eletrodomésticos e dispositivos portáteis, beneficiando fabricantes que já dominam o mercado local, especialmente na linha branca, onde as empresas atendem a 97% do consumo nacional.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif; mso-fareast-font-family:Arial;color:black;mso-themecolor:text1;mso-font-kerning: 0pt;mso-ligatures:none">Entretanto, os investimentos previstos também podem intensificar a concorrência, especialmente com a ampliação de fábricas e a inovação de processos produtivos. O avanço tecnológico e as mudanças no mercado, como o aumento da demanda por ventiladores e ar-condicionado devido a fatores climáticos, exigem que as indústrias se adaptem rapidamente a novas necessidades dos consumidores. Adicionalmente, a alta competitividade pode pressionar as empresas a investirem em inovação e redução de custos para se manterem competitivas no mercado interno e no exterior.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif; mso-fareast-font-family:Arial;color:black;mso-themecolor:text1;mso-font-kerning: 0pt;mso-ligatures:none">Dessa forma, embora o setor apresente perspectivas positivas de crescimento, as indústrias de linha branca, marrom e portáteis precisarão se preparar para aproveitar as oportunidades, ao mesmo tempo em que enfrentam os desafios de um mercado mais dinâmico e competitivo, especialmente com os investimentos direcionados à inovação e modernização do parque fabril do setor no Brasil.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly"><b><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif">Analista Responsável</span></b><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif"> Thais Virga<o:p></o:p></span></p>

Máquinas e Equipamentos

6 de dezembro de 2024

Aumento da produção no acumulado do ano indica recuperação do faturamento do setor em 2025 <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt">De acordo com o IBGE, a produção industrial de bens de capital acumulada nos primeiros dez meses de 2024 apresentou uma expansão de 8,3%, ao se comparar com a média do mesmo período de 2023.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt">Não obstante que a retomada parcial ainda esteja aquém do nível perdido em 2023, a expansão vem sendo comemorada pelos players do setor que encontram num ambiente macroeconômico mais favorável à demanda de máquinas, com certa retomada da produção da indústria de transformação.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt">No entanto, esse aumento produtivo somente começou a repercutir positivamente nas receitas do setor neste último mês da amostra, quando o faturamento líquido da indústria de máquinas e equipamentos subiu 6,4% em outubro versus o mesmo período do ano passado, para R$ 26,3 bilhões de reais, puxado pela melhora nas exportações e das vendas no mercado doméstico. O resultado é o primeiro positivo após 28 meses consecutivos de quedas interanuais<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt">Este aparente resultado contraditório (expansão da produção com queda simultânea do faturamento) levanta as seguintes hipóteses: observa-se um rigidez dos preços finais de máquinas e equipamentos ao ponto de não acompanharem à inflação e prejudicarem o faturamento; juntamente a isso, pode concluir que o setor vive uma fase de reaquecimento produtivo que precede a expectativa de retorno das encomendas internas e externas. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt">Não é por menos que a Abimaq estima que o setor terá um declínio de 7%de seu faturamento em 2024, porém retornará ao campo positivo (expansão de 3,5%) em 2025, após três anos seguidos de queda.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt"><b style="mso-bidi-font-weight: normal">Analista Responsável</b> Felipe Souza<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal"><b><span style="font-size:10.0pt;line-height:107%; font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:Arial;color:black; mso-themecolor:text1"><o:p> </o:p></span></b></p>

Transporte Ferroviário

6 de dezembro de 2024

Modal deverá crescer em 2024 <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly">quantidade de toneladas por quilômetro útil (TKU).<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly">A esperada redinamização dos segmentos da indústria de transformação e construção (que no ano de 2023 apresentaram queda de seus PIBs de -1,3% e -0,5% respectivamente) deverão constituir um impulso positivo para movimentação ferroviária de produtos e insumos industriais. Ademais a previsão de mais um ano de expansão do PIB da indústria extrativa também representa uma oportunidade ao modal, que continuará se beneficiando do crescimento da exportação de commodities minerais.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly">Por outro lado, como efeito atenuante, espera-se que o setor agrícola não repita os mesmos resultados de produção e movimentação ferroviárias em diversas culturas em 2024, como foi observado em 2023.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;text-align:justify;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule: exactly">Isso certamente limitará o crescimento do modal de cargas que deverá apresentar expansão da ordem de 4,4% da carga transportada (em TKU). Tal taxa de variação, apesar de ser positiva, deverá ser menos expressiva que a expansão de 4,8% observada em 2023 (que fora muito beneficiada pelas safras recordes em diversas culturas de commodities agrícolas). </p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0in;margin-bottom:6.0pt; margin-left:0in;line-height:16.0pt;mso-line-height-rule:exactly"><b style="mso-bidi-font-weight:normal">Analista Responsável</b> Felipe Souza<o:p></o:p></p>

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Investimentos	11/12/2024	Investimentos
Fusões	11/12/2024	Fusões
Transporte Aéreo	9/12/2024	Relatório Setorial
Trigos e Derivados	9/12/2024	Relatório Setorial
Máquinas e Equipamentos	9/12/2024	Ranking de Projeções Setoriais
Pneus	9/12/2024	Ranking de Projeções Setoriais
Máq Agricolas Automotrizes	9/12/2024	Ranking de Projeções Setoriais
Instituições Financeiras	9/12/2024	Ranking de Projeções Setoriais

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